Mensagem de Lamento muito
Em versos tristes, expresso meu lamento,
Por ver a injustiça ferir o sentimento,
Acreditar que o trabalho ennobrecido é,
E testemunhar quem sofre, me entristece de vez.
Nas mídias e em cenas, angústia e dor,
Pessoas nas garras da prisão e do horror,
Como bandidos tratados, desmerecidos,
Por buscarem o sustento, seus filhos queridos.
Ah, algo errado nisso está inscrito,
No compasso descompassado, comprometido,
Como pode a cultura ser manchada assim?
O trabalho digno desprezado, é um triste fim.
Ergo minha voz, óh sociedade,
Clamando por justiça e equidade,
Que seja revista essa nova cultura,
E o trabalho seja enaltecido com candura.
Não mais presos, mas honrados cidadãos,
Valorizados em suas mãos, tais mestres são,
Que o alimento abunde, em farta colheita,
E que a dignidade humana nunca seja desfeita.
Assim, no verso encerro meu clamor,
Pela transformação, um apelo fervor,
Que a tristeza da realidade se transfigure,
E um futuro de igualdade se configure.
Escuro, vasto, rico em lágrimas, tristeza e dor
Um dia de lamento, saudade e tormento
As lembranças vem e a falta do que era o porto seguro aperta ainda mais
Uma confusão generalizada nessa família que era tão apegada
Cada um na sua casa
Os sonhos sonhados, destruídos
Me escondo por trás de um sorriso
Um dos piores dias,
4 de junho.
Que desse deserto, nasça uma flor
Lamento do coração
Juro que não queria amar você
Briguei com meu coração
Mas ele com seu amor plantado em mim avisou
Olha esse amor é impossível, mas você está preparado?
Não entendi o que ele quis me dizer naquele momento
Agora sei coração que é seu lamento.
Engana-se quem pensa que pássaro na gaiola canta. O que você ouve nada mais é que um lamento pela ignorância do humano que o aprisionou dentro dela.
O teu lamento ninguém deseja, a tua dor ninguém quer, o teu sofrer parece invisível, tuas lágrimas não comevem, viva a realidade não menospreze ninguém aprende ninguém chora por ti.
Quando ouvires o lamento a fofoca de alguém ao teu lado não vá criticar o tal, lembre-se você pode até viver no meio de cobras o que não deve é rastejar..
“Fique tranquilo. Não se assuste com o uivo durante a noite... É apenas o lamento dilacerante de um lobo solitário que, outrora acolhido pela alcateia, agora é traído e banido para a vastidão árida do deserto.”
Lamento
Depois de tanto tempo
Eis me aqui em tua presença
Nos caminhos do pecado fui levado e andei sozinho
E me esqueci daquele dia em que eu te conheci
No encanto e nas ilusões desse mundo me perdi
Me lembro de como tu me guardava
E o que o teu Santo Espirito me ensinava
Não soube dar valor ao verdadeiro amor
E agora abatido aqui estou
Peço ouça meu clamor
Eu me arrependi daquele dia em que te abandonei
Ai como eu sofri, Jesus vem me perdoa
Eu vacilei
Na escuridão da alma, um lamento ecoa,
Em sombras profundas, a dor se aloca.
No silêncio da noite, os demônios dançam,
Emaranhados em sombras que avançam.
Sangue se mistura com lágrimas frias,
Em um mundo de angústia, onde as almas se perdem.
A lua, testemunha silente do desespero,
Enquanto corações partidos clamam por alívio.
Em cada canto escuro, um segredo escondido,
Em cada suspiro, um grito contido.
A escuridão abraça, sem piedade ou perdão,
Num poema dark, ecoa a solidão.
Mas mesmo na penumbra, há beleza oculta,
Em meio ao caos, uma luz sepulta.
Pois onde há sombra, também há luz a brilhar,
Num eterno conflito, onde a esperança ousa se manifestar.
Lamento
Como a agua lisa de uma praia cercada por ilhas
A calmaria dentro de mim me assombra
Poesias vem e vão em pilhas
No silêncio vazio das sombras
Imaginações , soluções , parecem ter me sido arrancada
A alma quase desfalece no desespero
Cicatrizes abertas , atadura tirada
Lutando ferozmente , cortado pelo medo
De onde vem esse mal senão de mim
A natureza humana e infantil e imatura
Metade da vida vc aprende sim
A outra metade você se cura
A vida quando vazia não te oferece muito senão tristeza
Qual o sentido de prolongar os dias na turvez desses pensamentos
Coração escravizado tirou me toda beleza
Restando apenas o lamento
O LAMENTO DA ENCHENTE
Sabe quem sofre na enchente?
