Morro
É INSUPORTÁVEL !
sim, eu acho insuportável assumir que eu morro de ciúmes dela !
eu acho insuportável ela te chamar do que eu te chamava, eu acho insuportável não poder te ver porque você está com ela. eu acho insuportável ter que saber que você me ama, mas está com ela porque não pode estar comigo. eu acho insuportável você estar com ela porque tem medo de estar comigo. eu acho insuportável ter que ler que você a ama não sendo verdade. eu acho insuportável ter que te ver como meu amigo já não conseguindo isso com perfeição. eu acho insuportável saber que você tem saudades de mim. eu acho insuportável ter que guardar palavras, gestos, sentimentos que eu queria expressar só para você. eu acho insuportável ter que ver o homem da minha vida fazendo outra pessoa feliz. você pra sempre !
“Meus dias oscilam, caminhando nas avenidas eu morro e vivo, o chicote machuca e a cruz salva, e os dois ganham vida em mim.”
Giovane Silva Santos
Ai que morro com
sol descendo encosta
para a noite tocar o peito
querendo amor
querendo mais
e mais...
Ai, que ainda morro
correndo atrás.
Morro antes da minha hora e meu corpo será devolvido à terra e devorado por vermes. Que insondável abismo entre minhas desgraças profundas e o eterno Reino de Cristo! Admira-me que, enquanto os sonhos ambiciosos de minha pessoa e os de Alexandre e os de César sumiram no ar rarefeito, um camponês judeu - JESUS - seja capaz de estender as mãos através dos séculos, e controlar os destinos de homens e nações.
e ela morre de ciúme de mim, enfim
eu também morro de ciúme dela
e hoje ela vem me ver, romântico eu posso ser
mas como o quarto vai tremer pra num queimar eu nem acendo vela
“” Não, não vou envelhecer
Um dia meu corpo irá se entregar
Mas minha alma
Ah minha alma , eterna criança
Ainda canta, pula e dança
E o tempo...Que tempo?
Não vi ele passar seu moço
Acho que nem chegou por aqui
Assim menino e levado
Quero ir
Mesmo que a vida seja só um sinal
Morro, mas não vivo tudo
Vivo e não morro, afinal...””
Ela vem da favela-la
Dos morros de Santa Teresa
Debaixo do Redentor
E do sol no céu
Ela vem da favela-la
Me pergunta: E aí, beleza?
Debaixo do Redentor
Onde os morros ganham vida
Morro dos Ventos Uivantes
Esse amor
Tanto árduo
Quanto ardor
Nem chega a beirar humano
Apenas monstro
Que se tem em seu ser
Uma terra incultivada
Em meio à arbustos
Achado pelo beco
E que veio sem medo
Ter uma família
Mesmo assim
Fora malcriado
Com seu ego acima
Se desvencilha de todos
Porém uma chave o prende
Que se chama Cathy
Talvez o amor da sua vida
E o fantasma de toda noite
Nem quando teve seu filho
Foi capaz de dissipar
Todo seu Monopólio
Ego e monstruosidade
Foi corajoso o bastante
Para abrir a cova de sua amada
E ali ver sua figura desejada
E ao lado, se abriu um buraco
Para que seu futuro
Já esteja destinado
A ficar ao lado dela
Entre o acender do Sol
E o apagar da vela
Há ecos que escorrem pelo vale,
gritando já sem forças,
mal alcançando o topo do morro
onde mora a esperança
Deus não precisou fé para os feitos da criação! A fé não move montanha, mas a montanha move a fé. Por que não manda aquele morro sair de lá?
Xingar, fazer discurso contra ministro em avião, é fácil. Sobe o morro e xinga o chefe do tráfico...
Mas, é exatamente essa a alma do Morro: o som. O som de quem resiste, sobrevive, mesmo quando não tem para onde mais ir.
Diz o ditado: "Morro e não vejo tudo".
Eu digo que só vou morrer depois de ter visto tudo, ou pelo menos, quase tudo.
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