Menino e Menina
Sai menino que a brincadeira continua como Roma e suas festas com vinho e facada despindo a seda de seus show da marcha.
Amigo revoltado esta sempre a pronto para perdoar mas nunca esta pronto para enchergar seus inimigos porque esta machucado por suas amizades e esta enganado pelos beneficios que elas dão.
Muitos amigos revoltados ficam pior que seu inimiigo porque jogam a culpa de sua confiança em seus atos e não nos compromissos que fizeram para zelar o juizo,justiça e os principios etico da prudencia então logo querem te cruzificar porque beijam seus pés mas querem arrrancar sua mão mas a falta de direito fazem eles te respeitar mesmo não querendo mas vão até ao chão para te enganar beijam até seus pés com intuito de rancar suas mãos que segura seu coração enquanto le beijam com medo de ser envenenado com suas formosuras de resguarda.
Não existe Rei sabio suficiente para não ser enganado apenas deixa seus inimigos se retratar com a justiça que le cabe e seus amigos se resguardar das formosuras que te tentam a comprar e torna algo bom bonito diante dos outros mas desconhecido diante si e aqueles que consigo sabe a verdade que é comprada por interesse e pagada por concessões com a propria vida do meio e disabor dos justos contudo o justo sempre prefere estar longe do bom vinho que junto dos que bebem sangue para le oferecer um bom vinho e dar um abraço e tudo de graça mas o que traz as presença deles nada pode pagar o sacrifio que faz para ficar longe.
Se voce comer ossos secos podem dormir bem mas se comer um banquete em meio a politicos nada le fará dormir bem e ainda falarão que voce vida boa.
Sucesso que vem sem esforço te leva ao fracasso o fracasso que vem com esforço te leva ao sucesso mas nenhum e outro é melhor porque tudo depende o que voce fará com seu sucesso ou fracasso e isso é uma escolha e o que fazemos com nossa escolha é a conquista de nossa razão e beneficio de nossa fé e conforto de nossa materia e bem estar de nosso ego e interesse de nossos objetivos...
Contudo pro mundo existe Natal e Deus apenas no Natal e no comercial de televisão o resto é seu e manda como quer pois seu principio é sua e sua razão é seu principio e tudo que passa disso é autoritarismo para desreipeitar sua fé e razão de suas conquistas ou habilidades objetivas...
Costumo ser o costume que esta bem abaixo do extrume e bem acima das nuvens porque vim do pó e vou para cima dos Ceus com Graça e gloria e aleluia que já é tarde pra ficar no mundo e cedo para ir me ao ir.
SER HUMANO MENINO
Na verdade, veio a surpresa.
Ou seria a felicidade?
Ternura, admiração, mistério.
Essência diferenciada. Empatia aguçada.
Paulatinamente revelada a cada composição.
Tem um toque de aconchego.
Quisera eu ser a musa de sua inspiração.
Então, o impacto.
Frustração.
Na dança entre almas, invade a realidade.
E surge a necessidade de castrar a conexão.
Sonhos, fantasias, imaginação.
Pensamentos desconexos entre a razão e emoção.
Sensações egocêntricas, entrelaçadas pela subjetividade.
De encontrar na humanidade alguém que enxergasse com o coração.
Acalenta uma sociedade rica em superficialidade.
Que tem fome de sensibilidade pela escassez do amor.
Falta mais de você no mundo.
Homem da linguagem universal.
Como o ser humano menino.
Patrícia Renata
Te adoro meu menino
Comparado ao qnto te adoro... eh soh um tikinho rsrs... Naum menosprezando seu sentimento, eh q o meu eh realmente muito grande!!
Em minha lápide será escrito:
Aqui jaz um homem
Um menino, um louco
Que se escondeu, que chorou
Que teve medo de amar
Que amou sem medo
Que se escondeu atrás de textos
Que se expôs através de textos
Que aprendeu a sorrir mesmo triste
Que sorriu por pura felicidade
Aqui jaz um homem
Como outro qualquer.
lee na moral ;ferlipe era uma menino de 16 anos recebeu umas msg e excluiu ao menos ler tudo pq falava de jesus.e jesus disse ; filho envie pq amanha pode se btarde .o menino com ironia ruir e faloumas q mentira no dia seguinte ele morreu e deixou uma carta;;nunca ignore DEUS pode ser q ele não escreveu mais foi ele que mandou essa msg
Sou um pedaço de menino Louco apaixonado
Coração despedaçado De tanto sofrer.
