Nao Chega aos meus Pes

Cerca de 598962 frases e pensamentos: Nao Chega aos meus Pes

O virtuoso é justo o seu coração é puro não trás vaidade.

Inserida por FredLima

Não fique aprisionado no passado, não fique olhando para trás. Muitas pessoas tem a vida angustiada devido o olhar para trás.

Inserida por FredLima

O virtuoso é verdadeiro repudia a mentira. Ele tem uma conduta autentica não fica em cima do muro. Sua palavra é edificada na legitimidade.

Inserida por FredLima

Tristeza não é saber... O saber descobre os absurdos, os transforma em compreensão da natureza; se constrange e trabalha!

Inserida por apabranches

Leve contigo o meu sorriso em sua mente se for para não se esquecer de mim. Afinal de contas esse é que é o propósito da lembrança, lembrar-se dos bons momentos e ruins que passamos juntos

Inserida por AngeloBanze

Não tenho medo da escuridão pois tu és a luz do mundo!

Inserida por FredLima

Pensa nela?
O tempo inteiro, não consigo pensar em outra coisa.

Gosta dela?
Como eu gosto... eu à amo.

Como vocês estão?
Ela esta bem, eu acho, mas eu estou triste.

Por que você esta triste?
Briguei com ela por motivo bobo, me deixei levar pela preocupação.

Mas ela te desculpou, certo?
Sim, ela me desculpou sim, ela é um amor comigo.

Então por que você ta triste?
Porque eu não me desculpei ainda, me sinto culpado por tê-la magoado.

Inserida por BriareusBorja

Apenas o momento

Sei que não está certo.
Sei que estamos agindo errado.
E quando penso em nunca mais...vem você e me diz uma vez mais.

E mais uma vez nos entregamos ao momento.
Sem culpa e sem medo.
Nos deixamos nos levar pelo encontro.

E assim como começa, termina.
Sem sabermos ao certo o porque, e se vai acontecer novamente.
Apenas ficando o momento, sem a perspectiva do futuro.
Sem sentimentos, sem ressentimentos.

Você vai, eu fico.
Sem despedida, e sem certezas ou dúvidas.

Dizemos um ao outro: então fica assim...
E cada um completa a frase com seus próprios pensamentos...
Certo ou errado?
Não sei, pois de tudo isso fica apenas o momento.

Inserida por marlene_silva

Que tenham amor, que tenham ódio de você, mas não tenham indiferença. Esse é o pior dos sentimentos.

Inserida por swamipaatrashankara

Tenho sede mais do que a fome, tenho para com o amor mais do que o apego, sou cego para o que não merece visão, descarto a dor pois desvenero o rancor, prefiro as duvidas que se tiram as certezas e tenho a esperança, de que um dia não haja vingança.

Inserida por AzoLife

Se a perfeição não existe no roteiro e no discurso, porque haveria de estar nos comentários? Para um agrado social? Para um alento emocional? Para uma empatia qualquer no coletivo em dor? Não.

Inserida por apabranches

“Se não for hoje não vai ser nunca mais.”

Inserida por RamosVictoria

A FÉ; resiste às tempestades supera às dificuldades, não lança mão de outros "recursos" como a desonestidade!

Inserida por carlos_pires_silva

Os anos passam e as pessoas não continuam as mesmas. Há sempre uma pequena ou grande mudança.

Inserida por ameninaquedeuscriou

Olha não
E querendo
Forçar nada nem
Nada de mais
Mas sei la
Quem sabe o
Destino não tem
Plano pra gente ?.

Inserida por Ifected

Não importa quanto tempo passou em sua vida nunca deixe aquela criança morrer dentro de ti, pois ela tem a esperança de ver um mundo melhor.

Inserida por guimaraesjunior

Era trise viver, os pássaros se calaram e no céu não havia estrelas, era como se o mundo estivesse perdendo sua magia.

Inserida por joao_ferreira_1

Definitivamente estar comprovado; fique mudo, vesgo , cego faça o que for preciso mais não mostre seu projeto de vida.

Inserida por Wagnerdefreitas

Maggie e Trudie

Devo dizer, antes de tudo, que não tenho uma relação estável com cachorro algum. Não posso me responsabilizar por dar comida a um cão, oferecer-lhe um lugar para dormir, cuidar dele, encontrar um canil para deixá-lo quando for viajar, catar suas pulgas ou providenciar que algum de seus órgãos internos seja extirpado quando a presença dele começar a me incomodar. Não sou, em suma, dono de um cachorro.

Por outro lado, tenho uma espécie de relação furtiva e ilícita com uma cadela, ou melhor, com duas cadelas. E, consequentemente, acho que sei um pouco como é ser amante de alguém.

