Menina Santinha
Senhor Clomb
Esse conto começa com uma cartinha de uma menina de 6 anos para o seu vizinho......
“Prezado Senhor Clomb, como o senhor está? Não é novidade que o senhor já sabe que a casa da direita é nossa, quer dizer da minha mãe e minha. Mas, o fato é que o senhor continua jogando entulho no quintal aqui da casa. O que tem na cabeça? O que pensa que está fazendo? Não sabe que a nossa casa é o nosso lar e é sagrado? Poderíamos jogar todos os lixos que temos, mais o que o senhor envia pra gente na sua casa. Mas, não vamos fazer isto. Não somos iguais. Toda a terça recolhemos os lixos e mandamos para a reciclagem levar e o resto para o caminhão de limpeza levar. Mas, fico aqui pensando, será que o senhor quer ajuda para descartar seu lixo? Não consegue, e é por isso que fica descartando seu lixo em minha casa. A minha mãe e eu moramos somente nós duas naquela casa e não temos outra pessoa para ajudar na limpeza da casa, por isso, pego todo o lixo e refaço o serviço, que o senhor nos dá extra para que não fique o entulho na nossa porta. Mas, eu pergunto, por que? Porque o senhor não gosta da gente? Precisa de algo? Posso ir na sua casa ajuda-lo com seu lixo uma vez por semana. Mas, ficar jogando lixo na minha casa, é um absurdo. Se quiser minha ajuda, posso ajudar. Posso e não vou cobrar nada do senhor. Minha mãe me ensinou que devemos amar o próximo e ajuda-lo. Embora, eu tenha 6 anos, como bem, brinco, ajudo em casa e ainda posso auxiliá-lo nas suas tarefas de casa”. O senhor Clomb, sem saber que dizer, nunca mais jogou lixo na casa da menininha, que tímida e doce cativou o coração de pedra do senhor Clomb. Depois desta carta, também o senhor Clomb escreveu uma cartinha para a menininha, que por sinal, se chama Olívia e estava escrito assim:
“Cara menininha, não há nenhum problema entre nós, poderia vir até a minha casa com sua mãe tomar um chá?”
Olívia, muito feliz pediu sua mãe para acompanha-la a casa do senhor Clomb e ela foi. Chegando lá, recebeu um belo sorriso, chá e bolachas. Senhor Clomb pediu desculpas por ter feito essas maldades com as duas e a partir daquele dia, ficaram bons amigos, até o dia do falecimento do senhor Clomb, que foi um dia muito triste.
Olivia, hoje está com 18 anos e olha altiva para a casa do lado e pensa como foi feliz com o vizinho. Boas recordações. Olívia não guarda mágoas, seu coração só tem espaço para coisas doces e alegres. Sua mãe a chama da cozinha e ela se vira e fala: --- já vou mamãe. E assim termina esse conto.
Cida Vitório,
' MENINA DE PÉS DESCALÇO '
Como é grande a saudade
Do tempo que eu fui criança
Inocência pura, sem maldade
na mente belas lembranças
Eu Sonhava ser professora
Ou então ser um advogado
Uma vida bem promissora
A menina de pés descalço
tempos difíceis, sem stresse
Com momentos de felicidade
E quando a gente cresce
Vê que era feliz de verdade !
No meu mundo encantado
Percorri , muito eu viajei
Sem sonhos, realizado;
confesso que muito amei
Maria Francisca Leite
Goiânia, Menina em Flor
Menina vibrante, de sonho e calor,
Há 91 anos floresce em amor.
Entre ruas e praças, dança o luar,
Encantando quem chega, querendo ficar.
Dos ipês coloridos que enfeitam seu chão,
À brisa suave que embala o sertão,
Goiânia se ergue, jovem e bela,
Com o brilho no olhar de quem é aquarela.
Segue crescendo, cidade-rainha,
Com alma de menina que nunca definha.
E assim, cada ano, traz mais poesia,
Em cada esquina, em cada alegria.
