Moradores de Rua
As vezes me deparo com vontades,desejos e fico mal por não pode-los realizar
Ai me deparo na rua crianças passando fome,senhores catando latas.
E vejo como sou egoista comigo,pois a tantas coisas erradas tantas pessoas passando fome e eu me revolto em não poder comprar coisas futeis !
Se cada pessoa parasse pra reparar como a vida da gente as vezes é bem melhor do que muitas outras pessoas.
Reclamaçoes do que comer do que vestir...
e aqueles que malema tem o que comer .e roupas novas acabam nem tendo pra vestir !
Dá valor ao que tem .e ajudar a quem precisa !
andas pela rua. assumes o nome d gatuno
caminhas sem fazer barrulho.esperas pelo momento oportuno
o capuz que usas nao deixa transpor a tua cara
as cartas estao dadas
desempenhar a funçao que exerces nao È façil
pois nao podes modificar a tua face
a tua identidade jà È conheçida
pois andas sempre metido em entrelaçes
fojes d un castigo ....q. ja È teu
apemas juntas provas para que te condenem
entre paredes ja stas mas nao sei s sobreviveras
o luto pelo teu amigo
o dsprezo da tua familia
o teu destino pode ser distimido
mas a luta continua......kepe....
Os sentidos
O teatro de rua é cara a cara.
Olhamos para o nosso publico que tambem nos olha.
Cheiramos nosso publico que tambem nos cheira.
Tocamos nosso publico que tambem nos toca.
Ouvimos nosso publico que tambem nos ouve.
Dividimos comidas, bebidas e trocamos abraços sorrisos e beijos.
Transformando uma simplis tarde em um dia inesquecivel.
REVOLTA NA SOLIDÃO
quero chorar de tantas saudades
correr na rua gritos de solidão
xingar a vida de pedaços de fel
marcar com sangue este papel
quebrar a cara que se faz o olhar
cego finge cer quando perto de mim
a revolta antes chama agora é fogo
pronta pra fazer você queimar
se perguntar não tenho respostas
explicação dar quem é culpado
no seu lugar é melhor se preparar
que a dor da mente pode até matar
na loucura de um pensamento
você pode ser suspeito assassino
não maltrata-me solidão
sozinha estou em depressão
Esquecido!
Esqueci numa rua escura
Ninguém para me dar as mãos
Embaixo de um poste
Sua luz não me ilumina.
O reflexo da luz na água
Bate em meu rosto
Me mostrando o teu
Lindo mas com lágrimas
Lindo mas trisete
Sinto-me ao seu lado
Para que não sejamos esquecidos
Para nos darmos as mãos
Embaixos da luz de um poste
Nasceu nossa paixão.
Se estou acordada, penso em você!
Se estou dormindo sonho com você!
Se saio à rua para te esquecer,
não dá, eu procuro por você!
Será que meu coração não vai te esquecer?
Será que é amor, o que sinto por você?
Então, finalmente eu deixei a Rua Otto Tramontini 244 para sempre.
É tudo verdade,
Se você for lá, a velha casa continua lá.
É claro que as paredes foram pintadas,
Mas tudo continua lá,
Menos eu!
Devagarinho, caminho por cada rua que vivi com você...
Meu cheiro misturado com o seu,
Está em cada esquina,
Em cada banco de praça,
Em cada calçada adornada,
Adornada de lembranças, que são, para mim, valiosa herança.
Devagarinho, ouço aquela música tomando uma taça de vinho.
Sinto meu corpo queimar, quimera, pois não passa de primavera,
O verão que marcou aquela música, aquele vinho, já era...
Era que marcou o romance mais ávido, do sol mais dourado e do amor mais sagrado!
Devagarinho, abro as portas do passado,
Passado ainda presente, que a dor veemente insiste em ficar.
Você foi como uma linda e longa viagem de trem...
Chegou, lindamente ficou, e tristemente partiu...
Será que ainda é vivo nesse mundo?
Será que casou-se e teve filhos?
Ora, foi mesmo uma viagem,
Daquelas que os personagens não morrem...
E nunca deixam de existir.
Devagarinho, caminho por cada rua que vivi com você...
Meu cheiro misturado com o seu,
Está em cada esquina,
Em cada banco de praça,
Em cada calçada adornada,
Adornada de lembranças, que são, para mim, valiosa herança.
Devagarinho, ouço aquela música tomando uma taça de vinho.
Sinto meu corpo queimar, quimera, pois não passa de primavera,
O verão que marcou aquela música, aquele vinho, já era...
