Morrem Jovens
Sentimentos enterrados vivos não morrem jamais.
O que acontece é que eles ficam em algum lugar dentro de você e se tornam bem maiores, até destruir você.
Não enterre sentimentos!
Sonhos não morrem com a idade...,
ou eles são realizados ou eles são renovados.
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Se felicidade é inversamente proporcional a média de vida, é por isso que os “loucos” morrem cedo e absolutamente felizes.
o mundo te da um campo cheio de flores, muitas morrem, pois permanecem apenas aquelas que pertencem ao seu jardim !
Esquece de esquecer de uma vez. Tem coisas da gente, coisas que a gente vive, que não morrem depois de um ponto final, ou The End! Nem esquece, nem apaga, apenas adormece. Vive menina, esquece essa ideia de ressuscitar amores passados.
"Pense: as pessoas que morrem na tentativa desesperada de atravessar o mar para buscar uma vida melhor, com mais segurança e humanidade... Estão migrando, fugindo, de causas naturais ou causas ideológicas, religiosas, políticas? O homem, espécie especial! Contradição mutante: tanto cérebro, mas, voltado para o brutal e para o irracional!"
AMOR! AMOR?
O que tu és?
Tanto falam de ti!
Morrem por ti!
Ora tu és loucura falam...
Ora Deus é amor?
Amor por isso...
Por aquilo...
Aquele ou aquela!
Amor colorido feito aquarela!
O Apóstolo, sim o do “espinho na carne” escreveu:
Que você amor é uma lista de “É”!
E, também, de não “É”?
Do que faz e do que não faz!
Mas, você amor é uma construção! Ou invenção? Não?
Eu estudo você e amor muda conforme:
A cultura... A religião...
O tempo... A época...
A ocasião? Não?
Amor, amor você é construído no tempo!
E no tempo do humano!
Coisa de humano!
De humano que é humano! De humano para humano!
Contradição histórica:
Que muda a cada momento...
Amor! És! Um humano:
Sentimento!
Há coisas, pessoas e momentos na vida que nunca morrem. Simplesmente passam a viver longe dos olhos, mas dentro do coração, no pensamento, na memória, entre lembranças que se amontoam interiormente. E, todo dia bate forte aqui dentro, uma doce e eterna saudade do ontem, do passado, que não torna, nem retorna.
Alimente seus monstros e sua fé se torna um grão de areia. Alimente sua fé e seus medos morrem de fome.
Para morrer basta estar vivo.
Há dias em que morrem mais notáveis do que em outros.
Essa semana foram vários nomes expressivos.
A notícia aparece primeiro na internet, depois na TV, nos jornais e logo depois nas revistas semanais e mensais.
Se forem artistas, suas pinturas e esculturas sobem de valor e se forem escritores, músicos e cantores seus livros e discos somem das prateleiras, logo aparecendo as edições especiais, comemorativas da vida, da obra e morte do famoso.
O assunto logo é esquecido pela mídia voraz que vive de assunto vivo e mortes recentes e se o famoso for muito famoso, poderá ser lembrado depois de um ano, depois de cinco, dez e algumas vezes tem sido comemorado o centenário da morte de alguns deles.
Há uns poucos pobres, incultos e miseráveis que quando morrem são assunto e manchete.
Moradores de rua esfaqueados e bandidos são manchete, mas para eles não há lembrança que dure mais do que a do jornal diário, num prova inequívoca que a igualdade entre os homens é pura balela e que nem todos são, nem nunca serão iguais, a não ser perante a Justiça Divina, que iguala na morte o que nunca foi igual em vida.
Pouco sabemos do prêmio ou do castigo que nos espera, mas há os que garantem que o inferno de uns é aqui e agora.
Em um país, onde sessenta mil pessoas morrem por ano é normal essas músicas que falem de metralhadora, arma, vingança fazerem tanto sucesso. Afinal, estamos em guerra! Arrocha ai...
Amores passados que se acumula em nossa mente,
A realidade de um amor confuso! Que morrem no vazio da ausência.
Ana Sara Manso
As flores colhidas
para serem oferecidas a você
não morrem jamais.
Pelo contrário, ganham mais vida
depois de admiradas por seus olhos,
pois viverão para sempre na sua lembrança.
É espantoso o número de homens que nascem, vivem e morrem sem terem usado uma única vez sua alma, nem mesmo para ofender a Deus. O inferno não seria precisamente encontrar-se tarde demais com uma alma não utilizada?
Nossa vida é como um grande vaso. Alguns plantam flores e não a reguem, assim elas murcham e morrem. No lugar surgem os espinhos e estes são regados com auto- depreciação, auto- piedade, raiva desmedida, ansiedade. orgulho, medo e egoísmo. Com o tempo chega a depressão e toma conta de todo o vaso.
