Nao Chega aos meus Pes
A caridade é um segredo intocável, e dela não podemos esperar nada além do anseio de mudar o mundo de alguém.
Em uma democracia fraca, não há exercício do direito. Em uma falsa democracia, sequer direito existe. Logo, acredite pois o cama é esplêndida!
Vai ter representatividade sim,
Nossa história não está começando daqui.
Irmão foi o primeiro,
O primo e a prima vieram logo em cheio,
Mano ali foi o terceiro.
E nunca mais perdemos o jeito.
Os menores terão novas virtudes.
E quando alguém perguntar: de onde veio?
Aí é cria de agricultores, pedreiros, advogados, árbitro, engenheiros...
Quem desbravou sem receio,
Sentiu a dor da fome e do caos da falta de dinheiro.
Repartiu, juntou, superou com alegria, e
Hoje o caos se tornou melodia.
Com os meus, com os seus, com os nossos.
Na quebrada, na universidade, nos negócios.
Na corrida, na telinha, nas revistas.
Na nasa, nas medalhas, na vida.
Tendo referências,
As possibilidades serão vastas.
Confissão.
Oh Senhor...
Oh todo poderoso...
Faço essa escrita...
Não só por mim...
Mas por todos ao meu redor...
Me separando de todo mal...
Me apartando de todas as trevas...
Perante a tua lei....
A SEPARAÇÃO É FORTE...
Abrindo meus olhos...
Das forças que tu tem...
Quero eu oh Rei dos céus e da terra...
Em todo amor que tu tens...
Nele quero me transbordar....
Na rasgadura de minh'alma....
Digo de voz fechada....
Porque minha voz se calou....
Ah se eu soubesse....
Ser diferente do mundo...
Não falaria palavras...
Não teria feito coisas erradas como eu fiz...
E sim...
Derramaria toda lágrima...
Tudo para te encontrar....
Pelo tempo....
Meu coração desbotou...
Ficou sem cor....
E pelos vales chorou...
Chorou sem saber os motivos...
Chorou chorando sangue sem risos....
E derramou pétalas sem odores...
Tudo foi....
Mais que podre....
Minha face...
Os brilhos se apagaram...
Megera foi...
A hora do erro que eu causei....
O tempo passou...
Sem saída fui ficando....
Amarguradas horas....
Nos tempos de hoje e em outrora....
Inevitável é essa confissão....
Tu oh Deus...
Gravou tudo...
E eu pequenino...
Esqueci e vivi...
Mas pequei e sofri....
E sem saber porque estava sofrendo...
Mas os anos passam....
Sofrendo ou não...
Tu me acordou.....
Nessa separação entre eu e as coisas ruins....
Assinei uma folha...
Faça oh Deus então...
Que essa assinatura....
Seja validada..
E não permitia jamais...
Que ela seja falsificada por mãos...
Que querem modifica-la...
Esse casamento....
Tão significativo....
Entre tu e eu...
Nessa terra que tu nos deu.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Diz que não chora.
Foge, vai embora.
Dispensa o romântico.
Assume o mais vil sentimento dos mortais.
Pueril.
Nunca se fere,
Mas vivi em febre,
A beira do precipício bem tido por ditos iguais.
Na cólera
Desova
Toda certeza
De um mundo tenaz.
Aposta no passado
Sem permitir aflorar
Em si
O cuidar-se.
Maltrata,
Arrasa,
E destrata aquém
A partir do que convém.
Cria,
Recria,
Receita
E azuleja suas pelejas
Em troca da paz interior que a todo custo rejeita.
Não sabemos exatamente o que nos faz feliz, mas sabemos que os dias não são iguais, por isso essa Incerteza
Nós nos amamos mais quando não apenas nos reconhecemos, porque é necessário conhecer a própria alma.
Consciência não tem cor, mas tem bom senso em ver a todos como obra divina, e as diferenças como manifestações das particularidades do próprio Criador Consciência não tem cor, mas tem bom senso em ver a todos como obra divina, e as diferenças como manifestações das particularidades do próprio Criador.
Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas.
Muitos atletas desistem da carreira por acreditarem não terem talento ou ânimo de seguirem adiante, mas apenas estão acometidos com a síndrome de burnout.
Me sinto sobre uma prancha,
onde o mar é a vida
e eu ainda não aprendi a surfar.
A cada queda,
a ancora que há dentro de mim vai pesando mais.
Mas aos poucos,
eu vou aprendendo a me equilibrar melhor.
Ela proporciona-me conversas interessantes, não surgiu do nada, eu a conquistei, e a conquisto todos os dias da minha vida.
Não sou nenhum idiota, para pensar que depois desta viverei novamente.
É aqui que a amarei sem vírgulas, e só haverá ponto final, quando eu e ela, desaparecermos.
Ora, deve saber que o óbvio não excita a alma de um artista, não traz nenhum manisfesto, para o que se encontra adormecido nele.
In A verdade Arte do Eu
Do Livro Último Suspiro
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