Moral
"Pessoas sem moral, não perdem uma só noite de sono.
Pois, quem não tem moral, não tem conflitos!"
☆Haredita Angel
Na verdade, eu tenho uma história de amor e carinho! Consequência da moral e bons costumes dos meus pais.
... não existe,
se é que me entendem,um
único pensamento ou únicamoral
que nos baste, convença - visto que,
todos eles são necessários à arte de viver;
e, todos eles, invariavelmente florescem,
sofisticam-se, consoante nossa
competência e justo
entendimento!
... a estatura
moral de um Ser em franco
e necessário refinamento íntimo,
revela-se primeiro naquilo que
minimamente considera, argumenta...
E, mais à frente, embalado por questões
e fatos em que, melhor experimentado,
convicto, à custa de si mesmo,
consiga diferenciar
e viver!
Entre a Razão e o Coração.
(Um ensaio filosófico, psicológico e moral sobre os conflitos que moldam a alma humana)
Desde os primórdios da civilização, o homem é um ser dividido entre dois impulsos antagônicos e complementares: a razão, que o eleva à lucidez e à prudência, e o coração, que o conduz à ternura e ao sacrifício. Essa tensão íntima, que atravessa séculos e sistemas filosóficos, não é apenas um dilema abstrato — é a essência do drama humano. Cada decisão, cada gesto de coragem ou de omissão, é o reflexo desse combate silencioso entre o que o intelecto julga e o que o sentimento deseja.
I. A Filosofia do Conflito Interior.
Para os filósofos gregos, a virtude consistia na harmonia entre o pensar e o sentir. Platão, ao falar da alma tripartida, situava o coração como a sede da coragem e da vontade, subordinado à razão que deveria governar os instintos. Já Aristóteles via na moderação o caminho da sabedoria: não o domínio absoluto da razão, mas o equilíbrio das paixões pela consciência.
Séculos mais tarde, Pascal afirmaria: “O coração tem razões que a própria razão desconhece.” Essa máxima expressa a intuição de que há verdades morais que transcendem a lógica — que o amor, a compaixão e o perdão não se explicam, apenas se vivem.
No Espiritismo, Allan Kardec esclarece essa mesma dualidade sob outra ótica: “A inteligência cria, mas é o sentimento que sustenta.” (O Livro dos Espíritos, questão 804). O progresso intelectual sem progresso moral leva à ruína, enquanto o sentimento sem discernimento se perde em ilusões. A razão ilumina o caminho; o coração dá-lhe o calor que o torna humano.
II. A Psicologia da Contradição.
A psicologia moderna, em especial a de orientação espiritualista, vê o homem como um ser em constante tensão entre o consciente e o inconsciente, entre os impulsos do ego e as aspirações da alma. Carl Gustav Jung denominou esse conflito de processo de individuação — a busca pela integração dos opostos dentro de si mesmo.
Para Joana de Ângelis, pela psicologia espírita, essa conciliação é o fundamento da saúde interior:
“A razão deve nortear os sentimentos, e estes, educados, servirão de estímulo à razão.”
(O Ser Consciente, cap. 4).
O desequilíbrio entre ambos gera enfermidades psíquicas e morais. Quando a razão domina em excesso, o homem se torna frio, cético e insensível. Quando o coração impera sem discernimento, surge o fanatismo, o sentimentalismo estéril e o desequilíbrio emocional.
A harmonia interior nasce quando o pensamento se espiritualiza e o sentimento se esclarece — quando razão e coração deixam de ser rivais e passam a cooperar como instrumentos da alma evoluída.
III. A Moralidade dos Grandes Acontecimentos Históricos.
A história humana é um vasto espelho desse embate eterno.
Na Revolução Francesa (1789), o mundo viu a razão erguendo o estandarte da liberdade, mas desfigurada pela violência dos excessos. O ideal de igualdade e fraternidade, que brotara do coração do povo, acabou contaminado pelo rigor das ideologias e pela frieza da guilhotina. A razão sem piedade tornou-se tirana.
No cristianismo primitivo, em contrapartida, o coração triunfou sobre a lógica do poder. Os primeiros cristãos, perseguidos e frágeis, transformaram o mundo pelo amor e pela renúncia. A razão humana os condenava; a fé os sustentava. Ali, o coração venceu pela força moral do sacrifício.
Na Segunda Guerra Mundial, o drama repetiu-se em outra escala: a ciência e a razão técnica foram usadas para a destruição, enquanto corações anônimos — como o de Anne Frank ou o de Maximiliano Kolbe — se tornaram faróis de compaixão e humanidade.
Esses exemplos demonstram que o progresso autêntico da civilização não se mede pela quantidade de invenções, mas pela capacidade de sentir o outro. Toda razão que não se converte em amor degenera em poder; todo amor que não se ilumina pela razão converte-se em cegueira.
IV. A Síntese Espírita: O Equilíbrio da Alma.
O Espiritismo, como filosofia espiritual da razão e do coração, propõe a reconciliação desses polos. Kardec ensina que a fé verdadeira é “a que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade” (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIX, item 7).
Assim, a fé não é um sentimento cego, mas uma razão esclarecida; e a razão, para ser completa, precisa elevar-se à compreensão espiritual. O coração sente a verdade, e a razão a confirma — é o encontro entre o humano e o divino dentro de cada ser.
