Mensagens de Quem Sou Eu
Eu sei quem sou eu, você não. Você sabe quem é você, eu não. Portanto, não façamos julgamentos, pois não sabemos a verdade um do outro.
"Quem sou eu?
-Não sei!
Quem usa de palavras é dicionário...
Mas sei, que quero ser uma pessoa melhor e mais feliz a cada dia."
☆Haredita Angel
Quem sou eu de verdade? Sem as expectativas que carrego, sem os rótulos que aceitei, sem os planos que construí como um escudo contra o vazio?
O amor é como água,
terra e ar,
O amor está por
todo o lugar,
Se você ama,
quem sou eu
na vida para te criticar.
Existem algumas perguntas que todo ser humano já fez: Quem sou eu?onde estou? De onde vim e para onde vou? A primeira pergunta é a mais importante, pois o autoconhecimento é essencial para se ter sucesso profissional e uma vida feliz.
QUEM SOU EU?
Eu olho e não consigo me ver,
eu vejo e não consigo me olhar,
porque o que sou não é o que mostro ser,
não é o que quero que os façam acreditar.
Eu digo o que me dizem,
sem querer entender,
o que resolvo divulgar, apenas pelo prazer
de poder impressionar.
Eu acredito no que me fazem acreditar,
mesmo sem duvidar,
pois o que importa questionar,
se o que eu quero apenas é participar?
Eu absorvo as verdades que chegam,
por meio da minha tela ocular,
pois ela é a janela do mundo,
que me faz enxergar.
Afinal, quem eu sou?
Sou o o homem digital do mundo moderno,
que se apresenta na formal idealizada,
formatada dentro uma realidade fragmentada,
onde nem mesmo eu sei quem sou.
Quem sou eu para escrever o que escrevo?
Escrevo há vinte anos. Para jornais, para sites, para quem quiser ler.
Há quinze anos, vivenciei a prática: atuei em associações culturais, comunitárias, presidi grêmio estudantil, estive em movimentos sociais — inclusive na luta LGBT — e comuniquei, com voz firme, em rádio comunitária.
Trago na pele e na palavra a marca das experiências políticas e ideológicas que atravessam minha existência desde sempre.
Tenho 38 anos de vida. E esta é, talvez, minha maior formação.
Sou inquieto. Busco, pesquiso, observo, anoto.
Gosto do que é difícil de compreender — não por vaidade, mas por necessidade. Porque há beleza no que exige mais da mente e do sentir.
Não temo a sombra: ela é natural.
Não fujo do vazio ou do silêncio: convivo com eles. E sei que são territórios que só os corajosos atravessam sem desviar os olhos do espelho.
O que escrevo nasce disso tudo.
Da coragem de pensar.
Do risco de sentir.
Da ousadia de encarar o que muitos evitam.