Elas não são minhas vizinhas de porta. Não vivem sequer na mesma… bem, eu ia dizer rua para provocar um pouco você, mas vamos deixar de enrolação. Elas vivem em Santa Fé, no Novo México, que é um excelente lugar para um cachorro, ou para qualquer pessoa, viver. Se você nunca visitou ou passou algum tempo lá, deixe-me dizer o seguinte: você é um completo idiota. Eu próprio era um completo idiota até cerca de um ano atrás, quando uma combinação de circunstâncias que não quero explicar agora me levou a ficar hospedado na casa de um amigo nos confins do deserto ao norte de Santa Fé para escrever um roteiro. Para você ter uma ideia do tipo de lugar sobre o qual estou falando, eu poderia citar à exaustão o deserto, a altitude, a luminosidade e as joias de prata e turquesa, mas o melhor que posso fazer é simplesmente mencionar uma placa de trânsito na autoestrada de Albuquerque. Ela diz, em letras garrafais, VENTOS FORTES e, em letras menores, PODEM OCORRER.

Nunca conheci meus vizinhos. Eles viviam a cerca de um quilômetro, no topo da duna seguinte, mas assim que comecei a sair para minha corrida/jogging/leve caminhada matinal conheci suas cadelas, que ficaram tão instantânea e delirantemente felizes em me ver que me perguntei se já não teríamos nos conhecido em vidas passadas. (Shirley MacLaine também morava lá perto e elas talvez tivessem assimilado essas ideias esquisitas só por conta da proximidade.)

Elas se chamavam Maggie e Trudie. Trudie tinha uma aparência estúpida, era um poodle francês grande e preto que se movia como se tivesse sido desenhado por Walt Disney: saltitando de uma maneira que era enfatizada por suas orelhas enormes e caídas e seu rabo curto que parecia uma planta ornamental. Sua pelagem consistia em uma manta de cachos pretos compactos, que aumentavam ainda mais o efeito Disney por darem a impressão de que ela era totalmente desprovida de qualquer tipo de perversidade. Sua maneira de mostrar, todas as manhãs, que estava delirantemente feliz em me ver era fazer algo que sempre achei que se chamasse “firula”, quando na verdade se chama “festinha”. (Somente há pouco descobri o meu engano, e terei que repassar em minha mente cenas inteiras da minha vida para ver que confusões posso ter causado ou que gafes posso ter cometido.) “Fazer festinha” significa pular para cima com as quatro patas ao mesmo tempo. Um conselho: não morra antes de ver um grande poodle preto fazendo isso na neve.

Maggie, por sua vez, tinha outra maneira de transmitir, todas as manhãs, que estava delirantemente feliz em me ver: ela mordia o pescoço de Trudie. Essa também era sua maneira de transmitir que estava delirantemente feliz com a perspectiva de sair para passear e de mostrar que estava adorando o passeio. Era sua maneira de transmitir que queria entrar em casa e que queria sair de casa. Morder o pescoço de forma contínua e brincalhona era, em suma, o que Trudie fazia da vida.

Maggie era uma cadela bonita. Não era um poodle, mas sim de uma raça que estava sempre na ponta da minha língua. Não sou muito bom com raças de cães, mas Maggie era uma daquelas mais clássicas e óbvias: de pelo liso, preto e castanho, mais para cão de caça, tipo um beagle grande. Como se chama mesmo? Labrador? Spaniel? Elkhound? Samoieda? Decidi perguntar ao meu amigo Michael, produtor de cinema, assim que achei que já o conhecia bem o suficiente para admitir que não conseguia descobrir qual era a raça de Maggie, por mais óbvia que fosse.

– Maggie – disse ele, com seu sotaque texano arrastado e sério – é uma vira-lata.

Então, todas as manhãs nós três saíamos juntos: eu, o escritor inglês grandalhão; Trudie, a poodle; e Maggie, a vira-lata. Eu saía para minha corrida/jogging/leve caminhada pela ampla trilha de terra batida que atravessava as dunas vermelhas e secas; Trudy saltitava alegremente pelo caminho, pra lá e pra cá, batendo as orelhas; e Maggie a seguia de perto, mordendo o pescoço dela. Era incrível como Trudie levava isso na esportiva e com toda a resignação, mas de vez em quando, sem o menor aviso, ficava monumentalmente farta. Nessas horas, executava uma repentina pirueta no ar e aterrissava com as quatro patas no chão, encarando Maggie com um olhar fulminante. Maggie então se sentava na mesma hora e começava a mordiscar a própria pata traseira direita, como se já estivesse de saco cheio de Trudie.

Então começavam tudo de novo e saíam correndo, rolando e dando cambalhotas, perseguindo e mordendo uma à outra pelas dunas afora, pela grama e pelos arbustos rasteiros. De vez em quando paravam de forma inexplicável, como se as duas tivessem ficado ao mesmo tempo sem saber o que fazer. Em seguida, olhavam para algum ponto indefinido por alguns instantes, constrangidas, antes de recomeçar a brincadeira.

Douglas Adams
O salmão da dúvida. São Paulo: Arqueiro, 2014.
Inserida por naiady_correa

Persistir no erro não é exemplo de perseverança, mas de sua face nefasta representada pela teimosia.

Inserida por TomCoelho