Quem teve a casa levada pelas águas.
Quem tá com a roupa molhada, e apenas ela!
Aguardando o Sol sair.
Num país de dimensões Continentais
Enquanto o SUL tá sofrendo com rompimento de barragem.
O NORDESTE tá comemorando com sangramento de açudes.
A AMAZÔNIA tá em chamas!
O CERRADO no correntão!
O SUDESTE curtindo o show da Madame.
Aos poucos tudo volta ao normal,
A dor do outro vira mídia social.
Karma
Estou presa por correntes banhadas de injustiças
Onde se ouve o lamento de uma mãe Intercedendo pelo seu filho
Enquanto do outro lado
Pessoas vazias
Engolidas pelo próprio ego
E suas mentes doentias
Procriando gerações com uma infância sofrida
Mais um inocente pagando os pecados dessa Família
De 13 ninhada 10 vingaria
Mas apenas 1 se salvaria
Reflexos como um espelho de quem os criou
O sangue que corre em sua veia
Foi o mesmo que os envenenou
Almas vagando sem direção
Alimentando-se e de corpos frescos
Como uma enorme teia de aranha
Uma armação de fios de seda
Capturando suas presas
Que ficam totalmente sem defesa
EU MESMA pt.1
As vezes me pergunto o que estou fazendo
Quanto mais eu penso, mais me lamento
Tento perguntar o que me faz feliz, mas a resposta é tão clara que me perco naquele quarto branco
Pedindo por um caminho que me leve além daqueles muros.
Que são visivelmente invisíveis pra quem vê de fora
E que são visivelmente dolorosas pra quem sente por dentro.
Não se demore no lamento, apenas aprenda e siga.
Há quem te ame e há quem te odeie.
Há quem te engane e há quem te saboreie.
Há quem te cale e há quem amplie a tua voz.
Há detratores e há os que te celebram.
Apenas aprenda e siga, e habite onde as existências te favoreçam.
O meu Albatroz voa, livre, nunca perdido.
E a única coisa que lamento
É que não tenha voado comigo.
viver não é fácil sabe? eu tive que descobrir da pior forma mais sabe não lamento porque isso me ensinou a não se contentar com o pouco mais ser grata pelo o que tenho
No crepúsculo da esperança, ecoa o lamento dos esforços vãos, em versos tristes entoados pela alma, onde o amargor se entrelaça às lágrimas, e o destino desvenda sua face mais sombria.
Lamento do oficial por seu cavalo morto
Nós merecemos a morte,
porque somos humanos
e a guerra é feita pelas nossas mãos,
pela nossa cabeça embrulhada em séculos de sombra,
por nosso sangue estranho e instável, pelas ordens
que trazemos por dentro, e ficam sem explicação.
Criamos o fogo, a velocidade, a nova alquimia,
os cálculos do gesto,
embora sabendo que somos irmãos.
Temos até os átomos por cúmplices, e que pecados
de ciência, pelo mar, pelas nuvens, nos astros!
Que delírio sem Deus, nossa imaginação!
E aqui morreste! Oh, tua morte é a minha, que, enganada,
recebes. Não te queixas. Não pensas. Não sabes. Indigno,
ver parar, pelo meu, teu inofensivo coração.
Animal encantado – melhor que nós todos! – que tinhas
tu com este mundo dos homens?
Aprendias a vida, plácida e pura, e entrelaçada
em carne e sonho, que os teus olhos decifravam…
Rei das planícies verdes, com rios trêmulos de relinchos…
Como vieste morrer por um que mata seus irmãos!
Banhistas
Este poema de amor não é lamento
nem tristeza distante, nem saudade,
nem queixume traído nem o lento
perpassar da paixão ou pranto que há de
transformar-se em dorido pensamento,
em tortura querida ou em piedade
ou simplesmente em mito, doce invento,
e exaltada visão da adversidade.
É a memória ondulante da mais pura
e doce face (intérmina e tranquila)
da eterna bem-amada que eu procuro;
mas tão real, tão presente criatura
que é preciso não vê-la nem possuí-la
mas procurá-la nesse vale obscuro.
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