Mensagens de Formatura para os Ausentes

Panis Et Circenses

Eu quis cantar
Minha canção iluminada de sol
Soltei os panos sobre os mastros no ar
Soltei os tigres e os leões nos quintais
Mas as pessoas na sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer

Mandei fazer
De puro aço luminoso um punhal
Para matar o meu amor e matei
Às cinco horas na avenida central
Mas as pessoas na sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer

Mandei plantar
Folhas de sonho no jardim do solar
As folhas sabem procurar pelo sol
E as raízes procurar, procurar

Mas as pessoas na sala de jantar
Essas pessoas na sala de jantar
São as pessoas da sala de jantar
Mas as pessoas na sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer

Você me conquistou e a luz do amor brilhou em nosso olhar. Deus já tinha me mostrado q tudo seria assim! Porque eu nasci pra você e você nasceu pra mim!

Amar como eu te amo até que eu não queria, mas o que eu vou fazer se não tem solução.

Brincar com quem te gosta assim é covardia faz bem só pro seu ego e mal pro coração.

Eu aceito todas suas crises e finjo que acredito no que você diz, pois quando a gente ama eu sou feliz!

No espaço entre a pessoa que fomos, quando crianças, e a pessoa que seremos, quando adultos, há uma misteriosa fase onde a alma vagueia, incerta

⁠Especial
Provocas o meu Eu.
De mim te apossas
e nem licença pedes.
Noto a isso tudo,
e calo-me.
Sabes que por ti me rendo.
O meu coração só em pensar
que vens, dispara, parece
querer do peito saltar.
Amargo o teu silêncio, a tua
ausência.
Busco-te no meu íntimo, no
meu eu interior, ali estás.
És algo especial, diferente.
Um amor que por meu corpo circula.
Algo em que acredito, mesmo
sentindo a saudade forte, que faz
sofrer, acho eu que és um privilégio
que só eu tenho, mesmo sabendo que
sem motivos, de mim te ausentes.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente

Aos "amigos" que sumiram: fiquem por aí mesmo, as coisas melhoraram aqui.

Vou estudá-los, os não incríveis,
Vou estudar os banais,
Os incrédulos, os com ausência do bem,
Incríveis são os loucos,
Se dividem pelo lado das coisas
já sei e os conheço
Os banais, incrédulos e ausentes
são mutações não mutáveis da nossa espécie
Instintos elaborados para a ausência.

FELIZ NATAL


Natais

Todos os natais sempre são diferentes,
nunca são iguais.
Há o natal costumeiro de famílias que
se unem após um ano inteiro.
Há o natal, daquele que é abastado,
e o natal de quem nada tem e vive do que
lhe é dado.
Há o natal das crianças que ganham presentes,
e o natal de crianças que têm os pais ausentes.
Há o natal de pessoas que sentem a ausência do
ente querido, que nunca mais vai estar presente.
Enfim natal, lembra Jesus que nasce todos os
dias nos corações daqueles que nele creem,esse é o
natal real.
Os demais, nunca são iguais.


Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Viver é assim: um pouco daqui, um pouco dali, e a gente vai se completando de vida. É isso que nos dá sentido. As pessoas que nos estão presentes, até mesmo quando estão ausentes, a gente sempre se dá a elas para nos fazer inteiros.

Entendo que a ausência de palavras seja apenas cansaço. Às vezes também me canso. As palavras deixam de surgir e passa-se somente a sentir.

⁠Tente imaginar os Favoritos de Midas como se fossem um tipo de vírus. Um vírus que pode contaminar qualquer pessoa e que, provavelmente, se espalhou para muitos dos órgãos da sociedade.

⁠Não chegamos até aqui devido à boa gestão, qualidades ou bom senso empresarial. Estamos aqui pela nossa fidelidade, fidelidade aos princípios e às pessoas. Uma empresa que se orgulha de ser assim deve lealdade à sociedade que a acolhe. Ela deve cuidar da terra onde colhe seus frutos.

⁠A culpa pode ser, às vezes, mais poderosa do que pensamos. Meus pecados são menores que os dele, mas também pesam sobre mim.

“Ela sempre chorava, por um filme romântico, um texto bonito, por um abraço bem dado, ou pela falta dele, pelas suas amizades que lhe restavam, e pelas que já se foram, chorava de saudade, chorava por músicas que nem mesmo a letra entendia, chorava pelos cantos escondida, chorava quando ouvia palavras bonitas, chorava de solidão, chorava só, e às vezes em vão.”

É o que eu penso: ele está deprimido. Se estiver, pode ficar na dele. Engolir como todos nós.

Se eu fosse cortar uma parte minha para cada chato que vem aqui, só me sobraria a cabeça.

— Não ligo se nós dois somos homens! Poderíamos ser patos, eu ainda amaria você!

O segredo de ser uma abelha-rainha não é necessariamente beleza, mas muito trabalho. Beleza ajuda, mas sem a vontade de chegar ao topo e lá permanecer, a beleza só vai fazer com que você seja uma abelha aspirante.