Nao Alimentar Esperancas
”Não é porque é fácil
que não tem valor.
Hoje o que parece fácil para você, levou anos para conseguir fazer.“
Um país que pretende se tornar uma nação não deveria obrigar os cidadãos(ãs) a votarem em seus candidatos financiados com o dinheiro do erário público sob a pecha de democracia.
Não vê que, se comer a comida de outra pessoa, essa pessoa vai se sentir injustiçada e no direito de comer o que quiser?
Diz que não consegue dormir, meu bem, é porque eu sou como café expresso.
Não precisa entender o que sente pra saber que gosta de algo. Nem sempre precisa entender todos os detalhes daquilo. Às vezes basta sentir.
A mente que lê é uma mente inquieta, que busca soluções e que não se contenta com o status quo. Cada livro lido é uma semente plantada, que germina em forma de ideias e ações concretas. A transformação planetária começa, portanto, na transformação de cada indivíduo, e a leitura é o catalisador desse processo. Ao abrir os portais do conhecimento, somos capazes de imaginar novos futuros e trabalhar para realizá-los.
A leitura tem um impacto profundo não apenas no desenvolvimento individual, mas também na construção de uma consciência coletiva mais elevada. Quando um indivíduo desbloqueia seu potencial através dos livros, ele não apenas transforma sua própria vida, mas também se torna um agente de mudança em sua comunidade. O conhecimento adquirido através da leitura inspira ações mais conscientes e compassivas, que reverberam em todos os aspectos da vida social.
Os livros não apenas informam, eles curam, libertam e nos empoderam para reescrever nossas narrativas pessoais e coletivas.
Porque o amor de Cristo não foi seletivo, e se queremos ser seus seguidores o nosso amor também não pode ser.
Anoiteço
Quero chorar, mas não consigo, esta angústia.
Acredito ver sua alma, lança no ventre.
Fortaleço-me, em instantes, recaio em sombras claras.
A luz me deixa sem remorsos, sem devoção
E escureço em um degrade de verbos mudos.
Sinto pesares por temer meus pesadelos serenos.
Os tentáculos do amanhecer não me circunferem.
Alio-me aos fracassados, autofagiando o seu Deus.
Um desgosto acentuado do dia claro, me fotossintetiza.
Fuja! Lute! Desprendo meus braços das asas e salto.
Temo em ver-me, tento manobras frias e pesadas.
Agarro-me a ti, resisto pouco, sugo o néctar do meu não-choro.
(Besouro Revirado)
A humanidade não teme exatamente a morte ou o fim do mundo; teme, em verdade, o fim de seus egos agigantados a que denominam “eu”, e recorrem a Deus para que os eternize em sua insignificância.
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