SimoneCruvinel
Estevão recebeu pedradas e ofereceu perdão; a menina na casa de Naamã recebeu escravidão e ofereceu a informação da cura e libertação; Jesus recebeu crucificação e ofereceu salvação a todos.
Nos só podemos dar o que temos. Portanto, não permita que o que você tem recebido ofusque a graça manifesta na sua vida. Guarde o coração, pratique as boas obras e mantenha-se no primeiro amor.
``Uma vez uma menina me perguntou por que é tão difícil amar alguém depois que nós já foram trocadas muitas vezes
Mais o bom desse amo é que a outra pessoa entende e faz com o que você seja amada de uma maneira incrível que você esquece que um dia foi magoada.❣️
A Menina Que Furtava a Petrobras
— Como nunca houve na história deste país, tamanha corrupção! — bradou o Magnata, a voz ecoando como trovões pelo salão. — Só pode ser comparada ao saque das nossas riquezas, quando os portugueses levaram o ouro e as nossas almas.
Se Vossa Excelência não conhece a essência da nossa realidade social, como poderá compreender o que aconteceu nas entranhas da Petrobras? Jamais!
— Este país jaz sob a égide de mil covis de ladrões. E o curioso, senhoras e senhores, é o dilema: como punir banqueiros, lobistas, articulistas políticos e os donos de empreiteiras, quando são eles que, com mãos sujas e sorrisos afiados, regem o destino da nação?
Não, não devemos tolerar aqueles cuja raiz é o mal, o egoísmo e o individualismo desmedido. Nós, republicanos de alma e fé, jamais aceitaremos essas condutas pérfidas e miseráveis. Eles são reprovados por Deus, pelos anjos e por todas as pessoas que lutam com honestidade e dignidade.
Ou arrancamos suas máscaras, ou continuaremos sendo saqueados dia após dia, como cordeiros a caminho do matadouro.
O que vejo são ladrões de carteirinha, mestres de si mesmos, serpentes traiçoeiras e venenosas que destroem tudo ao redor para preservar o próprio veneno.
— Podemos dizer, com propriedade, que a maior peste deste país é a corrupção.
Sabemos que a corrupção é uma praga inerente à humanidade. Mas como se combate esse monstro? Para extirpar essa corja, é necessário um Judiciário armado até os dentes com ferramentas eficazes e invulneráveis, que transformem as leis vigentes em espadas de justiça.
— Queremos e sonhamos com um país melhor. Uma nação onde não se compre gato por lebre!
É lastimável ver Vossa Excelência, inerte e balbuciante. Queremos mais que promessas vazias: exigimos seriedade e retidão quanto à devolução do dinheiro que nos foi furtado por uma menina. Sim, uma menina que, mesmo diante do furacão do "Lava-Jato", não pôde ter toda a sua sujeira exposta e lavada.
Ah, se o povo compreendesse o quanto tem poder. Ah, se este povo acreditasse mais em sua força! Unidos, não haveria impossíveis.
Mas agora, mesmo com o leite derramado, cabe-nos lutar. Lutar pela dignidade social tão sonhada e pela manutenção fiel da democracia e do republicanismo.
Muda, Brasil!
*QUATRO PONTEIOS*
• TEMPOS DE MENINA
• CIDADEZINHAS
• EMOÇÕES
• A TERRA E O OUTRO
TEMPOS DE MENINA
Numa tarde perdida hoje no tempo,
Atrapalhada, a menina interpretava histórias.
Como, até hoje,
Tenta essa alternativa,
Mas, sem êxito, indaga:
__ Onde, a linha divisória?
__ Onde, reunião de ventos?
__ Onde, homens, lutas, seduções e medos?
A menina buscava ligar o ontem,
Com o hoje e o amanhã,
Sempre difícil em sua memória!
CIDADEZINHAS
Ai cidadezinhas fora do tempo...
Lembro do bairro da minha infância,
tão ligado à memória
e cheio de pegadas.
