Meu Erro foi te Querer
Nunca Devemos Pensar que Iremos Sair Inpunes De Algum Erro Pois a Conta Desse Erro Senpre Chega No Futuro.
"Errar é humano, persistir no erro é burrice." ▬Então porque existe a Segunda Chance? Para arriscarmos um final feliz ou para nos certificarmos que somos burros por insistir?
Ainda insisto em ver [o fim] como um erro.
E é um erro daqueles!
Imagina um ponto final no meio da frase?! Então...
Durante muitos anos de minha vida, passei consertando os erro que cometi. Lembro somente dos acertos, das boas comida que comi, dos lugares que estive e dos amigos que ví.
Estou prestes a cometer o maior erro da minha vida, ou será o maior acerto. Já errei por deixar o amor por uma mulher me dominar, e fora mais que uma vez, ou até mais que duas. E não aprendi a não cometer duas vezes esse mesmo erro. Ao menos neste caso, que se for um erro eu quero mais é errar. Vou apenas usar o que aprendi com amores que deram certo durante o tempo em que durou. Aprendi a ter mais cautela, para não machucar e ser machucado, a cuidar e ser mais cuidado. E que confiança e respeito é a base para se sobreviver eternamente juntos.
As oportunidades que a vida lhe dá, poderão ser únicas, talvez serão a saída para um erro, se você tiver uma, não a desperdice e não erre novamente.
Na vida aprendemos lições para nunca serem esquecidas , então porque é que cometemos o mesmo erro se já aprendemos a lição ?
O debate
Eu
Eu falo
Eu falo muito
Eu falo muito e
Eu falo muito e erro
Eu falo muito e erro e
Eu falo muito e erro e acerto.
(Eu falo muito e erro e acerto.)
(Eu falo muito e erro e acerto.)
Nós conhecemos uma verdade.
Crer na eternidade faz parte da natureza humana. Forçar algo a ser eterno é então o maior erro dessa natureza.
"O pior erro de uma mulher é se apaixonar pelo um homem sabendo que ele não tem intenssão de Ama-la.."
Ao ignorar os erros cometidos e optar por escondê-los, você pode cometer o mesmo erro ficando cada vez mais difícil de parar de errar.
"Viver com expectativas é um erro! Acabamos por não saborear o que nos acontece naturalmente, porque estamos a espera de algo maior!"
Não se queixe pelo estrago que alguém fez no teu coração
Só seja forte e não cometa o mesmo erro
De amar novamente algo que não lhe faz bem.
Erre comigo uma vez e eu até posso te perdoar.
Mas nem ouse cometer outro erro novamente. Posso ser boa, mas não sou idiota!
PLANTANDO A ÁRVORE
"Onde haja uma árvore para plantar, planta-a tu. Onde haja um erro para emendar, emenda-o tu. Sê aquele que afasta a pedra do caminho, O ódio dos corações e as dificuldades do caminho."
(Gabriela Mistral)
As metáforas da autora são preciosas para nós, educadores. Plantar a árvore, ideia sonante da trilogia clássica, que se soma a ter um filho e a escrever um livro, tem a limpidez perifrástica do despertar de consciência. Plantar a árvore tem toda a simbologia da construção do bem, de deitar semente à terra ou de aninhar uma ideia num cérebro, oferecendo terra tépida, água fresca, sopros de candura e diálogo constante. Envolve acompanhamento da germinação, proteção contra os ventos e contra as intempéries, o aconchego da tateante criatura. Significa desvelar-se em conduzir a solidificação do tronco, para que cresça ereto e justo, rumo ao céu, mas com a flexibilidade da fábula, para que resista à tormenta vergando- se apenas o necessário para não quebrar. Significa podar as folhas que o mau tempo secou, pensar as feridas causadas pelas pedras dos meninos desavisados e travessos, espantar os passarinhos danosos, ervas parasitas e outros intrusos. E significa enfim ensinar que a sombra não lhe pertence, mas pertence aos outros, que dela podem e devem fruir, como quem recebe bênçãos. Emendar erros não é das tarefas a mais fácil. A primeira exigência é que se reconheça exatamente o que é erro. Erro e acerto não são pilares cimentados, pintados de uma só cor. Há nuances na avaliação. Por isso, há que primeiro avaliar as circunstâncias em que ocorreu o erro. Como dizia Bertold Brecht: "Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem". Em segundo lugar, há que se avaliar a intenção que produziu o erro. Um menino que praticou uma ofensa involuntária, movido pelo mais nobre desejo de ajudar, não pode ser condenado sem que se conheça o que passava pelo seu pensamento e pelo seu coração. E afastar pedras do caminho não quer dizer poupar de todas as dificuldades, mas poupar das dificuldades desnecessárias, que não acrescentam à pessoa qualquer soma pedagógica. Afastar pedras do caminho também não significa eliminar dificuldades, mas tomá-las menos desproporcionais à força, ao tamanho e ao preparo da pessoa que estamos ensinando. Talvez, mesmo depois de afastada a pedra, o aluno precise saltar uma outra, ou bater nela com a marreta até que se esboroe e ceda passagem. Talvez o aluno precise retroceder, esperar que chova e que o terreno ceda, que a pedra se acomode no fundo do lodo e assim seja possível seguir avante, apenas usando a pedra como tapete. Neste dia 15 de outubro, a verve de Gabriela Mistral nos clama a afastar o ódio dos corações e as dificuldades do caminho. Ela sabia, ao compor o poema, como é difícil - e ao mesmo tempo belo! - educar. Fê-lo por toda a vida, inclusive entre nós, brasileiros, quando viveu em Petrópolis, na serra fluminense, atuando como cônsul do Chile. A educadora Gabriela Mistral conhecia todos os desafios. Por isso mesmo sua mensagem não é banal. Ao contrário, é profunda em sua simplicidade. Assim gostaríamos de cumprimentar os educadores paulistas, na data de hoje. Com simplicidade. E com muita ternura. Parabéns!
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