Nao Chega aos meus Pes
vamos querer parar de falar do chifre alheio e olhar mas o teu , que logo logo você não passa mas na porta de casa em linda
“Um para o outro”
Não sei não!
Mais eu acho...
... que a vida e o destino.
Eles estão torcendo por nós.
E sabe como cheguei a esta conclusão?
Através do amor… que se apossou da gente.
Porque passamos a ser intensamente… um para o outro.
Sem peso… sem medida…
… e sem medo.
Já passamos por tantas coisas juntos em tão pouco tempo.
Que parece estarmos coladinhos… por longos e belos anos.
Nós traçamos uma linda história… e vivemos livremente o nosso amor.
E como é maravilhoso este sentimento!
Nós passamos a viver o dia a dia deste amor.
Todos os dias.
E cada dia…
... é um novo recomeço.
Onde existe início…
… mais não existe fim.
Admilson
Não tomo partido, pois em cada história tem sempre a verdade de um, a verdade de outro, a minha verdade, e a verdade propriamente dita. Todos sabem a versão, apenas não sabem a verdade.
A obscura necessidade de não ter medo é uma possibilidade de inverter a própria sorte ao treino de quem aprende uma nova língua. Invariavelmente, reverter uma posição negativa em tempo de recessão produz um acúmulo de subsídios compactados em um espaço capaz de receber apenas uma parte encorpada de líquidos e compostos sólidos em decomposição. Adjacente a isso, fomentar o pensamento positivo em estímulo basilar para o reconhecimento da fobia transforma a consumição em produção de adubos férteis.
A ferro e fogo.
Como seria se não tivéssemos o Estado?
Como seria se não houvesse o capitalismo, socialismo, comunismo?
Como seria se fossemos livres?
Se voto hoje, acho ruim, por que sou obrigado a votar, quando não votava, queria votar...
Como seria se não houvesse opção? Ditadura, democracia, existe um sem o outro?
Como seria se não existissem as experiências?
Se é bom, ou ruim, é em relação a que?
Em que circunstância identificaríamos o preto na ausência do que chamamos de branco?
Como seria se o mundo todo professasse a mesma fé? Quando tivemos essa situação?
Quando não existia o pobre, ou o rico?
Quem sou eu, sem você?
Quem me disse que sou explorado, ou exploro? De onde vem esta ideia?
O que diz meu intimo?
Quem sou sem tudo isso, ou o que sou nisso tudo?
Todos falam que um ou outro é ruim, o que há sem eles?
Sou filho do outro, do meio, permeio os próximos, mas, não sou original, se não descobrir minhas raízes, minhas origens.......
Por que me incomoda o que sempre existiu?
Quem sou eu....
O que seria de mim, de você, sem o estado?
O que quero, o que dou ao Estado?
Choro e digo, é por que sou pobre, se fosse rico faria como os ricos, ou choraria com os pobres?
Como seria se fosse rico? Seria um rico pobre, ou, um pobre rico?
Como seria se não houvesse o Estado?
Para não dizer que não falamos das flores, falemos dos catadores
Lá vai João.. .
Roupa velha, rasgada e suja , até cheirando mal;
João sempre quis ser alguém, nunca quis ser o tal;
Firme, decidido, vai ganhando seu pão;
às vezes saco nas costas, outras carrinho na mão;
lá vai ele levando tudo, sem prestar muita atenção.
Lá vai João...
dizem dele : vagabundo , drogado e até beberrão;
confundido, como louco, mendigo e ladrão;
ele não tem empregado, nem tão pouco patrão;
João, dá sua vida pra o mundo, é sua contribuição.
Lá vai João...
Leva pra casa o lixo: meu, teu e de todo bicho;
lixo de todo bicho homem,
que sai espalhando sujeira por todo lugar onde comem;
para não perder o freguês, leva tudo de uma vez;
leva o lixo e o reciclável; lá vai ele fazendo a política do amigável.
Lá vai João...
Homem de utilidade pública;
homem que seu ganha pão está ligado intimamente a sujeira, deixada pelo chão;
aquele lixo que iria pra o esgoto, pra mata ou ribeirão;
é bom aqui dizer com palavras mais amáveis, que João é catador,
mas é de recicláveis .
Lá vai João...
Esse moço não vai ao médico;
diz não ter tempo; finge não adoecer;
lá naquela UBS, nunca vai aparecer;
quando sente alguma coisa vai se virando com sua fé;
pede forças a DEUS, no outro dia está de pé.
Lá vai João...
Quando descobrem onde ele mora, de tudo tem que aceitar;
desde aquele sofá velho, até o televisor antigo, que não têm onde jogar;
depois esse mesmo povo poem-se a lhe denunciar.
Ai sim, vem a sanitária, o povo da zoonoses
e até a psicologa vai com ele conversar;
mas ninguém desse povo quer realmente ajudar.
Lá vem João...
João fora despejado até mesmo por sua gente,
agora só no meio do lixo é que feliz se sente;
Acabou o profissional, o colaborador;
aquele catador, virou um transgressor;
João agora é taxado como acumulador.
Pergunto agora a você que essa bobagem está lendo,
se continuará fingindo que os Joões não está vendo.
Já sei quanto é difícil, essa história mudar
mas o importante hoje, é começarmos a conversar
falando sobre a lida de joão, os joões podemos ajudar.
Se não gostou deste texto peço aqui seu perdão, porém
o mais importante é falar sobre João.
Jailton- 05/2015
Não quero ser quem não sou para agradar ou deixar de agradar alguém, essa dualidade acabaria me enganando. O que seria da minha fidelidade se descresse de mim mesmo? Nada.
Fim de relacionamento
Aceite!
Não podemos apagar erros dos outros e muito menos conserta-los,então vá, siga tropeçando nas poças de lágrimas, mas não se desespere...Dói, mas ensina!
Fim de relacionamento
Aceite!
Não podemos apagar erros dos outros e muito menos conserta-los,então vá, siga tropeçando nas poças de lágrimas, mas não se desespere...Dói, mas ensina!