Morro
Ta tão difícil de esquecer, ainda me mato de ciumes, ainda morro de saudades e ainda desejo tudo de volta.. Qual o meu problema? Tantas pessoas no mundo e eu querendo logo quem não me quer, tantos momentos novos prontinhos para serem criados e eu aqui querendo o que já passou, o que não deu certo, o que eu queria e não aconteceu. É tão idiota eu ainda te amar.
De amor eu não morro
O que eu posso
É chorar de saudade
Mas depois
Vou tentar refazer
Minha felicidade
Fogo em capim seco e água de morro abaixo são iguais; vão muito ligeiro! Tente prestar o máximo de atenção neste trem chamado vida.
Uma pequena palavra caída...
feita em silêncio na alma...
Morro nos teus braços meu amor....
renasço em ti de desejo...
Deixo o teu perfume invadir a mente...
no mais profundo do meu ser.....
Amo-te homem de hoje e de amanhã..
toda a vida quis e não sabia...!!!
A lua
Estou aqui em cima do morro
Olhando para a lua
Onde me pergunto
Será que a culpa foi sua?
A lua não responde
Mas ela me ilumina
Seja na alma ou na vida
A culpa não é sua
Nem tão pouco minha
Então segue-se a vida..
Faço questão de guardar comigo provas e lembranças dos momentos bons que já vivi (vivo), morro de medo de pegar essa doença que grande parte da humanidade sofre, a tal Alzheimer... e que meu orgulho não chegue a magoar ninguém - e que um dia eu tenha coragem de assumir meus erros. Porque a vida é curta, e muitas vezes são mais curta do que esperamos. Que eu consiga olhar para trás, e, dar muitas gargalhadas daqueles momentos ruins que me serviram de aprendizagem. E que eu entenda que a vida é assim; em um dia sorrimos, no outro choramos. Mais o importante é passar por todos com a cabeça erguida e agradecendo a Deus por cada momento. Posso até não ser tudo que falo, mas eu tento ser aquilo que as pessoas "falam" que jamais serei.
Nos últimos dias tenho pensado muito no que fazer, se vivo para dizer que te amo ou se morro para esconder oque sinto por você.
“Sou aquele tipo de pessoa que morre de amor. Sim, morro de amor mesmo, morro de felicidade também, morro de tristeza, morro de cansaço, morro de rir. Entendeu né? Ponho intensidade em tudo.”
E eu, ora vivo,
Ora morro,
Em cada verso que deixo escapar de mim.
Vou fazendo meus riscos de giz,
Marcas que a chuva insiste em apagar.
Mas eu escrevo de novo, e de novo,
E sempre, enquanto giz ainda me restar.
E mesmo que ele acabe, haverá pedras,
E terras, e sangue,
Só para eu poder sentir-me viva
Nessas marcas que, pouco a pouco,
Me consomem.
Vivo sem ser um Gênio
Vivo sem ter um Amor
Vivo sem ver Objetivos
Morro para os meus Amigos
Morro para ter um Louvor
Morro pelo próprio Oxigênio
Tão pouca coisa pela que viver,
Ainda assim nunca pensarei em morrer.
Pois viver para mim
É o que basta para lutar sem fim.
Sou tão egoísta que não morro de amor por ninguém só para não deixar lindas viúvas dando sopa pelo mundo.
No fim das contas, eu morro, tu morres, ele morre, nós morremos, vós morreis, eles morrem. E toda essa história não passa de um passa tempo, e todo esse pensamento é tudo em vão, assim como nossa difícil passagem pela terra.
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