Nao Chega aos meus Pes
amanhece parece estou morto,
o dia passou em lagrimas,
a dor é apreciada,
numa canção
meus sonhos estão dentro do seu coração.
Criei-me à tua volta.
eras o meu futuro,
o meu presente.
As minhas ideias,
os meus sonhos.
Eras a minha alma,
quem me completava.
Agora, vou seguir a minha vida...
Mas sou só metade.
Das impossibilidades
Sou flor!
Nasci das impossibilidades
Superei meus traumas
Ressurgir das cinzas
Reconstruindo meus sonhos
Vivi na escuridão, sem vida
Hoje sou sol em dias nublados
Rocha firme!
Crio meus poemas com ousadia
Sem regras para falar o que meu coração deseja
Não importando com as críticas
Pois elas são ânimo para escrever ainda mais
Não tenho pretensões de agradar a todos
Mesmo porque não me agrado de muitos
Minha preocupação é ser autêntica
Pois sou o que sou
Apenas deixarei meu legado
De uma mulher que muito chorou, mas a alegria se apresentou e fez-me feliz
Nos versos da poesia ela se encontra em formato amor
Aprendi que nenhuma dor é eterna, quando o autor da vida é seu aliado
Autora:Simone Lelis
Só aprendi, porque permiti que meus professores me ensinassem. Quando era corrigido em meus erros aceitava a sua disciplina. Políticos que não valoriza o trabalho de um professor nem deveriam se candidatar, pois estariam confirmando a sua cegueira política.
Tenho meus medos
mas, as vezes me liberto
Eu brinco, eu erro, eu choro,
e também, passo do limite
Eu grito para as paredes
aqui do meu quarto
Eu choro muito de soluçar
eu sorrio, eu falho.
Não sou perfeito,
nem prometi que seria
Mas busco todos os dias
o melhor de mim
nas profundezas do meu ser
Hoje, já consigo falar
consigo escrever para o mundo
para que o universo me ajude
Eu me aceito muito mais
desde que consegui
me libertar das minhas prisões
Vivi muito tempo fechado
sem pedir ajuda... mas já peço
Mesmo que seja em versos
nas rimas e poesias
(DiCello, 15/06/2019)
Eu sigo matando meus rivais
E sempre ajudando meus iguais
Tô sempre querendo mais
Talvez essa é a explicação pra eu tá longe demais
Um dia meus ouvidos irão ensurdecer a minha música preferida.
Um dia meus olhos deixaram de ver as belezas que o universo me proporciona.
Um dia meu nariz , não sentira o perfume das matas e das flores.
Um dia minha boca deixara de sentir o beijo da mulher amada.
Um dia minhas mãos vão deixar de tocar as suas.
Em fim neste dia deixarei de existir. Ivens@breu
Quando eu encontrar alguém, que, encha os meus olhos de brilho, minha alma de amor e meu corpo de desejo, eu direi sem sombra de dúvidas, é ela.
Hoje eu morri.
Senti meus órgãos cansadinhos se desligando um a um.
Me vi perder todas as forças e vontade de viver.
Morri! E ao me ver, chorei por mim.
Ouvi meu silêncio cantarolar.
E foi a canção mais triste que me ouvi cantar.
Vi meu vazio desabrochar.
Vi a tristeza se apossar de mim.
Vi meus sonhos se calarem e minha voz não quis falar. Eu me calei! Desliguei!
Eu morri! E ao morrer, chorei por mim.
Enlutada sofri a falta que eu me fiz.
Gritei por mim. Pra não me deixar.
Pra eu voltar.
Eu não me ouvi.
Eu me perdi.
Me vi morrer, me vi partir.
Fiquei sem mim e aí chorei.
Eu só tinha a mim.
Ninguém me viu morrer.
Ninguém me viu sofrer a dor de me perder.
Ninguém chorou por mim e aí sozinha eu me velei. Quis me dizer umas palavras, de gratidão por existir, falei de amor, falei de sonhos, falei da força de viver e da vontade de vencer por mim, me agradeci.
Me beijei uma última vez, me acariciei e me despedi.
Aí me dei conta de que realmente morri. Fui-me embora. Me deixei alí.
Eu fui meu grande amor, meu maior sonho, fui eu quem mais botou fé em mim.
Vou fazer falta. Eu sei que todo o eu vai sentir.
Porque eu fui grande dentro de mim até que hoje eu explodi, me desfiz e fui morar longe de mim. Eu me deixei. Vesti meu luto e nunca mais ouvi falar de mim.
Quem são meus amigos ? Se o inimigo me ataca, porque poucos estão comigo ?
Muitas das vezes grito. Esqueci, minha voz é de excluído. Prazer, vou me apresentar: sou morador de rua e preciso de abrigo. Passa um ser vivo e diz:
"Quer que tenho haver com isso" ?
Um outro abre a boca pra dizer: "peça ajuda aos políticos."
Eu apenas me deito e grito: Me deixem em paz, eu preciso sonhar.
Pensamentos obscuros, com a mente em colapso, sem querer ninguém, só querendo ter você nós meus braços.
Mais uma vez, correndo para meus pensamentos aleatórios.
Mais uma vez tentado descrever em palavras o vazio que aqui está.
O que teria acontecido se caminhos diferentes fossem traçados?!
Podíamos ter uma prévia para saber qual caminho tomar, as vezes agir pela razão nos tira a sensibilidade, e por muitas vezes agir pela emoção nos embaraça o verdadeiro propósito.
Sinto saudade de algo que não vivi, de caminhos que não andei, de palavras que não ouvi...
Somos um conjunto do que vivemos com o caminho que escolhemos e a saudade que deixamos e sentimos.
Pelos meus lábios macios
entre os teus lábios molhados,
fluímos feito dois rios:
intensos... inesperados...
Tenho em mim
Todos os meus sonhos guardados
E fico aqui parada assim
À espera de os ver realizados?
Ou vou à luta
Caminhando por essa estrada fora
Tento gritar mas a voz não sai
Se calhar ainda não chegou a minha hora
De gritar liberdade
De ver os meus sonhos ganharem vida
E transformarem-se verdade!
Filhas dos olhos meus
Oh, Filhas dos olhos meus...
Que escoam pelos horizontes do meu olhar
E trilham solitárias seus próprios caminhos
Fadadas ao fardo das emoções carregar.
Ah, Fragmentos do espelho de minh'alma...
Sigam seu destino fluido e ainda pesado
Aliviem as dores de um corpo sem calma
Curem as feridas do meu coração cansado.
Partam de mim e encontrem suas moradas
Caiam ao chão ou sequem ao ar...
Escorram até que eu durma sob cobertas molhadas
E levem de mim o que eu não conseguir carregar.
Ansiedade do Café
[Will] 2019
Em meus braços quentes,
Com um longo moletom,
Me esquenta com longos panos de algodão,
Mas quem diria nesse calor
Tudo o que eu quero... é,
esconder minhas "dor".
Um horror! ... Respingos, de dor e suor
Um moletom escondendo o medo
De brilhar como uma flor!
E para piorar...
Eu tomo um café,
Adoraria tomar-lo em um chalé.
E para piorar...
Temos o calor,
Amo o frio,
Como um amor no fervor.
O calor me detém,
A ansiedade também,
A desidratação me sufoca,
Como irei viver,
Logo nesta minha engenhoca.
E para piorar...
O café me agita
É como trem-bala,
Acredita?
Minha ansiedade
Já é alta, porém,
O café não se pode fazer falta!
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