Conclusão
O homem só será pleno quando compreender que a razão é o leme, mas o coração é o vento. Um sem o outro conduz ao naufrágio. Na história, nas emoções, nas ciências e nas crenças, tudo se decide nesse encontro invisível entre o que se pensa e o que se sente.
Quando o coração se educa pela razão, nasce a sabedoria.
Quando a razão se ilumina pelo amor, nasce a paz.
A verdadeira evolução humana consiste, pois, em unir os dois santuários da alma — o da lógica e o da ternura — para que da fusão deles surja o homem integral, cuja moralidade já não é imposta de fora, mas conquistada por dentro.
“Entre a razão e o coração, há uma ponte invisível chamada consciência e é por ela que a alma atravessa o abismo da ignorância rumo à luz.”
Se injusto, levianos e injustamente falando, esses também perdem a consideração e ficam sem moral ou honra para julgar quem quer que sejam.
Eu estou com minha bússola moral em perfeito estado, e a balança da moralidade também. O mundo sempre foi assim com uma minoria a fazer o máximo de estúpidos e idiotas, pois sabem que são esses que seguem líderes fantoches, que sem saberem trabalham para eles de alguma forma também, divulgam o que sem noção, não tem coragem de questionar para saber se são mentiras ou verdades. Não dá para entender é essa necessidade de ficarem pensando desse jeito. É coisa de animal mesmo igual os que usam para arrebanhar e fazerem outros iguais e procriarem.
Os bandos de humanos são compostos por Indivíduos que tem menos Indivíduos de moral e honra, se baseiam em medo e respeito, mediante o que um faria para o outro sofrer as consequências.
Não sabem que isso se obtém tendo caracteres NOBRES, mas com espírito de plebeus, acreditam o comportamento com caráter positivo é coisa de quem é somente da elite da prateleira do sistema piramidal e só ricos podem serem assim,e por isso são os que detém a nobreza. Até do lixão nascem flores, isso com certeza acontece SEMPRE.
Significado da palavra "moral": preceitos e regras que governam as ações dos indivíduos, segundo a justiça e a equidade natural; as leis da honestidade e do pudor; a moralidade. É a parte da filosofia que trata dos costumes, dos deveres e do modo de proceder dos homens nas relações com seus semelhantes.
É uma das mais ou maiores importância na formação da moral, é o do caráter de um homem, e para isso é salutar termos que estar incansavelmente alertando os jovens para a influência negativa de pessoas sem integridade para não ser uns canalhas como ELES.
Uma cama elástica sem as suas
molas, é apenas um objeto, um
produto insignificante. Moral da
história: se você tem objetivos para
alcançar; dê a sua mola.
Existe uma grande inversão conceitual na sociedade pós-moderna no que tange a ética e a moral. Exemplificando: A probidade deveria ser uma regra social, mas hoje é tida como uma exceção. Precisamos urgentemente rever nossos conceitos e valores.
Quão imenso é a capacidade humana, porém sem a disciplina da moral, a capacidade é negligenciada, até mesmo a inteligência que não é sinônimo de sabedoria.
“O capacitismo aprança a cegueira moral e o atavismo social de uma estrutura que aferra a valoração humana à funcionalidade corpórea, reduzindo o indivíduo a mero instrumento. Enquanto a diversidade funcional for percebida como obstáculo ou desvio da norma, ignora-se que nenhum ser é intrinsecamente circunscrito, e que a essência humana, em sua ontologia e fenomenologia, transcende classificações simplistas. Consoante o Princípio da Incerteza de Heisenberg, cada indivíduo encerra um espectro de potencialidades que subvertem prognósticos determinísticos, perforando fronteiras impostas, transcendendo rótulos e estreiteza de expectativas, evidenciando a inexaurível liberdade do ser.”
“O desejo do positivismo impulsiona homens guiados pela moral e pela razão a perseguirem utopias; sonhos de perfeição social e ética tornam-se tão distantes quanto Netuno ou exoplanetas longínquos, desafiando nossa capacidade de alcançá-los, mas inspirando cada passo da jornada civilizatória rumo ao progresso e à ampliação da consciência humana.”
Valores
Moral e ética
Na visão Paulina
I CORINTIOS 15:33
"as más companhias corrompem os bons costumes"
Conduta uma formação da própria consciência de um indivíduo
Está relacionado ao bem comum
São estados emocionais que valorizamos por sua importância
A moral é uma continuidade de costumes e tradições que conservam hábitos bons que influencia a conduta de um bom cidadão vista a educação e o respeito aos demais incluindo animais a natureza de um modo geral
E a ética nos permite refletir sobre estes valores de suma importância para uma boa e eficiente sociedade mais humana e igual
Paulo nos chama a reflexão da importância em conservar os princípios e valores que mantém a ordem e conserva a vida tudo em uma visão de bem estar social que nos levará a convicção da presença de um Deus de amor e compaixão
Mas que precisamos ser seletivos em escolher nossas amizades e companhia já que alguns preferem destruir a sociedade corrompendo os valores e princípios que a edifica
"A consciência é o melhor livro de moral e o que menos se consulta"
Blaise Pascal
O cérebro é a disciplina para manter estável o caráter moral do ser humano que busca ser um bom exemplo.
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