Mensagem com a palavra Estrela
Nem todo sol é amarelo, nem toda lua é um satélite e nem toda estrela se encontra no céu, a minha estrela está lendo esse poema! ✰☉
Meu amor, minha luz, minha estrela guia,
Você ilumina meu caminho, minha vida.
Seus olhos são como oceanos profundos,
Onde eu me perco, mas nunca me sinto sozinho.
Seu sorriso é como um raio de sol,
Que aquece meu coração, e minha alma.
Seu toque é como uma brisa suave,
Que me faz sentir vivo, e me faz sentir amado, quando estou do seu lado.
Eu quero te amar por toda a eternidade,
Te querer, te respeitar, te valorizar.
Eu quero ser o seu porto seguro,
Onde você possa se refugiar, se sentir amada.
Meu amor, minha rainha, minha paixão,
Eu te amo mais que ontem, mas menos que amanhã.
Eu te amo por quem você é, por sua essência,
Por sua beleza, por sua alma, por seu coração.
No céu vi o brilho uma estrela que brilha.
Sol do trabalhador.
Homem sofredor,
que levanta antes do amanhecer.
Pois o machado é seu instrumento musical.
Enfada seu microfone.
Ela canta esta canção todos os dias.
Quando chega o final da semana, não tem o pão.
Nas mãos os calos dos seus instrumentos musicais.
Ainda vive alegre,
Nesse sertão.
Você é apenas um entre milhões. Se não queres passar despercebido, faça igual à estrela-cadente: mexa-se!
"Meu amor, você é a luz que ilumina meu caminho,
A estrela que brilha na minha noite.
Seu toque é fogo que queima minha alma,
Seu beijo é o oxigênio que eu preciso para viver.
Você é a música que eu ouço todos os dias,
A melodia que faz meu coração cantar.
Você é a razão pela qual eu acordo todos os dias,
A pessoa que faz meu mundo girar.
Eu te amo mais do que palavras podem dizer,
Mais do que qualquer poema pode expressar.
Eu te amo por quem você é, por sua beleza interior,
Por sua luz, sua alegria e seu amor."
Nesse momento me sinto como uma estrela distante
E não existe alguém que tire esse brilho dos meus olhos
No universo imenso, me sinto tão importante
Quanto um grão de areia nessa praia que cerca o mundo
Preta que amo, estrela que brilha,
Em cada sorriso, nasce a minha ilha.
Preta que vejo, em tudo que sou,
Raiz mais profunda, aonde me encontrou.
Preta que tudo carrega em seu peito,
O mundo, a força, o amor mais perfeito.
Cada gesto seu, um poema que dança,
No ritmo do tempo, da fé, da esperança.
Preta que é céu, é mar e é chão,
Mora na vida, no peito, na mão.
Preta que amo, universo inteiro,
Que faz do simples, o mais verdadeiro.
Preta que vejo, farol que clareia,
No brilho dos olhos, a paz se semeia.
Preta que amo, preta que sei,
No seu abraço, eu sempre estarei.
pulando de estrela em estrela
meu pensamento errante
perseguiu pelo véu da noite
o sonho absurdo
da livre Lua cativar...
Embora cada estrela tenha brilho próprio, é somente juntas que elas formam constelações capazes de guiar a humanidade.
Musgo em Marte
Ora
Direis
A que
Estrela
Ouvir?
Prevenir
A ordem
A consertar
A desordem?
Aversão
Genética
Pelo
Bem?
Sonhos
Fantásticos
Sortilégio
Letal?..
Menu
Do ser...
Não ser...
Amor
Além
Da razão?
O tempo
Produzindo
Drapejamento
De rugas
Pródigas
Em
Essências
Do perceber
Gânglios
Da alma
Mágicos
Filtros
Purificando
Emoções
A solidão de uma estrela no universo.
A solidão de uma alga nas profundezas do oceano. A solidão de uma planta no deserto.
A solitude de um ser que consegue enxergar essa solidão de forma natural.
BAGAGEM, DOS BAGAGEIROS - (Estrela do Sul, MG)
É tão divino as ladeiras calçadas
E o fascínio da praça de tal graça
Casarios amontoados, namoradas
Estórias, e a vida que vem e passa
Bagagem dos bagageiros, raça
Cantatas, de belas madrugadas
És do sobrenatural, que abraça
Das suas paixões, tão amadas
Tem atração e salaz formosura
E a luminosa poética que canta
A visão do céu, cândida e pura
Do Triangulo Mineiro, se levanta
Amor, progresso, ordem... Jura!
Estrela do Sul, cidade que encanta!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21 maio de 2023, 19’16” – Araguari, MG
NOITE FELIZ
Aquela noite, debaixo da estrela guia
Uma noite cristã, o natal do Nazareno
Me faz recordar dos dias de pequeno
Cheios de encantos, cantigas e poesia
Cá nestes versos um versar ingênuo
De sensações entrançadas de magia
Da velha emoção em verde fantasia
E a inspiração em um sonho sereno
Flama no soneto, pisca-pisca multicor
Anunciando a vinda do autentico amor
Alegremo-nos, o menino Deus nasceu!
Ah! os corações se enchem de prosa
Fé, e este ensejo de forma generosa
Traga paz e bem no Natal meu e seu!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
14 dezembro, 2024, 16’20” - Araguari, MG
PRESÉPIO FACTUAL
Na gruta de pedra fria
Sob o céu e a estrela guia
Nasce o Filho, da Mãe Maria...
Reiterada com tantas outras na favela
Entre os burros e os bois de todo o dia
Na casinha humilde de porta e janela
Os Josés e Marias de coragem e ousadia
Encenam seus presépios a luz de vela
Ornados de sonhos, ilusões e valentia
Rangendo no peito está endurecida tramela
Dos solavancos da labuta e da hipocrisia
É um povo simples, pastor, de puída lapela
No ontem, hoje a mesma analogia (Desigualdade)
O homem não sabe do amor ter tutela
Não quer na vida conviver com fraternidade.
Espera
Oh! Estrela solitária
Na noite de solidão
Por que o teu silêncio fala
Se silente está o coração...
A poesia na inação se cala
Vazia está na inspiração
Não brada nada!
Deixe quieta a emoção
Vou deitar a saudade
No colo da afeição
Sem nenhum alarde
Sem noção e razão
Irei sonhar banalidade
Assim, na espera, nada em vão!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
12/07/2015
Cerrado goiano
BRASÍLIA (Distrito Federal)
Do planalto, ergue Brasília
De vasto céu e mar de estrela
Contrastes sua maior ironia
Se rubra tão senhora outrora donzela...
É Brasília
dos ipês, da arquitetura, és magia
tão bela...
O por do sol dourado
agita o candango, vê-se da janela...
Tuas asas são do cerrado
urbano e domésticas
És tão poético e outras poéticas...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Abril de 2016
Cerrado goiano
BREU PROFUNDO (soneto)
Em cada estrela no céu a palpitar
Na imensidão do breu profundo
Me sinto agora em outro mundo
Quase sem ruído, tudo a silenciar
Noite. De um negror moribundo
O veto proceloso na greta a uivar
E o sonho sem ter como sonhar
As horas mais lentas no segundo
E a voz da solidão no abandono
Que nas sombras se escondem
Azoado, sinto o hálito do sono
Minha alma tal como um refém
Devaneia na saudade sem abono
Na escureza velando por alguém
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
01/04/2020, 19’29” - Cerrado goiano