Mulher Criança
Quando eu era criança, desejava ter asas para voar.
Mal sabia eu que essas asas sempre estiveram em mim,
na poesia que sempre escrevi...
Estou voando!
A noite é uma criança…
Quando foi a última vez que você convidou a "sua" criança para brincar? Não falo do filho, sobrinho ou afilhado. Refiro-me àquela centelha dentro de você, a criança que um dia correu descalça pelos campos da imaginação.
A vida adulta, com suas regras, convenções e o peso da opinião alheia nos afasta da essência do ser. Esquecemos de simplesmente existir, de sentir a alegria pura que pulsava em nossos corações infantis. Mas hoje, algo mágico aconteceu.
De repente, sem aviso, a criança que habita em mim me chamou para brincar. E sem pensar em nada, simplesmente dei as mãos à ela e fui. Abandonei as amarras do relógio, as preocupações que pesavam como pedras, e me entreguei à leveza da infância.
Comi doce, sem pensar no amanhã, aquele turbilhão de açúcar entrando na minha corrente sanguínea, que despertou não apenas as células do meu corpo, mas também a alma adormecida. Cada pedacinho de felicidade era uma rebelião contra a rotina da alimentação saudável, do comportamento socialmente aceitável. Um grito de liberdade.
Quanta rebeldia! Pensei eu, com aquele sorrisinho maroto de criança traquina estampado na cara.
Infelizmente a hora de ir embora chegou. Fui para o carro, a chuva chegou. Um convite irresistível. Vamos esperar a chuva passar ou vamos encarar? Segui o conselho de Lulu: vamos nos permitir! Com minhas amigas, transformei a rua em um palco de memórias, onde as gotas frias lavavam as mágoas e reacendiam a chama da alegria.
A água escorria pelo meu rosto, senti a textura do chão molhado sob meus pés, o cheiro da liberdade invadindo meus pulmões. Por um instante, o tempo parou, e eu voltei a ser aquela criança que não temia a água, não se importava se ia encharcar a roupa, se ia molhar os cabelos, e o mais legal de tudo: eu apenas vivi o momento.
A felicidade era como uma bolha de sabão, leve e fugaz, que explodia em risadas no ar. Descobri que a alegria não precisa de grandes planos, ela se esconde nos detalhes, nos momentos simples que a vida adulta nos impede de ver.
A minha criança precisou ir dormir. A vida adulta me chama de volta, com seus boletos e compromissos. Amanhã Colocarei meu salto, vestirei a armadura da responsabilidade e sairei para “vencer” a vida.
Mas Prometi à minha criança interior que a visitaria novamente, que não a deixaria esquecida em algum canto da memória. E sei que ela estará lá, esperando, com um sorriso travesso um convite para brincar.
Quando era criança e morava aqui, a senhora cuidou de mim por anos. É a minha vez de cuidar da senhora. De hoje em diante, quero passar mais tempo com a senhora, vovó.
Quando me chamam de criança fico feliz, porque sinal que vou demorar para morrer e quando me chamam de velha fico feliz também porque sinal que sou sábia.
A criancinha x Acre ânsinha
"Uma criança desconhecida por doenças que entram na criança usando venenos e saem usando doses amadas por Deuses, por onde a doença entrar sairá uma cura usando outras coisas como a criança sair em aventura, poemas e poesias nas alturas dos espaços confinados? Porque curar uma doença quando amar criança é ilegalidade em você? Quando curar uma doença porque amor criança tem legalidade?
Eu sei! Isso doente entra essa coisa da cura, sairá amando você ou românce infinito numa filosofia única ao diferente dos iguais e igual aos diferentes "
Mãe,
Obrigado:
Por ter me dado à vida;
Por ter cuidado de mim quando eu era um bebê, uma criança, um adolescente e até hoje;
Por ter se preocupado comigo toda vez que eu saía de casa;
Por ter me apoiado em momentos delicados;
Por ter a coragem de estar vivendo mesmo com a perda recente de seu companheiro de mais de sessentas anos, meu pai;
Por mais que me esforce jamais conseguirei lhe retribuir tudo o que fez por mim;
Por isso e muito mais: Te Amo!
