Morra de Inveja
A inveja é um veneno corrosivo que corrói não apenas quem a sente, mas também quem é alvo dela. É uma doença que se propaga silenciosamente, envenenando relacionamentos e minando a felicidade alheia, sem solução aparente à vista.
A inveja não é considerada uma doença no sentido médico do termo. É uma emoção humana comum e natural.
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Existe por aí um tipo e géneros de criaturas que tanto lhes faz o dos outros bem estar e igual o mal estar também.
Criaturas sem noção que nada tem que falar, opiniar, existirem na vida de outros.
É o sentimento um sentir tão forte e profundo que não se pode dizer
que tais raparigitas sejam da qualidade "pessoa", afinal seu sentir é chamado: Invejar o sucesso de outros.
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Tc.13042025/057
A INVEJA é como o Cupim, ele vai sorrateiramente destruindo as raízes da arvore frondosa, que da sombra, flores e frutos, causando covardemente sua MORTE!!!
Se a inveja te abandona, és apenas um inseto, um nada, uma sombra. E um doente. Enquanto ela te sustenta, remedia as fraquezas do orgulho, vigia teus interesses, vence a apatia, opera vários milagres.
A inveja é insuficiência de caráter, é um recalque nocivo do indivíduo. Ela nos direciona para o que a outra pessoa é e possui, e não para o que somos e portamos, nos conduzindo no desinteresse de nossos valores pessoais.
Das emoções a INVEJA é um sentimento muitíssimo devastador e que tem o poder profuso de nos prejudicar em determinadas ocorrências. Compulsoriamente juntamente com a INVEJA, pormenor que seja, trazemos a mentira, a maledicência, a futilidade e a rejeição. Decerto, todas as pessoas já foram tocadas pela INVEJA em determinado momento, evidentemente com atitudes distintas de sentimentos que não detêm nenhuma bondade à exemplo da INVEJA, que nada mais é do que um hábito desprezível e vergonhoso, ela é um mal que só maleficia a indivíduo que a possui.
Tem gente que rir de você, Porque nunca vai chegar onde você chegou ( por inveja mesmo), Nunca vai torcer por você,
Não te suporta. Mas não vive sem saber sobre sua vida. A torcida é contra, Mas a audiência é fiel.
A inveja: Origens e Efeitos…
A inveja, esse sentimento intrincado e corrosivo, manifesta-se inicialmente de maneiras sutis, quase imperceptíveis. Não raro, ela brota de um desconforto íntimo, uma comparação silenciosa que se estabelece no recôndito da alma. A alegria do outro, que deveria ser motivo de celebração, transforma-se em um fardo insuportável, um lembrete cruel daquilo que o invejoso julga não possuir. Essa faísca inicial, muitas vezes, acende-se com um olhar enviesado, uma observação mordaz disfarçada de brincadeira, ou um elogio que carrega consigo uma pontada de rancor. É a tristeza profunda que emerge da constatação de que o outro ousa viver e experimentar a plenitude que a covardia impede o invejoso de alcançar.
Na essência, a inveja é a dor que se sente diante da felicidade alheia. É a incapacidade de celebrar o sucesso do próximo, de reconhecer o valor do outro sem que isso provoque um abalo na própria autoestima. Essa dor, quando não é reconhecida e trabalhada, transmuta-se em um desejo latente de aniquilação. Não se trata apenas de não querer que o outro possua, mas de desejar ativamente que ele perca aquilo que tem, que sua luz se apague. É uma doença silenciosa, que não se revela em exames clínicos, mas que corrói o indivíduo de dentro para fora, transformando a admiração em ressentimento e a inspiração em desejo de destruição.
O comportamento do invejoso é multifacetado e ardiloso. Ele pode manifestar-se por meio de críticas disfarçadas, sabotagem velada, ou até mesmo um silêncio carregado de má vontade diante das conquistas alheias. O invejoso raramente confronta abertamente; prefere agir nas sombras, disseminando dúvidas, desvalorizando esforços e minimizando êxitos. A felicidade, a leveza, a paz e o brilho do outro tornam-se, para ele, afrontas pessoais. Em vez de olhar para dentro e buscar a própria evolução, o invejoso concentra sua energia em apagar o que não compreende, em destruir aquilo que brilha e o lembra de suas próprias limitações e inseguranças.
O auge dessa dor não gerenciada pode levar a desfechos trágicos e impensáveis. Quando a dor se torna ódio, e o ódio se transforma em arma, a vida do outro, que antes era apenas um espelho incômodo, passa a ser um alvo a ser aniquilado. Vivemos, de fato, em tempos que parecem sombrios, onde a simples expressão da felicidade pode ser um gatilho para a malevolência. No entanto, é fundamental resistir à tentação de diminuir a própria luz para caber na escuridão alheia. Brilhar, amar a vida e ser autêntico são atos de coragem em um mundo onde a inveja tenta impor seu véu opaco. O brilho de cada um é um espelho que reflete a dor de quem nunca teve a bravura de ser quem realmente é. Que, apesar dos pesares, a luz jamais se apague.
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