Marcas de grandes ânsias e desejos.
Hoje, cidade grande, com pouco alento,
busco, pelos caminhos do país,
a raiz dos pais e do bairro
operário onde cresci.
EMOÇÕES
A emoção acabou?
__ Não, beija-flor!
Maços de rosas,
espalhadas na pele,
vermelhas e sem fim.
Odor à natureza
Querendo sair de dentro de mim.
A TERRA E O OUTRO
Trabalhar com terra
Não é trabalhar "a terra"
- e nem planetas.
É a forma enviesada de atitude e legado
Para, no decorrer dos tempos,
Ir-se tomando posse de todos os seres!
1992
Aprendi ainda menina e levo pra vida:
Barriga pra dentro, peito pra fora e cabeça erguida.
Não baixo minha cabeça pra ninguém.
Meu valor sou eu quem me dou.
A Menina que Encontrou a Borboleta Verde
Era uma vez uma menina chamada Clara, que vivia em uma pequena aldeia cercada por montanhas verdes e campos floridos. Clara era conhecida por sua curiosidade sem fim e por sempre explorar os cantos mais afastados da natureza. Ela acreditava que a magia estava em todos os detalhes da vida, desde o brilho do orvalho nas folhas até o cantar dos pássaros.
Um dia, enquanto caminhava pela floresta, Clara viu algo que jamais imaginou encontrar: uma borboleta verde, com as asas brilhando como esmeraldas ao sol. Ela ficou maravilhada com sua beleza, mas, ao tentar se aproximar, a borboleta voou para longe, como se a estivesse chamando para seguir.
Clara, com os olhos fixos na borboleta, começou a correr por entre as árvores e arbustos, mas sempre a borboleta estava um passo à frente. No entanto, ela não se sentiu cansada, pois havia algo de especial naquela busca. A cada passo, o mundo ao seu redor parecia mais vibrante, as flores mais coloridas, o vento mais suave, e a luz do sol mais acolhedora.
Finalmente, depois de muito perseguir, Clara chegou a uma clareira no coração da floresta, onde a borboleta pousou suavemente sobre uma flor branca. Clara, sem hesitar, estendeu a mão, e a borboleta, com uma leveza quase mágica, se acomodou em seu dedo.
Nesse momento, Clara sentiu um calor suave em seu peito, como se a borboleta estivesse compartilhando um segredo com ela. A borboleta verde era um símbolo de sorte, de novos começos, e ela havia aparecido para Clara como um presente de esperança e confiança.
Quando Clara retornou à aldeia, sua vida começou a mudar. As coisas que antes pareciam difíceis agora pareciam mais fáceis, e novos caminhos se abriam à sua frente. Ela sabia, no fundo do coração, que a borboleta verde havia lhe dado um presente precioso: a confiança de que, com coragem e perseverança, ela seria capaz de alcançar tudo o que desejasse. E assim, a história de sorte de Clara começou, não apenas porque encontrou a borboleta, mas porque ela acreditou no que ela representava: a magia das possibilidades.
Cabelos Curtos.
Ó menina, de olhar castanho e fios ao vento,
Foste um desejo, um silêncio em tormento.
Quis-te além da razão, do que pude entender,
Um amor que queimava sem me aquecer.
Perdi-me em um sonho que só eu criei,
Num mar de ilusões, sem porto, ancorei.
Insisti no vazio, sem nada alcançar,
Até que soltar-te fez-me encontrar.
Na tua rejeição, renasceu meu valor,
Na tua ausência, enxerguei minha dor.
Hoje, sem mágoa, só gratidão,
Foi teu "não" que me deu direção.
Oito de março.
Menina, mulher.
Moça bonita do meu coração.
Esposa, mãe, irmã e filha.
Pula-corda e amarelinha,
papinha e boneca na mão.
Menina que cresce, fica mulher.
Mulher que vive, sabe o que quer.
Sonha criança, acorda mulher.
Brincar de escolinha,
educar sonhadores.