Feliz dias das mães
Toda criança sonha…
Mas quando cresce a maioria esquece os seus sonhos.
Eu nunca esqueci os meus!
Eu sonho em mudar o mundo..
Mudar o mundo pra mim é ver as pessoas mais saudáveis ❤️
Grande dor a uma criança morta
(em homenagem à prima Kátia)
I
Chegaste e eu fiquei triste.
Chorei... Não podia crer
Que isso fosse a pura verdade.
És muito mau meu amigo.
Por que dar uma notícia assim?
II
Fiquei chocada, gritei...
Mas tudo inútil,
Pois só tu me ouvias!
III
Tristeza, sempre estás
Aqui junto a mim.
Nem sei se aguento...
Mas a ilusão de tudo se acalmar,
E a nossa felicidade voltar,
Ainda existe em meu coração.
IV
Sorrir, sorriso puro?
Era o daquela linda criança
Que conheci há algum tempo...
Seus olhos azuis, quase negros,
Fitavam os meus vivamente
Enquanto eu, pobre pirralha,
Escondia, para não veres,
Uma enorme, grande
Tristeza e dor...
V
Teus cabelos perfumados
Todos os dias eu afagava.
Tu sorrias, pura criança...
Andavas, corrias e choravas...
Mas eu não me importava!
Tu me querias e eu a ti.
Amada, minha querida!
Eras tão boa de alma.
Singela, tão sonhadora e triste!
Será que tu herdastes algo meu?
Não, não quero...
VI
Mas hoje, criança,
Dormes um sono,
Um pesado sonho angelical.
Aquele que permite a nós, homens,
O descanso eterno pela morte...
Não corres, nem choras e nem sorris mais...
Teus cabelos estão ainda perfumados...
Teus olhos, nem posso lembrar-lhes a cor!
Mas lembro que eram puros,
Tão puros quanto a flor!
(junho/ 1967)
Alguém pequeno, tão grande
(inspiração adolescente)
Você criança, de olhos grandes, calmos e serenos, reluzindo como a lua...
Sua voz infantil era sua, só sua...
Quando iria tomar forma?
Quando iria crescer?
Andava tão engraçado...
Eu só podia rir de você!
Meu riso não foi zombador,
Foi somente de dor, em pensar tantas coisas... de você!
Meu riso? Foi riso!
Quem pode dizer do que foi?
Sua altura era sua, só sua...
De repente...
Fez-se gigante, apesar de ser tão pequeno!
Você, rosto fino, mãos longas, pés grandes...
Era engraçado, meio desengonçado!
Mas eu gostava de você!
(1967)
A criança sorridente corre pelas ruas de asfalto,
voando sobre as rodas da pequenina bicicleta.
Encantada no caminho, segue em zigue-zague,
borboleteando rumo ao futuro...
Um banho de chuva
Uma risada de palhaço
Um jogo da vida...
Quanta beleza soma-se ao deleite do despertar...
Do amar
Do plantar sonhos
Do criançar...
Mãe, mamãe, mainha...ou, ainda, "pãe"
Doce nome pra adulto ou criança, até bebê
Fonte de inspiração que se impõe
Para toda vida, até o padecer
Em seu seio buscamos afeto
No sabor do seu leite, o calor
No colo seu, o seguro decreto
Que em qualquer fase da vida, tem amor
Mãe, um ser único e incomparável
Que na essência, não porsangue, tem o criar
Pois o sentir vem do coração afável
E assim tem muitas, que o amor faz adotar
Alem do parabenizar
Temos muito o que fazer,
Pois não há dia certo pra comemorar
E Todos os dias devemos agradecer
Pois muitos não a tem nem pra falar
O quanto é bom "ver você"
Um Dia feliz pra todas vocês!
A inocência pura
Quando criança, vivia na fartura, rodeado de coisas finas e caras, de viagens, empregados e seguranças, mas no meu íntimo, sonhava em crescer, ter um emprego e todo mês faltar dinheiro para pagar as minhas contas. Loucura infantil ou síndrome do excesso de poder e dinheiro? Às vezes, o dinheiro e o poder não são o sonho dos filhos dos afortunados.
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