Monstros
Um dia, não importa quão rápido você corra, seus monstros vão te alcançar, e quando tal dia chegar, cabe a você, somente a você, estar pronto para lidera-los, pois caso contrário, será devorado...
Não gosto do “Não dito”
Aquilo que não é visto, trazido à tona, debatido – tornam-se monstros com formatos peculiares.
O Silêncio Grita!
E a medida que tentamos traduzi-lo, explicitamos nosso “Eu”
Quando tento entender o que se passa com o outro, na verdade estou deduzindo como EU me sentiria dentro desta situação – É de mim que falo, e não do outro.
O silencio Grita.....rrrssss
Eu respeitando MEU funcionamento, tal qual fiz até aqui, vou dar voz
Acredito que algo se quebrou no caminho...perdeu-se o ‘time’
Mas para o ‘Oi’ temos o ‘Tchau’
É cíclico...começo, meio e fim
Gosto de amarrar as pontas, não as deixar soltas
Eu sou apenas uma ponta – A ponta que aponta, alfineta e dá a possibilidade de uma direção
Talvez pareça poético, filosófico, um amontoado de palavras soltas.... OU talvez consigam aconchegar as informações desta minha mente delirante...
Eu sendo eu sou assim – As vezes direta, noutras muito complexa.
Mas SEMPRE INTENSA E EXPLICÍTA
É possível descobrir os monstros do caráter alheio observando como a pessoa trata quem não tem muito ou nada a oferecer.
Criamos monstros inseguros.
Importâncias banais damos por ciúmes.
Únicos, então queremos ser por medo.
Mostramos fragilidade emocional.
E machucamos aqueles que não mereciam.
Os monstros criados na ficção e mitologia são reflexos dos piores traços do ser humano. Não devemos temer a fantasia e sim a realidade.
Eu adoro monstros. A aparência e o som, e o jeito que eles vivem. Até me perguntei que gosto eles teriam.
A criação de monstros sociais pode significar a destruição dos bons costumes, a violação dos direitos humanos, a deterioração das liberdades públicas e a implosão do estado democrático de direito.
Quando a gente mora sozinho são muitos monstros que vêm em nossa cabeça, se não tomarmos cuidado acabamos virando um deles.
É loucura descobrir que o pior dos monstros não está debaixo da cama ou
se escondendo na escuridão, está no espelho.
Palavras não ditas, feridas abertas
Na ausência de comunicação, dor incerta
Criamos monstros onde não há verdade
Por falta de diálogo, nossa realidade
A psicóloga sábia nos alerta
Sobre o peso da falta de conversa certa
Mergulhamos em ilusões sem fundamento
Por não dar voz ao nosso sentimento
Falar, explicar, comunicar é preciso
Para desfazer o engano, o prejuízo
Conversar é curar, é esclarecer
É trazer à luz o que nos faz sofrer
Então que as palavras encontrem seu lugar
Que a comunicação seja nosso pilar
Pois só assim poderemos entender
E viver em paz, sem se perder
Quando a gente é criança, os monstros vivem debaixo de nossa cama. Quando, a gente se torna adulto, eles começam a viver dentro de nossas cabeças.
Todos nós somos monstros, no fim das contas. Pelo menos o meu vive às claras.
Aprenda a lidar com os monstros que habita dentro de você, não deixa que o inocente pague por eles.
Na frase “Até que a morte nos separe”, deveria ser substituída por “Até que os monstros nos alcancem”.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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