Chega noite bate o frio Meu coração te chama
To morrendo se saudade Volta e diz que me ama.
Eu sou apenas um menino sem sonhos, mas quero que me escute e pare pra raciocinar. Não se entregue a esse mundo e não deixe de sonhar.
Conselho calado
olha, menino,
eu se fosse tu,
tomava cuidado com essa mulher
tu brinca de mergulhar nos olhos castanhos e pequenos dela,
como se nunca fosse se afogar
tu brinca de achar graça nos rodeios que ela te dá,
como se não quisesse ir direto ao ponto
tu brinca de deitar no chão e deixar ela passar por cima,
como se nada te machucasse
olha, menino, cuidado,
que mulheres,
principalmente dessas geminianas,
são indecifráveis demais
tu não devia deixar essa menina
brincar com teu coração,
que isso é dessas coisas quebradiças demais
olha, eu se fosse tu,
tomava cuidado com essa menina-mulher-em-construção
porque de coração quebrado, menino,
a gente já guarda caco demais
Sou nordestino, domador de boi é meu destino, sou o rei do rodeio amanso boi desde menino, amansando boi bravo pelo caminho , seguindo meu destino , porquê nordestino nunca desiste , é um povo guerreiro e sonhador e corajoso e corajoso sou desde menino...
E a vida da muitas voltas e mundo segue a girar , vendi meu cavalo, meu arreio ,deixei a espora de lado e no mundo fui me largar , viajando pelas estradas descobri que existe um mundo a explorar , me tornei um estradeiro carreteiro dominador de cavalo , mas não de pelo e patas e sim de lada , e essa máquina que nos dias de hoje eu venho com muito orgulho a dominar , .
JeffersonCarreteiro.
fico sentado na calçada,como uma menino
que espera o carro do sorvete,esperando ansioso,pra ver teu sorriso ,
querendo teu abraço e sabendo ,que o mais gostoso foi você esta ali”
Neste Natal te desejo mais que um simples presente, te desejo paz e a presença do Menino Jesus. Que você possa compartilhar com todos a verdadeira alegria do Natal.
Ontem eu era apenas um menino imaturo, porém hoje entendo a responsabilidade que temos em relação ao sentimento de outra pessoa.
O Menino da Acordeon
Cabelos enrolados
Camiseta listrada
Óculos escuros
Bermuda rasgada
Nas praças
Ele canta
E encanta
Com suas canções
Atrai multidões
Crianças, Adultos
Funcionários e patrões
Tão simples
E ao mesmo tempo genial
Fazendo tudo
Parecer tão fácil e normal
Não tem carro
Chega a pé
Ou de "Busão"
Não permite cachê
Passa seu chapéu
De mão em mão
A cada moeda depositada
É mostrada
Em sua face
Enorme gratidão
E lá está ele
No Parque da Aclimação
Humilde como sempre
E com sua inseparável acordeon...
Menino de Rua - Escrito há mais de 30 anos.
(Rayme Soares)
De amor eu sou carente
Ando descalço e sem camisa
O meu futuro dizem ser delinquente
O meu dever amar a vida
O meu sorriso é momentâneo
O meu desprezo já lhe avisa
Que não sou nenhum simples estranho
Mas um moleque da avenida
Meu sonho mesmo é ser alguém
Que seja visto como gente
Não tenho nada e tenho o mundo
Pra aprender a me virar
Minha escola é a rua
Os "professores", quem não quer me ver
Pois sou um menino de rua
Mas posso até vir a crescer
Menino Do Calçadão
Sou apenas um menino do calçadão
Esfarrapado e cheio de burburios
tentando sobreviver na solidão
Sem o sabor do mel, só delírios
Escondo-me da geral glorificação
Enquanto meu espírito dorme
Fujo das lanças e dos espinhos
Que rascam o viver dos sorrisos
Tento livrar-me das profundas feridas
Sangram nelas a dores que nunca curou
Que acorda por dentro e nas veias vai fluir
Nas tardes da saudade que não cicatrizou
Sei que em outros olhos nada sou
Mas não sou uma gota da escorria
Derramada sobre esta suja calçada
Sou apenas tudo isso que agora sou
Uma estrela perdida sem um céu
Procurando compartilhar a aflição
Que ânsia e deleita minha moral
Deixando-me sem uma definição
Estou andando na estrada
Seguindo este destino
Andando devagar na jornada
O sonho do nobre menino
Os tempos de outrora
Conhecendo a terra sagrada
O brilho da aurora
Clareando a Pátria Amada
É tempo de pensar
No futuro de nossa gente
A capacidade de organizar
Com tudo claro e transparente
Termino esta poesia
Com toda clareza
Nesta luz que me alumia
Dentro do amor e da beleza!
