Mensagem Linda
Em linguagem subjetiva, o curador de arte, é aquele que promove em alegria a extinção da dor do parto sofrido pelo artista no magico momento da criação.
O circo é a base da dramaturgia, das artes plásticas e de todas as manifestações criativas populares em qualquer cultura.
A versatilidade temática e técnica na obra de um artista, a principio é visto como uma afirmação concorrente dele mesmo e uma falta de personalidade.
Na pintura ao ar livre no impressionismo, o artista briga com as horas e o tempo, que muda toda a atmosfera, as cores e a luminosidade, antes iniciada e captada pelo pintor em momentos anteriores. Enfim a pintura tem que ser ágil, quase que como um forte e marcante esboço gestual do que viu pois o trabalho que era, vai se findar, propriamente dito, tempos depois nos retoques no atelier.
Algum dia a historia da arte e o mercado de arte universal, entenderá que a arte do desenho, não é um esboço e sim uma arte final, com toda sua maestria, valorização e importância.
O mercado secundário da negociação de obras de arte no Brasil de hoje, precisa de politicas publicas mais severas e fiscalizadoras, pois nos últimos anos, tem sido a comedido por uma avalanche de incontável numero de falsificações baratas sem critério, o que infelizmente resultará em pouco tempo em uma falência por descredito geral do setor.
Em artes um analfabeto pode se expressar por uma cultura popular e muitos com maestria assim o fazem mas em cultura ou prestações de serviços ao mercado de arte, todo analfabeto é um oportunista contumaz, um equivocado e vive de pequenos golpes lesando inocentes.
Infelizmente o que mais tem em todos os mercados de arte mundiais, são personagens do baixo clero, que fizeram cursinhos de fim de semana sobre tintas, e a partir de então se julgam capazes restauradores, conservadores, gestores de arte e de cultura, falando e fazendo barbaridades ao patrimônio alheio de forma irresponsável, danosa e incompetente, e o pior que muitas das vezes estas ações que fazem, destroem o bem de forma irreversível.
Em arte se aprende com o passar dos anos que a criação do mais erudito se inspira inevitavelmente no mais simples e popular.
A arte, clama, concorda, concorre ou se manifesta subliminarmente com o que nos incomoda diferentemente.
Somos sempre verdade mesmo que um pouco distantes de nossos melhores e maiores sonhos que foram retocados gentilmente, pela fiel realidade.
Uma boa imagem vale muito mais do que mil palavras. Grande parte da historia do Brasil , foi na verdade inventada e recriada, bem longe da realidade. Encomendada pelos governos passados a grandes mestres das belas artes brasileiras, para romantizar e mascarar, a feia, desumana e triste realidade do que em verdade aconteceu.
A AFBA - Associação Fluminense de Belas Artes não possui atualmente membros reais, efetivos e legais que não recolhem a justa e devida contribuição associativa.
Quando se referem a Escola Fluminense de Belas Artes ela é mantida pela Associação AFBA desde a sua fundação mas quando falam em Faculdade Fluminense de Belas Artes, é inverdade pois ela não existe e nunca existiu.
A AFBA Associação Fluminense de Belas Artes não possui a outorga de presidente de honra da Escola Fluminense de Belas Artes e muito menos titulo de associado benemérito livre da contribuição obrigatória associativa. A AFBA só permite congraçar medalhas e premiações para os artistas não associados por meios do Salão Fluminense de Belas Artes, nome e marca do tradicional evento artístico e cultural brasileiro que a entidade desenvolve desde o ano de 1940.
A AFBA, Associação Fluminense de Belas Artes não tem uma sede oficial, via de regra é a casa de um dos diretores gentilmente cedida. A AFBA, nao tem acervo, pois o mesmo foi indevidamente dilapidado por anteriores administrações. A AFBA tem correções jurídicas que tem sido feitas e dividas a serem pagas negligenciadas por antigas festivas gestões. Agora a AFBA tem muitos fantasmas, pessoas inescrupulosas com vaidades espúrias que vivem colocando em suas biografias na internet falsos títulos se dizendo associados, diretores, comendadores, representantes, presidentes de honra, beneméritos, condes e condessas...que nem artista são, pois prejudicam e maculam a transparência e a idoneidade moral desta antiga e tradicional instituição das belas artes no Brasil.
A verdadeira arte no seculo XXI não é só fantasia e imaginação. Ela é vida e realidade, plataformas de oralidade para dentro da sociedade.
