Nação
Auto- Exame de Consciência
Is1:4 Ai desta nação pecaminosa, povo carregado de iniquidade, raça de malignos(os propensos a fazer maldades),filhos corruptores;
v28 os transgressores e os pecadores serão juntamente destruidores;e os que deixaram o Senhor perecerão
Is55:7 Deixe o perverso o seu caminho(pare de praticar Maldades),o iníquo os seus pensamentos (os que maquinam o mal),volte- se para Deus que é generoso em perdoar
A sustentabilidade insuportável de uma nação insustentável.
Essa da sacolinha foi o fim da picada!
Podem vir os que se dizem gestores ambientais dos ambientes brasileiros quererem explicar na tentativa de justificarem essa tomada. Vai ser uma argumentação infindável, como todas as que não saem do papel quando se trata de investimento Estadual.
Está claro, infelizmente não para a massa ainda, que isso não passou de imposição de uma ação que leva a remuneração aos cofres públicos através dos super, hiper, ultra e mega mercados.
Que sacada hein! A sacolinha nunca teve tanto valor...
Tudo bem... Concordo que isso vai contribuir para o meio ambiente em longo prazo. Mas e quanto ao que irá realmente fazer a diferença... Quando vão transformar em leis? Quando irão pensar em fazer funcionar? Estou aqui me referindo a engenhosos projetos e não nas grandes ideias de recém-formados.
As pessoas reaproveitavam as sacolinhas! Elas eram muito úteis! Tanto que agora teremos que comprar sacos de lixos, aqueles pretos, vendidos em todos os estabelecimentos, nos tamanhos: pequeno, menor ainda, médio, grande e gigante, mas se você precisar um de cada vai ter que comprar um pacote de cada tamanho, com preços que cabem no seu bolso, ou melhor, no seu lixo! Ou então, comprem as sacolas ecologicamente corretas (ai que palavra bonita!) ou as Ecobags (para americanizar um pouco... que luxo!). Ou ainda, por apenas R$ 0,20 a unidade, adquira a sacolinha de amido de milho. Vai ter gente comprando essas sacolinhas pra comer, em vez dos grãos, pelo menos a digestão deve ser tão rápida quanto sua decomposição no meio ambiente. Eles podiam imitar os americanos não só nas palavras como principalmente nas atitudes.
Os “environmental managers”, ou gestores ambientais americanos, são bem mais profundos e eficazes nas estratégias de efeitos ambientais. Por essas e outras são eles cidadãos de uma nação de primeiro mundo. Enquanto nós aqui, neste Brasil “varonil”, vivemos numa desigualdade social escancarada e num desenvolvimento econômico miserável, por conta dos nossos líderes “varões” que visam o crescimento individual através de uma política que não é autossustentável (já que é sustentada pelo povo).
Já pensou se os ovos não tivessem suas embalagens? Como você levaria para sua casa – sem quebrar – uma dúzia deles? Mais fácil criar galinhas em casa. Seguindo essa mesma visão, como compraríamos shampoo? Pasta de dente? Refrigerantes? E tantos outros produtos que necessitam embalagens plásticas ou “incorretamente ecológicas”...
Para as madames que a rede Globo mostrou com louvor indo às compras e usando as suas super Ecobags, ok! Dinheiro cai do céu para elas. Mas e para a classe médio-baixa, como vai ser? Isso a Globo não documentou. Pessoas que madrugam para pagarem seus impostos e muitas vezes fazem milagres ao acrescentar itens alimentícios mais saudáveis em seus carrinhos... A população pobre, a grande maioria dos brasileiros, passa fome! E agora precisam comprar uma sacola ecologicamente correta se não quiserem carregar o alimento de suas crianças debaixo do braço, sob suas cabeças, fazendo malabarismos em nossos “confortáveis” transportes públicos. Isso é ecologicamente correto?
Brasil: “...Dos filhos deste solo és mãe gentil...”. Isso se o brado retumbante fosse, de fato, de um povo heroico.
Esperamos um bom futuro para os nossos jovens, sobretudo para a nossa nação. Mas, parece que os sonhos estão se perdendo no calor da violência, das coisas inconvenientes, no vale dos fracassos. Agora eu os indago: Jovens, que futuros você vêem na violência, na corrupção, no roubo? Eis a questão. Vocês estão destruindo o mundo cada vez mais com essas coisas.
A nossa Nação
Ó Portugal doce sátira!
Perto do mar plantado!
Estás a caminho do fim!
Do que foi a tua pátria!
Só nos resta agora um estado!
Que nos rouba a ti e a mim!
Por onde andei neste mundo!
Toda a vida trabalhei!
Deixei muita ponta solta!
Sinto agora bem profundo!
Que não mais as unirei!
Sem uma grande revolta!
Com cravos se ludibriou!
Um povo inocente e pobre!
Em cantigas de embalar!
Quanto ouro se desviou!
Do inteligente ao nobre!
Estudaram pra nos roubar!
