Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica
"MALDADE"
Esta sede de escrever
Que cresce dentro de mim.
Mais uma folha escrita, gravada no meu ser
Para quem a quiser ler
Não fica para os mortos, nem para os vivos
São muitas noites, muitos dias
Muitas mágoas, muitas alegrias
Os homens são como, os lobos famintos
Que descem à aldeia, onde espreitam
Um descuido só para atacar
O homem abre as portas à dor
A miséria a toda hora, o nosso mundo
Está sem trilho, sem tempo
Com medo de acender, de ter a luz acesa
Para que não fique esquecido
Fica escrito, gravado para todo o sempre
Para que no futuro possam ler, ouvir
Mesmo que o queiram destruir
Os homens são piores que os lobos famintos
Que espreitam, um só descuido para atacar
Abrem as portas a tudo que os fazem sofrer
A maldade, a luxúria, a avareza, ao materialismo puro.
Não é que eu te odeie. Mas se você estivesse morrendo de sede e eu tivesse uma garrafa d'água... eu ia lavar meu pé.
Todos os conflitos tem uma causa, somente a Paz a constrói!
A fome e a sede são condições do corpo, talvez na guerra os soldados não pensem em nenhuma delas. A guerra é um campo onde os negócios geram fortunas de misérias, e a miséria é uma semente de poder miserável.
Eu tenho uma grande sede de PODER. Poder fazer as pessoas sorrirem, PODER fazer o bem sem olhar a quem, PODER ser feliz sem restrições. Vamos todos possuir essa sede de poder.
A vida é como um copo de agua em um dia ensolarado
E eu sou uma pessoa com muita sede.
Por isso vivo a vida intensamente,
pois não sei quando esse copo pode vir a acabar,
por mais que esse copo seja grande e longo, uma hora acaba,
e tudo passa muito rapido...
É como virar um copo de agua no verão, com um calor de 40º
Cada gota desse copo tem que ser degustado com prazer, sorrindo, se sentindo bem.
Nem todas as gotas são boas, alguma gotas podem escorrer ou cair no chão, a gente sempre sofre perdas, isso é inevitavel, só temos que segurar firme o copo para não deixar ele escorregar e derramar todas as gotas da nossa vida, quebrando o vidro e não tendo mais uma gota para matar essa sede de verão, tornando um caminho sem volta, um copo quebrado sem agua.
Se perder algumas gotas, não olhe para baixo vendo ela cair, olhe para cima, erga seu queixo, olhe para seu copo e veja quanto de agua ainda tens para beber e sorria... por mais que tenha muita agua, acaba rapido
Essa sede é insaciavel e eu tenho muita sede...
Tratou-nos como uma vasilha cheia d'água; assim tratou nossa amizade. Bebeu, matou a sede, e jogou o resto no chão
Para quem tem sede de justiça: junte revolta, coragem, ousadia e uma pitada de atitude; misture com água. Esperar e engolir a seco, não dá!
A chuva é dádiva quando o solo está seco. A terra absorve com avidez, com uma sede tão grande... Igual o meu interior, quando o pranto contido ameaça desabar... O choro que cai, lava e traz uma sublime paz a alma.
Não é fácil mudar, porém é uma grande necessidade.
Quando temos sede, bebemos água.
Quando temos fome, comemos algo.
E quando temos a necessidade de mudar, não fazemos nada.
Quando o nosso coração grita por socorro, porque não agüenta mais competir com o mundo e suas ilusões, nos desesperamos e damos espaço para a depressão habitar.
Estamos num tempo onde muitas pessoas precisam ser curadas.
Curadas da amargura, do engano, das ilusões, das paixões infames.
Contudo para que isso aconteça, é necessário que a pessoa decida e tome uma atitude de mudar.
Uma cachorro, tomando de muita sede, aproximou-se de um rio para beber. Vendo, porém, que ali perto andava um enorme crocodilo, o cão ia bebendo e correndo, ao mesmo tempo.
O crocodilo, que desejava apanha-lo de jeito para seu jantar, perguntou-lhe:
- Por que corres?
E acrescentou, com ares bondosos de quem aconselha:
- Faz muito mal beber assim nessa corrida.
- Sei disso muito bem – respondeu o cachorro. – Mas ainda me fará mal maior deixar que tu me devores.
Moral da Fábula: Nunca se deve seguir o conselho de um Inimigo.
Tenho sede de crescer, sou ambiciosa sim, mas pro meu próprio bem. Sonho, e muito alto, mas com uma divergência das diversas adolescentes de dezesseis anos que encontramos hoje. Eu sonho com os pés no chão. Meu principe encantado virou um sapo e o cavalo pó a flutuar na brisa a muito tempo.
Não entende?
Eu penso assim, a inocência de uma criança que busca saciar sua sede de aprendizagem é a mesma vontade que temos de descobrir os mistérios da vida e do espírito.
Vontade essa, tão imensa quanto o mar, vontade que fez dos mais sábios homens enlouquecerem. buscando respostas que só Deus poderia nos dar.
Algumas coisas na vida não são para serem entendidas, e sim, aceitas como são.
Fonte da vida
Precisava desesperadamente de água
Estava há dias sentindo muita sede
Uma fonte jorrava cristalina água
Então eu pude beber à vontade
Eu matei logo a minha necessidade
Naquele lugar onde a fonte deságua
Precisava desesperadamente de água
Estava a dias sentindo muita sede
Em sua bondade nos dará viva água
Se conhecermos o Deus da felicidade
Ele é a fonte da vida que sacia de água
Menos os fariseus em qualquer idade
HÁ UMA SEDE EM MIM QUE NÃO ENTENDO
Há uma sede em mim
Que não entendo!...
Como se pudesse sentir
Toda a secura das fontes
O grito amargo dos poços
O choro triste das pontes
E tantos, tantos remorsos!
Há uma sede em mim
Que não entendo!...
Sede imensa sem destino
Cujo o destino é dar-me sede
Uma sede que me turva
Que me impele no caminho
E me esbate em cada curva!
Há uma sede em mim
Que não entendo!...
É uma sede de infinito
É uma sede de verdade
Uma sede que vou sofrendo
Uma sede de saudade
Que no fundo não entendo!
Sou sertão!
Estou muito desprezado
sinto o corpo ressecado
e uma dor no coração...
tenho sede, sinto fome
mas ainda tenho nome
estou vivo e sou sertão.
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