Morada

Nao sou rico para construir um palacio com paredes de diamantes,Deus me fez pobre para usar as pedras em meu caminho para construir uma morada digna e duradoura.

Tem beijo...
Que mora na
boca da gente.
Mesmo depois
que o autor do beijo...
Nos diz adeus!

Hó tapera que um dia me acolheu!
Quanta saudade das lindas histórias de minha infância deixei ai gravada.
Quantos sonhos de minha juventude...hó tapera querida que um dia foi minha morada!!!

Eu não preciso de grandes espaços.
Um pouquinho de conforto já basta,
afinal, eu não moro em nenhum lugar.
Eu moro em mim.
E isso já está de bom tamanho.

Enquanto você me abraça eu penso: em seus braços que eu quero morar.
- Sinail Junior

Ó coração não o odeie por ele não te corresponder
talvez ele sofra o mesmo que você...

Não deseje o mal a ele
Deseje que ele te deseje apenas...
E será suficiente para viver uma vida de ambições...

Ó razão tire o da mente
e o jogue-o fora sutilmente

Ó como queria que fosse minha morada,
bastaria para não só ,estar aqui...
Bastaria se me chamasse de ... amada.

Faz de mim teu lar.
Mora em mim.

20 de janeiro, é dia de São Sebastião.

Santo da religião católica, logo se sincronizou com os Orixás da sagrada Umbanda como Oxóssi, a divindade do reino vegetal.
A tradição conta que Sebastião foi soldado romano, que sendo simpático aos cristãos teve sua execução decretada pelo imperador, por meio de flechadas. Ele sobreviveu, se apresentou novamente ao imperador, que temoroso que Sebastião, tão amigo dos cristãos virasse um líder, já que foi flagelado e não morreu, ordenou novamente sua execução, e que fosse observado que realmente estava morto.
Na religião brasileira, a Umbanda, Oxóssi é a energia das matas, das curas com as ervas, da proteção à natureza.
Seus caboclos trabalham na orientação espiritual, na cura para as enfermidades do corpo e do espírito, na compreensão do caminho de luz e nos passes energéticos.
O que pedirmos neste dia para Oxóssi e ele nos conceder, jamais poderá ser tomado de nós. Peça com fé, mas também com cuidado.

Por Cássia Barros

Mesmo que doa, que sangre
e o desânimo de mim
se aproxime, se adentre
não me entregarei fácil.
Sei que novas oportunidades
terei sempre, todos os dias
de fazer de novo e de novo
até que finalmente
a vitória chegue, e de leve...
assim de mansinho, faceira,
faça em meu ser eterna morada.

A poesia está fazendo vento na varanda da minha alma...
Rodopia "menina de saia rodada", faz gargalhar o corpo todo, faz morada na minha janela, aninha-se como um passarinho e me deixa passarinhar você!

⁠#AFLIÇÃO

Quando o céu em pranto derrama tuas estrelas...
Em que céu ou abismo tarda?
Onde fazes tua morada?

Quem com correntes tão fortes e sutis prenderá teu coração?
O fogo que dentro de ti arde é um profundo e sincero amor?
Poderá dedicar-me um pouco de ti tirando-me o langor?

Nunca saberás o quanto me é importante...
Não tenho como medir e expressar meus sentimentos...

Se reprimo meus impulsos e desejos...
Afogo meus sonhos...
E choro nos leitos...
É porque sou fraco...
E a morte já fez morada em meu peito...

Rasgo as asas da vida...
E a eternidade confronto com alegria...

Não serás tu homem como eu?
Eu canto...
Eu bebo...
Eu danço...
Ah, sei que também me amas...
Como eu te amo...

Todos clamam na aflição...
E por ela juram gratidão...
A ti não clamo...
Só peço que me estenda a mão...

Ame-me agora então...

Sandro Paschoal Nogueira

Caminhos de um poeta

⁠Eu estava longe, você estava perto
Eu te rejeitei, em troca recebi afeto
Me senti sozinho, me tornou seu filho
Fez de mim sua morada e eu disse “És bem-vindo”

⁠Eu andarilho, que perdido nesse "mundão" andava
Esbarrei no teu coração, e fiz dele minha morada.

⁠Faça como lar o lugar onde seu coração quer estar.

⁠ Estar com ela era como entrar em uma casa e perceber que finalmente chegou ao lar.
Era como tirar os sapatos após um longo dia de trabalho e poder então descansar.
Era como se todos problemas fossem para um só lugar e nunca era onde estavamos.

⁠Onde a Fé mora
não falta nada...

Esqueceram-se a chave,
mas pouco me importo
eu não quero que entrem.

Esqueceram-se a chave,
mas para quem eu a dei?
já não me lembre.

Não, eu não a dei,
pois a tomaram, por fim gostei;
Antes que tivessem levado.

Não, não esqueceram a chave,
pois aquela que vós abri;
Já faz morada por dentro.

⁠Vigia a tua mente como quem vigia a porta da tua casa. Se nesta, só quem entra está sob a tua permissão, não permitas, ora, que pensamentos destrutivos te façam na mente morada.

⁠A cura e a transformação de um lar começa sempre pelo morador.

Nas noites invernosas.
Da úmida calçada molhada,
Tirando o cai no poço.
Uma eterna namorada,
No cair das águas frígidas,
De minha singela morada.