Monotonia
Eu sou a intensidade da monotonia
Sou o cansaço da alegria
Sou a temperança da própria raiva
Sou a paixão lasciva e viva.
Falamos de monotonia, mas nos esforçamos pouco para nos libertar do ciclo vicioso que alimentamos.
Somos 90% vicio e 10% inovação!
L iberta muitas vezes da monotonia,
faz a I maginação trabalhar
com V emência entre euforia e agonia,
suas tramas e R eferências
são diversas e conseguem provocar, algumas histórias são tão O rgânicas que podem nos tirar da realidade
por alguns instantes,
portanto, estes e outros atributos admiráveis e vívidos
justificam com propriedade
a essencialidade de um livro.
Assim como a lua pulsa o mar, para os intensos do sentir, é essencial pulsar a vida! Xô, monotonia!
Tempo ao Tempo.
Monotonia atroz.
Sem a calmaria dos ventos e a fúria dos vendavais navegar seria uma monotonia atroz.
Embora pareça sempre a mesma, uma xícara de café quente é sempre uma surpresa boa na monotonia do dia a dia.
Nós somos facilmente pegos pela monotonia e, mesmo que sejamos responsáveis por cada caminho que tomamos, ainda é quase impossível não se deixar levar pelo ciclo vicioso. Até que algo ou alguém nos torne ciente de onde estamos, mas é somente nossa a decisão de se permitir à mudança.
Nos encontramos...
Somos tão parecidos que me vejo em você
Somos a leveza dos dias de monotonia
Somos das caricias sem malicias aos desejos
Somos dois corpos separados e ao mesmo tempo somos um
Somos paz, inspiração, compreensão, emoção
Somos a pureza do amor sincero que não prende, que não limita e não exige, pois a liberdade de amar nos faz ficar pelo que somos quando estamos juntos.
A criatividade é um elemento fundamental para colorir as relações humanas. Evite a monotonia e dê espaço à alegria!
Um albergado de um asilo para idosos: "o que mais me aborrece não é a rotina ou a monotonia, é a falta de respeito, no tratamento que recebo das visitas - Tudo bem tiozinho - come bolo vovô - obedeça às funcionárias do asilo, tá bom? pouco importa se tenho um nome.
Em meio a toda a monotonia restou apenas o silêncio
Findou-se o ecoar de seus passos solitários
E o vazio eterno parecia consumir a noite
As estrelas já não brilhavam, e não se sentia o vento na pele
Ele deixou seu olhar navegar pela escuridão
Ali vagou procurando por algo, sem saber ao certo o quê ou por quê
E quando nada mais importava, despido de sua humanidade
A confluência do indefinível, o silêncio e o vazio que tudo consumia
Nas estrelas que não brilhavam e no vento que não se achava, ali se encontrava ele
Em meio a forma mais pura da escuridão, vagando rumo a lugar nenhum
Ao fim de tudo nem osilêncio, o vazio, a eterna escuridão e o destino incerto
Nenhum desses obstáculos mudaria coisa alguma
monotonia:
Em seu rumo sem fim é onde ponho meus pés.
A onde vou tudo já vi, pois onde ponho meus pés uma vez já estive.
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