Sonha menina,
cabeça nas nuvens
e pés no seu chão.
Viva mulher!
Viva o seu dia,
de coração.
Título: Assim me dizia.
No baú das lembranças, um dia encontrei
A menina que um dia me amou, eu sei.
Me chamava de algo, doce e engraçado,
Mas o nome exato? Ah, tá complicado!
Rebusquei memórias, fui longe buscar,
Naquele tempo bom de escola e olhar.
Não era "querido", nem "meu bem amado",
Era algo estranho, mas tão bem falado!
"Ah, Estrupício!", assim me dizia,
Com riso no rosto, cheia de alegria.
E eu, desastrado, mas cheio de afeto,
Fiquei com o nome... e com o amor quieto.
Título: Escrevi à mão.
A menina mais linda, o olhar encantado,
Mas meu coração? Andava parado.
Até que um dia, sem me segurar,
Falei pro amigo: "A olho sem parar..."
Ele riu na hora, nem quis escutar:
"Isso é paixão, não dá pra negar!"
"Que nada, rapaz! Deixa de inventar!"
Mas ele insistiu, rindo sem dó,
"Se gosta, confessa! Não seja um bocó!"
Coragem? Passei bem longe então...
Só me restou escrever à mão.
"Serás minha? Sim ou não?"
Dobrei o papel, tentei disfarçar,
Deixei na mesa, saí sem olhar.
Mas quando vi, lá estava o "sim",
O mundo girou, quase teve um fim!
Fiquei tão bobo, nem sei explicar,
Só quis gritar e sair pra dançar!
E hoje eu rio, lembrando então,
Da minha primeira grande lição:
Que às vezes o medo atrasa a paixão,
Mas tudo se resolve num bilhete à mão!
Anjo da Paixão
Olhar de desejo,
Jeito de dama indecente
Doce menina és uma encantadora mulher,
Que faz um homem qualquer ficar diferente.
Dama da noite,
Surreal sob o calor da paixão
Te amar é caminhar no paraíso,
É saber que tudo o que eu preciso,
É está contigo nesse teu louco colchão.
És o perigo noturno,
Mais viciante de se percorrer
Indecente mulher,
É assim que você é, mais quente que o café, mais intensa que o amanhecer.
És a poesia viva,
A musa do coração de um poeta
Admirável mulher, és o anjo da paixão,
Teu poder é espalhar sedução,
Que essa verdade seja discreta!
A dificuldade de ser uma menina, uma mulher,
Nesse mundo cruel, preconceituoso e machista...
Onde é sempre mais difícil conseguir o que se quer,
Cada dia é uma vitória, uma verdadeira conquista...
Somos menina dos seus olhos e pronto! Escolhidas, perdoadas, redimidas, adotadas, somos filhas e ponto.
O chamado que nunca se cala"
Por Diane Leite
Quando eu era menina, falava demais. Tanta coisa borbulhava dentro de mim que eu dizia para a minha mãe, meu pai e meu irmão que, quando crescesse, seria freira. Eu não sabia ao certo o que significava, só sabia que queria curar o mundo com amor. Eu não conhecia a palavra "missionária", mas já sentia, no peito, o que era ser uma.
Com 16 anos, me inscrevi para ser missionária. Não me aceitaram — eu era “nova demais”. Me pediram para esperar.
Aos 18, me chamaram. Mas eu já estava grávida do meu primeiro filho.
Foi como se Deus dissesse: “Sua missão começa aqui.”
Hoje, aos 40 anos, tenho dois filhos. Um com 22. E outro com 7, que está dentro do espectro autista, grau 1 de suporte. E eu? Eu continuo missionária. Não porque recebi um título. Mas porque a vida me ungiu no silêncio das madrugadas sem dormir, nos choros calados no banheiro, nas reuniões escolares em que fui humilhada, e no amor que se recusa a desistir.
Eu nasci para acolher.
Para ser casa.
