Mensagens de Saudades Eternas
E eu, que nunca fui exemplo de calma
Agora eu to bem melhor
Se for, fica na minha memória
E assim eu sigo só
E a gente se vê por aí, quem sabe?
‘’Os momentos se tornam uma memória , em um dia eles se tornam história que se não contada ou lembrada ela se torna esquecimento.’’
Moça toma uma dose de amor próprio
Psicólogo não resolve nada não,
Calmante não apaga a memória,
Calmante não tira ninguém do seu coração
A dor vai e vem
Mas seu próprio amor meu bem
É a cura.
Ainda vos amo como nunca antes.
Como se o antes não houvera, uma memória intrínseca.
A teu amor já não me encontro, aos teus pensamentos, tampouco!
Ô doce loucura de amar!
brindo à vida nesta manhã de certo modo aprazível, cruzam-se pássaros na memória, ouço o vento por entre as árvores, nem tudo está perdido, percorri, caminhei, voltei a recordar a vida e a distância com a ternura deste inverno que brota vida à minha volta...
A Definição do Meu Trabalho
Busco o canto das coisas quietas
perdidas no silêncio da memória.
E ali, construo um novo canto
o verde musgo das montanhas
onde sonhos redondos outra vez se multiplicam
e as flores sem dono tomam conta do espaço,
colonizando a beira dos caminhos
pontilhando tudo com mil cores.
Busco o azul das dimensões,
a liberdade do vôo
a maciez do algodão transformado
em nuvens quase transparentes
como transparente é sonho daqueles
que habitam meus castelos suspensos.
Busco o simples, o puro, a alegria do dia-a-dia.
Tento resgatar o tempo das pipas e balões,
quando era permitido ser livre e ser criança.
Tento resgatar a paisagem e o homem primitivo
Teimosamente encravados num canto qualquer da utopia,
e para eles invento um novo espaço
sem barreiras ou limite, onde tudo é possível,
até mesmo a magia.
A magia da cor e sobre tudo do AMOR.
Para guardar um amor, temos que ter memória fraca para certas coisas e um coração desesperadamente atento para outras. É preciso conhecer certos detalhes e dar-lhes a devida importância, apreciar o pôr do sol como se fosse a primeira vez e se dar as mãos como se elas nunca se tivessem separado. Ah, o amor!
Me fazendo lembrar cada memória, me fazendo reviver a nossa história. Faz igual você faz todo mês, me ilude das dez às seis! - Dez às Seis
O grande desafio de todos nós é evitarmos cometer os mesmos erros de nossos pais. A memória celular e morfogenética se transmite de geração em geração até que em uma delas alguém decida quebrar fluxos não auspiciosos. Para isso é preciso observar as tendências e agir conscientemente contra elas. Herança familiar deve ser bem recebida apenas quando composta de acertos e boas escolhas.
Que você possa trazer a memória tudo que lhe dá esperança, para realizar os seus sonhos, que você tenha audácia para planejar e coragem para executar, mesmo que às circunstâncias diga ao contrário, acredite.
Memória (microconto)
Tinha seis anos quando a conheci. Sorri, descobri, corri, comi, ouvi histórias ao redor do fogo. Sua voz me aquecia o coração. Vê velhinha! Eu cresci! Mas meus pés continuam sujos de chão.
museu da inconfidência
São palavras no chão
e memória nos autos.
As casas inda restam,
os amores, mais não.
E restam poucas roupas,
sobrepeliz de pároco,
a vara de um juiz,
anjos, púrpuras, ecos.
Macia flor de olvido,
sem aroma governas
o tempo ingovernável.
Muros pranteiam. Só.
Toda história é remorso.
Lembranças remetem a dois polos alegrias e tristezas
Ambas produtos da memória
Semeie alegria para memória não colher tristezas.
ENCONTRO-TE PERDIDO
Encontro-te perdido sem corpo
Pilares do olhar na memória
Que a sombra te guarda
Tear de agulhas que dilaceram
Na luz que destroem as almas
Vinho de fios leves na linha de água
Que vai correndo nos secos ossos
Tábuas secas de veneno, corpo morto
Dividido ombro que ampara no leito da sua morte
Nos farrapos que despedaça, sustento da vida
Coberto de oceanos em estranho errante
Nas curvas de campos floridos de dor
Encontro de pó em blasfemos sentimentos
Neste teu leito de morte já sem corpo
O tempo é uma entidade exageradamente apressada, porém, quando o retemos em nossa memória, ele nos traz belas recordações que fazem revivermos antigas emoções!
Analisando a situação vivida, vem na memória soberbas existenciais, os pronomes possessivos é contemplação diária.
E hoje? Aprendemos; não somos nada, não temos nada e não levamos absolutamente nada! Somos seres para morte, e mesmo assim ainda se pensa que viveremos de acordo nossa vontade. Oh engano cruel!
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