Mensagem de Amizade Antiga
Em Cristo, devemos enxergar nossa antiga vida de pecado como sepultada, e agora viver com um propósito renovado, plenamente dedicados a Deus, refletindo Sua graça e verdade em tudo o que fazemos.
Um toque singelo
Um olhar que acende a quietude,
uma melodia antiga que ressoa na virtude.
O gesto leve, a palavra serena,
um jardim secreto onde a alma se plena.
Há força na delicadeza que se revela,
uma dança de cores que a rotina não vela.
A cada passo, a certeza de um caminho,
onde a luz se derrama, dissipando o espinho.
E no silêncio, a canção que agradece,
a beleza do instante que a alma reconhece.
Um laço invisível que conecta o sentir,
a gratidão que emana, suave a fluir.
Pior quando constata que sua intuição não é mais a mesma. Funciona com uma versão antiga e não consegue se atualizar, pelo tempo de uso e fadiga de material, da sua mente. Mesmo assim, apesar da frustração, não a descarte; aos trancos e barrancos ainda poderá ajudar.
você é tão bonito quanto dias de chuva
sua voz tão bela quanto música de amor antiga
seus olhos tão radiante quando o sol
Uma árvore antiga
em um paraíso
perdido no destino,
Aurora vespertina
encontrando
a praia do rio
Amora sereníssima
na boca amando
enquanto o tempo
a distraía com
inspirações mil
para os seus lindos
Versos Intimistas
para seus enredos e poesias.
A sabedoria popular e a literatura antiga frequentemente alertam sobre os perigos de seguir conselhos ruins. A expressão "cuidado com conselhos dos maus" ressoa com o pensamento de que devemos ser seletivos e críticos ao considerar conselhos, pois enquanto bons conselhos podem nos guiar para o sucesso, maus conselhos podem levar ao fracasso ou até mesmo à ruína. É um lembrete para buscar sabedoria e discernimento, e para ponderar cuidadosamente as intenções e a expertise daqueles que nos oferecem orientação.
É O QUE DIZEM
Valéria Leão
Dizem por aí
que eu tenho uma alma antiga
que bebe vinho, dança bolero
e acha graça na vida.
Dizem por aí
que eu abro a porta para a
poesia, que acolho seu pranto,
que compreendo os seus mais
íntimos ruídos.
Dizem por aí
que essa minha aparente
leveza de ser
nasce da conclusão
de que não se pode ter tudo
e, portanto, só nos resta viver
com o que se tem.
Dizem por aí
que esse meu inesperado
encontro com a poesia
é o resultado de uma
confusão de afetos
que, como as estrelas,
se chocam e se estabilizam.
É o que dizem por aí!
Nosso amor em preto e branco
Nosso amor é fotografia antiga,
Uma tela pintada com tons de contraste,
Um jogo entre luz e sombra que intriga,
Um encontro de cores que o tempo afaste.
Eu, o tom escuro, profundo e denso,
Você, a clareza que rasga o breu,
Somos a luta do simples e do imenso,
Do que se esconde e do que nasceu.
É difícil dançar na borda da linha,
Onde as diferenças criam abismos,
Mas também pontes que o amor alinha,
Unindo mundos, vencendo cismas.
Quando a luz falha e o dia se apaga,
Nos resta o desejo de juntos pintar,
Mesmo em cinzas, a chama não esmaga,
O sonho de juntos continuar.
Nosso amor em preto e branco persiste,
Resiste ao tempo, às sombras, ao vento,
Pois na tela da vida, mesmo tão triste,
Há beleza no contraste do sentimento.
O cabo de guerra é uma brincadeira antiga: dois lados puxando uma corda para ver quem é o mais forte. Na vida, não é muito diferente. Você puxa para um lado, o destino para outro, e isso acontece automaticamente, todos os dias, no amor, com os filhos, os amigos, no trabalho, e assim por diante.
A grande diferença é que, na vida, o cabo pode se romper. E, quando isso acontece, não adianta tentar dar um nó; ele nunca será tão forte quanto antes. Em algum momento, será preciso trocar a corda.
EST MODUS IN REBUS
Na antiga Roma, o poeta e filósofo Horácio formulou a seguinte frase em latim: “EST MODUS IN REBUS, SUNT CERTI DENIQUE FINES” que significa “haver uma justa medida em todas as coisas, existindo afinal, certos limites”. Ou então, simplesmente – modus in rebus, que é a moderação nas coisas.
