Musica Velha

Uma voz no ar, uma música...são lembranças tatuadas em cantos de mim, em contos !

Crianças com Síndrome de Down também adoram sons, cores, claridade e luzes; muita música e movimento.

Uma música: saudade que bate, fere...noites de abandono. Vazio, solidão ! Resta-me luzes de sonhos que acorrentam meus devaneios.

As lágrimas sempre voltam, porque é assim um cheiro, uma palavra, uma música ou até mesmo um suspiro, me faz reviver toda dor de ver você indo embora e eu ali sem poder fazer absolutamente nada!

Escrevo na madrugada de um dia qualquer, uma musica e um cálice de vinho pra relaxar...

A música é a arte mais complexa que existe, pode unir a paz e a guerra, o amor e o ódio, o diálogo e o silêncio, o gostoso de ouvir e o indesejável, a decepção e a esperança.

Que as batidas de meu coração hoje se transformem em música! Que seja uma música boa, calma, acolhedora.Que transmita a paz, irradie o amor, ensine a compaixão, a gratidão, mas que, sobretudo, vise o bem, deseje o bem, sem olhar a quem.

Me desculpem, mas eu sou da poesia, sou da melodia, do verso, da música, do sentimento, do sentir, da esperança, da fé e do amor.

Chega de passos á tua volta ! Que eu dance qualquer música, que toque em mim letras que me carreguem, que me leve pra qualquer rua...lugares distantes, o mais longe de ti.

É bom você expressar o momento quando se ouve uma música e surge um bom pensamento!

A boa música leva a mensagem de paz a todos os cantos do mundo! O homem conectado à natureza, nos eleva aos mais altos padrões de consciência!

"Não faço musica por encomenda, faço porque eu gosto, não quero sentir a dor alheia."

Eu tenho o riso constante, música que fala por mim. Se alegre ou triste, sorrio e canto.

Ficou em mim como música, sussurros...sonhos, pedaços de vida que o tempo não levou.

A música cristã não é para divertir a carne, mas para a alegria e a edificação do espírito.

Renda-se a boa música e reconheça o Senhor da Canção, como fonte de toda sua arte.

Adoro Jota Quest, em especial aquela música “Na Moral”, e em mais especial ainda aquela parte “Pra ficar vivo, pra variar”. Porque no geral a gente faz sempre a mesma coisa todos os dias, não muda nada, pra variar, e no mais que geral as pessoas costumam ser meio que resistente a mudanças, e honestamente eu estou inclusa nesta lista. O fato é que pensar sobre isso me fez querer algumas pequenas mudanças e comecei pelo café, detesto café, sempre detestei, mas não morreria se arriscasse uma xícara, afinal a ideia era variar. Bom o resultado é que continuo odiando café, mas naquele dia eu fiz uma pequena mudança no meu dia e me senti satisfeita por isso. Ficar vivo, pra variar não é tão bom quando o “variar” não passa de ser aquele “continuo fazendo a mesma coisa todos os dias.” É por isso, que normalmente as pessoas não cumprem promessas feitas durante a passagem de ano, primeiro porque promessas foram feitas para se quebrar, e em segundo porque normalmente ninguém topa uma mudança muito radical, aí o resultado é só mais um ano igual. Mudar as coisas requer mudança em si mesmo, ou seja, quando alguém se sente pronto pra fazer pequenas mudanças, certamente estará apto a mudanças maiores. Nesse ponto, aquele café ta valendo muito, assim como mudar nem que seja de calçada, já vale muito pra quebrar a rotina de andar sempre na mesma. E então, penso que aos poucos, com pequenas mudanças assim, a gente deixar de “viver, pra variar” e passa a “variar, pra viver”.

Na música ficam as coisas mais profundas, indeléveis... Cada vez que se repete aquele som, os sentires todos se amalgamam em harmonia.

Ele dedilhava habilmente as cordas da guitarra, deixando-a louca. A música estava chegando ao fim, e ela também.

Você nunca estará sozinho. Sempre existirá uma música, um livro, uma fotografia para te acompanhar.