Minha voz de raiva treme!
Quando nessa gente penso!
Distribuindo o que é nosso!
Para se manter no leme!
Deste barco podre imenso!
Aguentar mais! já não posso!
O mar que vidas ceifou!
Em prol da nossa riqueza!
Afoga agora os afoitos!
Triste sonho que passou!
Se afogasse a safadeza!
E os retorcesse em oitos!
Plos sonhos que nos roubou!
O cobre, a conta gotas!
Que nos vem parar à mão!
Vem da Europa à tonelada!
Pra engordar certas tropas!
Distribui-se plo ladrão!
O honesto não leva nada!
E o povo tem de pagar!
Porque o querer não é poder!
Sem ter o pilim na mão!
Pra quem menos trabalhar!
Ganha quem menos fizer!
Pode quem for mais ladrão!
Da América com sua frota!
Nos chega a inspiração!
Cada Estado é colossal!
O mesmo faz a Europa!
Com cagadelas de mosca!
Como a Grécia e Portugal!
A Justiça! ó justicice!
Outrora nos deu orgulho!
Aos justos também servia!
Serve agora a malandrice!
Minada pelo gorgulho!
A safar quem não devia!
O pobre mama! cansado!
Numa teta bem magrinha!
Em favor dos comilões!
Engorda-se o engravatado!
Aos funcionários do Estado!
Distribuem-se os milhões!
Junta-te a mim Zé povinho!
Faz da minha a tua voz!
Não para ganhar a guerra!
Agarra-te a um ancinho!
Rebenta a casca de noz!
De quem rouba a nossa Terra!
Geração passa entra geração e as autoridades ficam mais certas de que a corrupção é à força da nação;
Tirando proveito de uma nação amedrontada por falta de segurança ou falta de bom senso;
Todas as ciências não se portam no silêncio que um cidadão se põe entre uma tecnologia e outra em uma violência virtual;
Sento na escrivaninha
Olho no papel escrito
Né Tón 'Agnoston
São Paulo convenceu uma nação
A aceitar suas ideias apenas com essa frase
São Paulo, hoje a cidade
Vive nela
Aquela, pela qual esse poema existe
Essa já não sofre mais por esse poeta
O que dela, em mim, vive ainda?
Apenas o choro q não choro
São paulo foi a Atenas
Pregar o amor do Deus desconhecido
O poeta tenta se livrar
Do amor conhecido...
A ignorância cruza o céu e abre uma ferida numa nação
O mundo testemunha o Terror sem nome sem razão
Canção dos cisnes para as torres antes de ir ao chão
Em meio de ferro retorcido nenhuma verdade
Verdades que se perdeu na língua dos traidores
A cega vingança escondeu os verdadeiros autores
Assassinato e suicídio no alto do edifício
Um povo clama por vingança assim fez valerem o sacrifício
Ah se eu tivesse uma varinha
de condão!
Mudaria o rumo desta nação...
Não háveria neste pais, tanta
desordem e corrupção.
Mudaria a carater dos politicos.
Para que pensassem mais na população;
Em vez de roubarem, a nossa nação.
Ah se eu tivesse uma varinha de condão!
Mandaria para cadeia
Os políticos ladrão!
É POSSÍVEL
É possível construir uma nação forte,
Enfraquecendo a educação?
É possível solidificar um povo
Desvanecendo a saúde?
É possível projetar o futuro
Mantendo o olhar voltado para o passado?
É possível formar um cidadão crítico, consciente e capaz,
Fazendo vista grossa para os problemas sociais?é poss
É possível crer num país que planta violência,
Espargia terror...
.... ignora vidas... ultrapassa direitos...
... Sobrevive de medidas e emendas?
É possível dar crédito para um país
Que se diz do futuro
Em franca evolução
Mas não cria oportunidades para o presente?
É possível ser alguém
Num país de políticos corruptos, desumanos...
Que se alimentam do analfabetismo, da ignorância...
... Da impunidade...
Se você acredita que tudo isso é possível
E que a situação é irreversível
Chama pela morta para aliviar a sua dor
Porque você não vive,
Simplesmente vegeta.
Não há investimento melhor para o desenvolvimento de uma nação do que aquele realizado em prol da Educação.
Revolução, eu espero. Fazer por merecer. Eu nasci ouvindo que a juventude é o futuro da nação. Não quero crer que estamos perdidos, que vivemos sem ter por que lutar ou que nos calemos frente a indiferença dos demais. Herdeiros dos caras pintadas, nós somos a geração que deve fazer a diferença.
Se você quer um Brasil diferente, comece por você. Seja o Brasil que você quer ver. Reclamar não resolve os problemas. Atitude, sim. Que sejam pequenas, mas existam.
Autoridade? Quem é pago pelos duros impostos desta nação e não cumpre suas obrigações quanto representante público, não merece o título, as honras, o salário e tão pouco o respeito. Vamos fazer um novo país com novos líderes e não autoridades.
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