A MARCA DO AMOR
Um menino tinha uma cicatriz no rosto,
as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado,
na realidade quando seus colegas de colégio o viam, franziam a testa porque a cicatriz era muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio. O professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:
Que não poderia tirar o menino do colégio,
e que conversaria com o menino e ele seria o último a entrar em sala de aula
e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino,
a não ser que olhassem para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria,
sabia que os alunos não olhariam mais para trás.
Levado ao conhecimento do menino a decisão, ele prontamente aceitou a imposição do colégio,
com uma condição:
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula,
para dizer o por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou,
e no dia marcado o menino entrou, dirigiu-se à frente da sala de aula e começou a relatar:
- Sabe turma, eu entendo vocês,
na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa e passava roupa para fora,
eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silêncio atenta a tudo.
O menino continuou:
- Além de mim, havia mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
-... Foi aí que não sei como,
a nossa casa que era muito simples, feita de madeira, começou a pegar fogo. Minha mãe correu até o quarto em que estávamos, pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora. Havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira pegavam fogo e estava muito quente...
Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar,
pois tinha que pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chamas.
Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali
não deixaram. Eu via minha mãe gritar:
- Minha filhinha está lá dentro!
Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava,
mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi.
Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.
Saí por entre as pessoas sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa.
Havia muita fumaça, estava muito quente,
mas eu tinha que pegar minha irmãzinha.
Eu sabia o quarto em que ela estava.
Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito...
Neste momento vi cair alguma coisa,
então me joguei em cima dela para protegê-la,
e aquela coisa quente encostou em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada. O menino continuou:
- Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha, me beija porque sabe que é marca de AMOR.
Vários alunos choravam,
sem saber o que dizer ou fazer,
mas o menino foi para o fundo da classe e quietamente sentou-se.
Para você que LEU esta história,
pense o seguinte: o mundo está cheio de CICATRIZES.
Não falo da CICATRIZ visível mas das cicatrizes que não se vêem.
Estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas,
seja com palavras ou nossas ações.
Autor Desconhecido
A história começa em 1980, ano em que nasce um menino de olhos verdes e - meses depois, em outro extremo do estado - uma menina de pele clara. Mais de vinte e sete anos depois, o encontro.
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Ele e sua rinite se mudaram para a capital aos dezoito anos, sozinhos. Viveram e se viraram bem, obrigada, sozinhos. Ele era um apaixonado por propaganda, música, guitarra, contos eróticos, violão, blues, dias com muito sol, vinho, café com três colheres de açúcar, all star, livros, festas, pudim, cinema, amigos. Teve apenas um namoro sério - quando era adolescente -, aqueles de levar a pessoa em casa e apresentar para a família, almoçar aos sábados e conviver com os pais. Gostou de algumas pessoas, mas nunca se envolveu com ninguém em níveis mais profundos. Talvez porque as pessoas logo ficassem desinteressantes, talvez porque ele bloqueasse o próprio interesse. O certo é que ele não queria saber o motivo; tudo muda um dia, alguém disse. Um dia ele começou a ficar cansado de beijar muitas bocas, interagir com muitos corpos e não possuir nada, nada, nada além disso. Uma ou muitas noites, uma ou muitas mulheres, nenhum coração com a mão esticada, presa, grudada.