Para ser abrigo das mães que ninguém escuta.
Minha missão é com elas — com as mulheres que seguram o mundo nos braços, sozinhas, cansadas, invisíveis.
Ser mãe atípica é viver entre a cruz e a espada.
É amar alguém que o mundo não quer compreender.
É ser chamada na escola como se fosse cúmplice de um crime.
É ouvir de um professor: “que bom que ele foi embora mais cedo, agora teremos paz.”
É saber que, ali, naquela escola, naquele ambiente, seu filho não é bem-vindo.
E você também não.
É ter que pagar o aluguel, a luz, o remédio, o alimento — enquanto dá amor, atenção, limites, acolhimento, dignidade.
E muitas vezes, sozinha. Porque os pais vão embora.
No primeiro ano, aparecem. Querem mostrar serviço.
No segundo, somem.
E se você não entra na justiça, esqueça ajuda.
Mas eu nunca entrei. Nunca processei ninguém. Não por eles. Mas pelos meus filhos.
Porque eles não merecem carregar mais dor do que já carregam.
Enquanto muitas escapam da dor com distrações, festas ou amores temporários, eu mergulho no que é verdadeiro.
Eu escrevo. Eu cuido. Eu trabalho.
Minha vida é feita de metas, de entrega, de missão.
E mesmo sendo autista — sim, autista — eu sigo.
Nunca recebi diagnóstico formal, porque perdi meus documentos em um incêndio.
Mas eu sei quem sou.
Sei como funciono.
Sei como sinto.
E posso te dizer:
Não perceber a maldade das pessoas é uma bênção e uma maldição.
Você se doa por inteiro, até o dia em que percebe.
Percebe que está sendo usada, sugada, ignorada.
Percebe que ninguém te pergunta como você está.
Mas hoje, eu afirmo com todas as letras:
Eu não aceito menos do que mereço.
Nem em amor, nem em respeito, nem em entrega.
Se eu sentir que estou ali apenas como papel — social, decorativo ou financeiro — eu vou embora.
Sem escândalo. Sem vingança.
Mas vou.
E é isso que eu quero dizer a você, mulher:
Você é incrível. Você é necessária. E você não merece menos.
Não aceite menos.
Não se conforme com metades.
Choram? Choram.
Surtam? Surtam.
Mas as mães ficam.
São elas que aguentam o que ninguém vê.
São elas que viram piada por usarem fone de ouvido para suportar o barulho.
São elas que se anulam todos os dias por alguém que talvez jamais seja compreendido pelo mundo.
Mas elas seguem.
Porque elas sabem que o amor verdadeiro é resistência, é coragem, é missão.
Hoje, eu me reconstruo em cada linha que escrevo.
Me reconheço em cada mãe que lê e chora.
Me fortaleço em cada mulher que descobre que pode dizer “basta”.
Sou missionária.
De almas.
De feridas.
De mães.
E no fim de tudo, eu me basto.
Tudo que vier além — tem que me transbordar.
Meu primeiro poema!
Meu caminho com a Capoeira!
Meu sonho de menina está se tornando realidade,
Me tornar alguém importante, em algo que eu ame de verdade.
Não que eu seja muito famosa e reconhecida,
Mas só de lembrarem meu nome já me enche de alegria
Todo meu esforço de um dia está valendo a pena,
Nem acredito que um dia cogitei em sair da capoeira.
Não bati todas minhas metas,
Mas me orgulho da evolução de quem eu era.
Nunca achei que tornaria uma inspiração,
Até porque antes era eu que me inspirava com toda população.
Eu enxergo com brilho nos olhos, desde os pequenos até os maiores
Impossível? Essa palavra não tem mais sentido
O que antes era "eu não consigo", hoje penso; "tenta de novo, não tenho pressa pra isso".
Menina, sua rebeldia não te faz forte, mas te afasta do que realmente importa. Deixe para trás o que te destrói, busque a Deus e Jesus, e encontre a paz que o mundo nunca vai te dar
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