Era que marcou o romance mais ávido, do sol mais dourado e do amor mais sagrado!
Devagarinho, abro as portas do passado,
Passado ainda presente, que a dor veemente insiste em ficar.
Você foi como uma linda e longa viagem de trem...
Chegou, lindamente ficou, e tristemente partiu...
Será que ainda é vivo nesse mundo?
Será que casou-se e teve filhos?
Ora, foi mesmo uma viagem,
Daquelas que os personagens não morrem...
E nunca deixam de existir.
Fui passando pela avenida
Vi um cego a caminhar
Atravessando a rua fui lhe ajudar
Ajudando mais uma vida
Só que uma buzina maldita
Assustou o cego maldito
Me empurrou que eu caí despercebido
Um carro passou e me deixou aleijado
Fazer o mal é pecado
Fazer o bem é perdido
Um adolescente vai até uma mulher linda que andava na rua. Ele para e diz: "Olá senhorita, poderia me fazer um favor?". A mulher assustada apenas diz: "Estou atrasada". O adolescente vira e diz: "Obrigado!".Ela confusa continua andando...logo o jovem apenas diz: "Eu só queria ouvir tua voz, pois tua beleza me encanta, e tua voz me domina, criando assim o amor que me predomina.
A FLOR DO BEIJA FLOR
Quando passo na rua que morava o
Beija flor, sinto o cheiro da saudade,
O gosto do beijo e a falta da flor do meu
Amor. Nas ruas escuras nos becos claros
Passo a caminhar noites em claro atrás da
Flor que o beija flor sempre beijou. Primaveras
De desabrochar flores, flores morem, flores
Passam. Eu passo de novo nas alamedas,
A lua clara diz que é noite de flor de
Beija flor. A lua trás a chama acesa do grande
Encontro. Hoje é noite de caminhar, sair a fora
Para beijar, e atrás de quem tem fome de mim
Sede de amor. Ir atrás de quem me complete
De quem me faça flor nascida em beija flor.
Recordações
A rua clara,ás manhãs,tôda florida,
Cheia de vida, ao sol iluminada,
Acariciada palo ar de primavera,
Tõda amarela, de acácias enfeitada.
E essa rua risonha, pequenina,
me viu menina, correndo e brincando,
De pés desclços, à beira das calçadas,
despreocupada, a ciranda cantando.
Na casa branca, havia um portãozinho,
Todo verdinho, tal qual a esperança,
Onde, à terdinha, eu ficava a sonhar,
A imaginar histórias de crianças.
E eu cresci...aquêle mesmo portãozinho,
Ainda verdinho, viu me primeiro beijo,
Juras ardentes, repletas de carinho,
Bôcas medrosas, frementes de desejo....
Com que anseio, aguardava-lhe a chegada,
Apaixonada, sorrindo eternecida.
Quanta tristeza nas lágrimas de saudade
À claridade da lua, à despedida...
Foi numa tarde, abriu-se o portãozinho
Todo verdinho, da côr da esperança,
Vendo sair a noiva mais radiosa
A moça ditosa, que ele viu criança.
Foram-se os anos, o tempo foi passando
E desbotando o verde, a sua cor.
Outras meninas brincam na calçada...
Só continua igual, o meu amor...
O barulho da buzina do carro no outro lado da rua, o latido do cachorro do vizinho, o choro da criança que acaba de cair em meio a calçada, o barulho dos fogos explodindo no céu, nenhum deles é tão barulhento e insuportável como o meu silêncio.
Antigamente as pessoas eram mais humanas, ao ver uma criança na rua pedindo esmola todo sujo e com fome elas o davam de comer, hoje em dia ao se deparar com a mesma cena, falam que é um vagabundo e que quer dinheiro pra usar droga, quantas vezes já não vi um menino olhando com os olhos brilhando pra uma outra criança comendo um simples salgadinho, e a mãe do garoto se afasta com medo e nem se toca que ele queria só comer o mesmo que seu filho uma coisa que talvez ele nunca tenha tido dinheiro pra experimentar.Antes ao ver um mendigo na rua procurava ajudar, hoje em dia esse povo escroto estão ateando fogo neles dormindo para eles nem ter como se defender e ainda tem coragem de fala que eles deixa as ruas de sua cidade feias, é esse Brasil que restou pra gente ? Um povo hipócrita, maldoso e sem sentimentos nenhum no coração, hoje em dia ninguém mais se importa com ninguém.Sinceramente eu tenho vergonha de viver nesse mundo tão hipócrita, injusto e ignorante.
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