Moderação
Somos livres para fazer o que quisermos... Contanto que haja discernimento e moderação. Fanatismo torna a alma cega.
RESPONDENDO A UM “CURIOSO”!
Bebo vinho há muito tempo, mas com moderação...
Gosto muito dele para acompanhar uma refeição...
O vinho é muito bom, mas não substitui a água...
Porém, o bebo desde que mulher usava anágua...
Comida para o meu estômago, vinho pra minha alma...
Um vinho, acompanhado de uma canção, me acalma...
Através dele muitos amigos eu conquistei...
E, talvez por isso, dele nunca me afastei!
Pedro Marcos
Aja com moderação nas palavras.
Jamais altere a voz!
Converse com habilidade e serenidade...
...porém, sempre firme!
Nos casos de agressão física ou verbal, DENUNCIE!
"Como a Aristocracia Romana não se deu conta da necessidade de moderação, logo a corrupção e os desmandos e a anarquia tiveram lugar na República. A nobreza militar ignorava o povo, privando-o de qualquer participação no governo. Para evitar questionamentos ou resistências, distribuíam gratuitamente trigo e divertimentos do circo. O povo degenerou num populacho ocioso, pobre e corrupto. O Senado foi se enfraquecendo no Império. O Governo Despótico que fora se instalando era voraz, sempre faminto de recursos. A corrupção, o despotismo, a falta de moderação, a ociosidade do povo, a infiltração de estrangeiros para administrar as contas do Império e a infiltração de mercenários no Exército foram corroendo o Império. Tudo isto causou uma insegurança interna e externa. A insegurança interna foi causada pela violência militar para conter o povo e pela insegurança jurisdicional, mercê da intimidação ou corrupção dos Juízes, e mercê das intrigas e maquinações que empestavam a própria sociedade. Esta situação era tão forte que Constantino, mesmo quando imperador só do Ocidente, nunca jamais morou em Roma. Deve-se atentar que este Império não deve ser confundido com um regime monárquico.
A insegurança externa ocorreu porque os romanos não foram hábeis em conter seus vizinhos do planalto asiático. Júlio César morreu precisamente quando preparava uma expedição contra um daqueles povos, os Partas. Contra estes, foram empregados em vão todos os recursos políticos, diplomáticos e militares que os imperadores dispunham"
Da Grandeza dos Romanos e de sua Decadência - Montesquieu
AS GRANDES FORTUNAS E A FALTA DE MODERAÇÃO EM ROMA
"A expansão do Estado acarretou a expansão das fortunas dos particulares. Mas, como a ostentação decorre dos costumes, e não das riquezas propriamente, as riquezas dos Romanos, que sempre tinham algum limite, produziram um luxo e um esbanjamento sem limite algum. Aqueles que de começo foram corrompidos por suas riquezas foram-no em seguida por sua própria pobreza. Com bens acima da condição de um particular, ficou difícil ser um bom cidadão; com as aspirações e s frustrações de uma grande fortuna arruinada, ficou-se disposto a qualquer coisa. Assim, como diz Salúbio, viu-se uma geração que não podia nem ter patrimônio nem sofrer que os outros tivessem".
Da Grandeza dos Romanos e da sua Decadência - A Corrupção dos Romanos. Montesquieu
A vida má, sem moderação, desprovida de entendimento e de respeito pelo sagrado não é uma vida má, mas um morrer lentamente.
Aquilo que é normal para um pode não ser para o outro e, aprender a agir com moderação é o que permite a harmonia entre as relações humanas, apesar das diferenças.
"Invista com sabedoria e atenção, pois é melhor ser assertivo com moderação do que investir em excesso e perder tudo sem razão".
Dizem que quem fala demais dá bom dia a cavalo.
Sem prudência e moderação, é melhor ficar calado.
Quero silêncio quando falo e se alguém fala, me calo.
O peixe morre pela boca e ele nem fala,
coitado.
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