Nao Chega aos meus Pes
Na vida aprendemos como andar e falar, como fazer milhões de coisas que todos fazem, mas chega uma fase da vida que você não sabe mais se continua lutando, ou se mata de vez, se procura ajuda ou some de tudo e de todos, esse é o sentimento que carrego todos os dias da minha vida, e hoje eu prefiro a morte do que continuar lutando e viver na solidão.
Ô, saudade do meu Nordeste! Cuscuzinho com ovo bem quentinho, a manteiga chega derrete. Aqui a gente só come o pão que o diabo amassou. Amassou, cuspiu e jogou no asfalto.
Por mais centrado que se seja, a vida chega e trás algo de uma forma tão poderosa que fica impossível resistir. Nessas raras horas, não tem o que fazer, a não ser se entregar.
S.A.
Oh meu amor, quão doce é a sua voz que chega ao meu coração quantos dias se passaram e a cada dia meu amor por você cresce você que é meu amor minha vida
Espero poder te fazer feliz nessa jornada chamada amor por esses dias que passam sem nunca parar onde você e eu estamos nos tornando um onde nem mesmo um universo seria suficiente para conter meu amor por você
para sempre seu
Para sempre nós
Tudo está sujeito à transformação ...
Como vamos agir e reagir.
Lidar com tudo que nos chega é um grande desafio.
Tanto para o bem e mal ...
Um líder que chega a um novo ambiente ou herda um papel importante precisa conter o impulso de mostrar sua virilidade.
"Há quem arda tanto de desejo pelo que é superficial que chega ao ponto de abrir mão do que é essencial."
O amor é um inquilino atrevido e folgado.
Chega sem avisar, se instala sem pedir licença,
Fica pelo tempo que quer
E vai embora sem pedir permissão.
Pouco adianta tentar retê-lo.
Ele tem vontade própria. É livre.
Vencer na vida é gerúndio. Só se torna pretérito quando a vida chega ao fim. O segredo do sucesso é a perpetuação da atividade. Engana-se quem acha que já venceu. Esses são os desistentes.
Apenas humanos, sem rostos, sem traço, apenas heróis.
São eles, heróis de lonas e bambus,
Chegam sem aviso, mas com propósito virtuoso.
A noite vira dia em abraços de solidariedade,
Em cozinhas coletivas, ensinam a fraternidade.
Dividindo teto e pão, incansáveis na missão,
Não conhecem descanso, só a dedicação.
Quando a mãe faxineira chega exausta, a chorar,
Gritando contra o roubo do lar pelo governar.
Eles são a resposta, os guardiões da empatia,
Construindo abrigos, desafiando a tirania.
Com coragem, enfrentam o descaso estatal,
Heróis que emergem quando a injustiça é fatal.
No olhar desses anônimos, o brilho da esperança,
Na resistência, a força que nunca cansa.
Quem são eles? São a voz dos desvalidos,
Nas lonas e bambus, surgem como escolhidos.
O coração é um batedor.
Bate tão completamente
Que chega a bater na dor
A dor que o poeta sente.
(inspirado em
Fernando Pessoa)
Quando chega nossa hora
Todo mundo senta e chora
Esperando por alguém
Será que alguém virá?
Regar o jardim das lápides
Com água salgada de saudade
- Jardim das Lápides
Chega de ilusão
Eu quero sentir
Sentir você
Tudo o que tem a oferecer
Quero sentir
Dá seu jeito
Vêm pra mim
Enlouquece meu corpo de prazer
Quero viver
Sentir o momento
Não importa o por vir
Enlouquece meu corpo
São desejos que quero concluir
Em você quero evidenciar
há uma mulher que não dorme em mim.
Poesia de Islene Souza
LAMPEJOS
De repente, o igual fica velho e decadente,
Quando chega o novo elegante e diferente.
De repente, o novo elegante diferente, que era para ser moderno e diferente,
Torna-se velho, intransigente e decadente...
Tal é a mutação dos desejos no tempo,
Nos caminhos controversos dos encantos e contratempos,
Vem a indagação da razão da vida,
Que de tão atrevida, teima em ser amada e ser vivida...
O novo é belo porque é diferente,
O diferente é belo porque é novo,
Mas, de repente, o velho que era rude e decadente,
Retorna altivo, novo, raro e diferente...
Tal as mutações dos delírios e desejos,
Dos sonhos, ensaios e ensejos,
Os quais, são amores recheados de sobejos,
Vividos em lençóis de seda, enlameados de lampejos...
O ego que pede passagem,
Vislumbrado pela ilusão da imagem,
É o mesmo da noite de aterrissagem,
Da fina arte embriagada na miragem...
Élcio José Martins
