Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
Existem dois modos distintos de ler os autores: um deles é muito bom e útil; o outro, inútil e até mesmo perigoso. É muito útil ler quando se medita sobre o que é lido; quando se procura, pelo esforço da mente, resolver as questões que os títulos dos capítulos propõem, mesmo antes de se começar a lê-los; quando se ordenam e comparam as idéias umas com as outras; em suma, quando se usa a razão.
Pelo contrário, é inútil ler quando não entendemos o que lemos, e perigoso ler e formar conceitos daquilo que lemos quando não examinamos suficientemente o que foi lido para julgar com cuidado, sobretudo se temos memória bastante para reter os conceitos firmados e imprudência bastante para concordar com eles.
O primeiro modo de ler ilumina e fortifica a mente, aumentando o entendimento. O segundo diminui o entendimento e gradualmente o torna fraco, obscuro e confuso. Ocorre que a maior parte daqueles que se vangloriam de conhecer as opiniões dos outros estuda apenas do segundo modo. Quanto mais lêem, portanto, mais fracas e mais confusas se tornam as suas mentes.
De um modo geral, tudo aquilo que designamos por 'causa', apenas merece este título em segundo grau e por delegação da Causalidade Divina. No primeiro grau, rigorosamente, a única Causa Universal é a Ação Divina.
Vê se toma juízo garoto. Ouça as palavras de sua mãe. Apague-se em Deus e vire um homem de verdade! E não se esqueça que dinheiro, fama e reconhecimento não é tudo na vida, de uma hora pra outra tudo isso acaba. Lembre-se que você tem um filho que futuramente se espelhará em você então seja um exemplo para ele.
Certos momentos da vida você sonha em ter um amor, em outros você vive esse amor, e depois descobri que tudo não passou de uma ilusão que você criou para realizar seus desejos.
O que somos?
Pergunta simples, significado complexo.
Somos um amontoado de ideias, conceitos, quereres necessidades, desejos, enfim.
Mas, quanto disso tudo é você? Você consegue viver neste mundo sem sofrer interferência de outrem? Se analisarmos com carinho veremos que não.
Apesar de muitos não aceitarem, recebemos influência do meio em que vivemos. E isso molda silenciosamente nosso comportamento.
As modas temporais, são também, parte dessa interferência no nosso viver. E são também silenciosas. Há algum tempo atrás era comum o uso de cigarro e tatuagem era uma coisa marginal. Hoje o cigarro é algo visivelmente maléfico e a tatuagem uma forma de expressão e moda. Ou seja, o comportamento social e comunitário tende a seguir um padrão aceitável entre seus partícipes. E como somos seres sociais, recebemos, vivemos e replicamos essas tendências.
A observação que trago hoje é: Até que ponto você deixa de ser você, para ser aceito em um grupo?
Será que você abriria mão de seus valores e princípios apenas para atender o desejo coletivo? Você faria algo somente para não ficar de fora do grupo? Você ficaria arrumando justificativas vazias para si mesmo, somente para poder dizer que é igual às outras pessoas?
Apesar de não ser fácil, seja você.
Pense, reflita.
Paz e bem.
"SONHOS, quem nunca os teve com o desejo de que um dia se realizem?
Mas há sonhos que não podem se realizar,
Pelo simples fato de você acordar."
Saudade é falta, o homem é procura. Eu sou um homem que procuro aquilo que me falta, sou um homem que sente saudade. Se saudade matasse, eu seria uma espécie em extinção.
Ama-me...
Há tempo ainda
questiona-me
eu te direi o tempo
Sobram-me
Um pouco ainda
Digo-te é agora
Ou nunca mais será
Esplêndida avidez,
vasta ventura
há desventura em tudo
Porque eu sonho
Recrio momentos
Elaboro fantasias
Delírios marginais
Ama-me...
Com cumplicidade
E tudo a intensidade
Embora eu te pareça pouco
Sem muita atitude
Sou na verdade intenso
Demasiado e loucamente
Meu tempo é transitório
Hoje eu estou aqui
Amanhã não sei
Nem sei onde estarei
Se estarei livre
Ou preso a alguém
“Só sei que nada sei”
Disse-nos Sócrates!
(Adapatado de Hilda Hilst ,
por DiCello, 06/06/2019)
Se a vida fosse um problema de matemática, eu teria me dado melhor. Sempre desejei tratar as pessoas como fazia com aritmética: simplesmente encontrar os denominadores comuns e resolver.
Se eu fosse um árbitro, se a vida fosse um jogo, eu deveria ter parado e gritado Falta! ou Recomece! Mas não há árbitros na vida real, nunca há um recomeço.
Às vezes a vida parece se arrastar, avançando em um ritmo quase glacial, dia após dia, até que algo nos faz parar e perceber que passou um tempão enquanto não estávamos olhando.
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