Quinto Horácio Flaco, em latim Quintus Horatius Flaccus, (Venúsia, 8 de dezembro de 65 a.C. — Roma, 27 de novembro de 8 a.C.) foi um poeta lírico e satírico romano, além de filósofo. É conhecido por ser um dos maiores poetas da Roma Antiga.
*O Livro Mágico*
Numa biblioteca antiga, um livro misterioso chamou a atenção de um jovem leitor. Ao abrir suas páginas, ele descobriu que o livro era mágico. Cada palavra trazia uma lição, cada história era uma aventura.
O livro o levou a mundos desconhecidos, apresentou-lhe criaturas fantásticas e ensinou-lhe segredos antigos. O jovem leitor se sentiu transformado, como se tivesse encontrado uma parte de si mesmo que havia esquecido.
Quando fechou o livro, ele sabia que sua vida nunca mais seria a mesma. O livro mágico havia aberto suas portas para um universo de possibilidades.
*A Casa dos Segredos*
Uma casa antiga, com paredes que sussurravam segredos. Cada porta escondia uma história, cada janela guardava um mistério. Quem entrava, nunca mais saía igual.
Nela, encontravam-se cartas não enviadas, fotos esquecidas e sonhos abandonados. A casa sabia tudo, mas não contava nada. Era um refúgio para os que precisavam esconder seus segredos.
Mas um dia, uma jovem curiosa decidiu explorar a casa. E descobriu que os segredos mais bem guardados são aqueles que nós mesmos escondemos de nós mesmos.
A comunicação entre partículas distantes é apenas o reflexo de uma verdade antiga: não existe separação real, tudo está unido além do espaço.
A borboleta não lamenta o fim da lagarta — ela entende que para voar é preciso deixar a antiga pele no chão da história.
Esse não foi só mais um amanhecer…
Foi o exato momento em que tudo colapsou.
A antiga versão… morreu.
As amarras invisíveis… quebraram.
As programações… se dissolveram.
E naquele instante… eu lembrei quem EU SOU.
Sentei… respirei… olhei o horizonte…
E compreendi a verdade que sempre esteve aqui:
Eu sou Fonte. Eu sou Criação. Eu sou Criador.
Ali… no silêncio das montanhas,
na presença do meu pequeno guardião,
a vida me revelou que não há separação.
Que nunca houve nada fora…
Tudo é UM. Tudo é EU.
Eu me tornei inteiro.
Eu me tornei livre.
Eu me tornei eterno.
DNA DA CANÇÃO
No sopro do vento nas folhas do chão,
nasceu o princípio da antiga canção.
Antes da fala, já havia um som
que unia o mundo num mesmo tom.
Foi ritmo o passo do homem primeiro,
batendo em pedra, sentindo o pulsar
Depois vieram cordas, flautas e ar,
vozes que ousavam o céu alcançar.
Do canto tribal ao coral das igrejas,
do lamento escravo às danças francesas,
cada cultura fez da emoção
um som que batia no mesmo coração.
O tempo passou e o som evoluiu,
em notas, pautas, o mundo se ouviu.
Nasceu a orquestra, o piano, o jazz,
o rádio, a guitarra, o que vier depois traz.
Hoje há música feita em circuito,
digital, etérea, ainda com intuito
de traduzir o que não se diz —
um grito, um amor, um tempo feliz.
Mas seja em novo som, concerto ou fusão,
a música é ponte, é alma, é oração.
E segue crescendo com nossa emoção,
reflexo fiel da humana canção.
"Carnaval, festa muito antiga, que arrasta o povo para o penhasco da folia, se não houver o equilíbrio necessário do centro de energia de cada um"
A Serra da Tiririca
com o véu do inverno
parece uma noiva antiga
vestida de névoa e silêncios
guardando segredos
nas dobras da manhã...
As pedras úmidas
respiram memórias
de passos descalços
de cantos de passarinhos
escondidos sob mantos
de bruma...
As árvores, imóveis
rezam com os galhos
para o céu cinério...
E o vento?!
Ah o vento!
Sussurra lendas e versos
que só o poeta entende....
Ali
o tempo se curva
como o tronco velho
de um ipê adormecido...
e a alma da serra
embebida de inverno
abraça quem se atreve
a escutar sua poesia muda...
✍©️ @MiriamDaCosta
"Carnaval, festa muito antiga, que arrasta o povo para o penhasco da folia se não houver o equilíbrio necessário do centro de energia de cada um"
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