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Ela e sua rinite se mudaram para a capital aos seis anos, com a família. Viveram no colinho de mamãe e bem, obrigada. Ela era apaixonada por versos, letras, frases, Caio Fernando Abreu, tintas, cachorros, frio, bergamota, dias com muito sol, vinho, café com seis gotas de adoçante, all star, livros, chocolate, cinema, amigos, gente esquisita. Nunca teve aquele tipo de relacionamento considerado de verdade, aqueles de levar a pessoa em casa e apresentar para a família, almoçar aos sábados e conviver com os pais. Quando era adolescente gostava a cada hora de um moçoilo, se apegava e desapegava com uma facilidade tremenda. Até gostou de algumas pessoas, mas nunca se envolveu com ninguém em níveis mais profundos. Talvez porque, por pura proteção, se envolvesse sempre com o mesmo tipo de homem: complicado. Comprometidos, psicopatas, com oito filhos, cheios de cacoetes, com risadas de hiena manca, enrolados, divorciados, cafajestes em último grau, cafajestes em tratamento, cafajestes na condicional, cafajestes no corredor da morte, cafajestes sem solução, isso sem contar os preciso-de-uma-mãe-pra-tomar-conta-de-mim, os por-favor-vamos-fazer-terapia-todos-os-dias-sou-um-maluco-carente-cheio-de-problemas e os só-tô-sorrindo-pra-você-porque-quero-te-comer-gatinha. Um dia ela começou a ficar cansada de gostar de forma errada, de gostarem dela de uma forma não desejada. Então ela desistiu, pelo menos até aquele domingo à noite.
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Há quem chame de coincidência, acaso, destino; há quem diga que certas coisas estão escritas, que o que tem que acontecer, querendo ou não, acontece. Prefiro dizer que, não importa se foi um motivo de força maior, superior, divina, se foi uma mãozinha de Deus, Buda, Alá meu bom Alá ou um empurrão das estrelas, cometas, alienígenas, gnomos, fadas, anjos, o que importa é que o encontro aconteceu. Não um encontro de olhos, mãos, bocas, braços, mas um encontro de corações cansados. De procurar sem achar, de achar só o que era descartavelmente vulgar.
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Existia também o medo. Medo de se jogar de precipícios, o amor é renúncia. É preciso dar um tchau para a vida antiga, reciclar emoções, quem sabe rasgar velhos padrões de comportamento e pensamento. Medo de ser bom, pois somos burros, temos medo de fazer dar certo, de riscar a palavra sofrimento, desencantamento, desilusão do nosso dicionário sentimental. Medo de não ser quem o outro quer que sejamos, pois o mundo, meu amigo, é feito de máscaras, imagens, maquiagens, escovas, chapinhas e sou-bonita-assim-quando-acordo-que-nem-as-atrizes-da-novela-da-Globo. Medo de amar, pois o amor é uma incógnita, é preciso que ele entre e se instale para que você realmente perceba e sinta a presença dele. Medo de que tudo não passe de uma grande mentira, pois o mundo hoje em dia é repleto de gente enganadora, cínica e sem vergonha na alma.
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A menina de pele branca se transformou em uma mulher sardenta, que teve todos os seus medos arremessados pela janela pelo menino de olhos verdes, que se transformou em um barbudo de cílios compridos e olhar cheio de sorrisos e pureza. Uma pureza de criança, uma sinceridade que ultrapassa a barreira da mesmice e do tenho-medo-de-dizer.
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Faz algumas horas que meus olhos se encheram de lágrimas, não aquela lágrima amarga, mas uma lágrima diferente, quente, feliz. Li o texto lindo que você me escreveu, no mínimo, vinte e três vezes. Meu nariz ficou vermelho e, você sabe, chorei na quietude solitária, porém adocicada pelo calor que o que nós temos provoca lá dentro do coração. Não aquele calor passageiro, mas o calor que é silenciosamente acolhedor. Já que a data permite a pieguice excessiva, farei bom uso dela: há exatos oitenta e um dias eu tive a sorte de te encontrar - e, de alguma forma, me parabenizo por isso. Se o medo tivesse sido mais forte do que eu talvez nós não estivéssemos aqui, agora, juntos, unidos, felizes, achados, encontrados e perdidos no meio de um sentimento que, até então, eu desconhecia. E, que bom, eu fui valente. E, que bom, a tua valentia deu um chega pra lá nos pseudoreceios que foram surgindo e desaparecendo pelo meio do caminho. E, que bom, te amar faz com que você se ame mais. E, que bom, o teu amor faz com que eu me ame mais. Há quem diga que no-começo-é-tudo-lindo-assim, mas isso não importa: quem sabe da gente é a gente. E eu duvido que algum dia deixe de ser lindo, pois a nossa criatividade ultrapassa a barreira da beleza do início - seja lá o que isso queira dizer, ainda assim, eu digo que duvido.
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Oitenta e uma vidas. Até que nada nos separe.
Feliz dia dos namorados.
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