Menina Linda
Menina, diz pra mim que está bem, sorrindo, que seu pensamento está descansando, que seu coração despedaçado está sendo reconstruído depois de acidentado.
Segura a tua alma, com força, vive, chora. As tuas lágrimas deixa que eu seco.
Me prometa que vai aprender a pedir ajuda quando o frio de agosto for capaz de te congelar mesmo com todos os agasalhos e cobertas.
Sabe menina, eu te cuido, você não sabe e nem nunca saberá de nada que eu despejo nos tantos textos e poesias aqui existentes. Te protejo. Não faz sentido querer tão bem à alguém que eu não tenho perto... não dá pra explicar, é maior que minha cabeça, que meus sentimentos, minhas palavras. Só te amo.
Se algum dia fui repentinamente grossa, menina por favor releva porque sou de Áries, e de lua quem sabe.
Se for pra chorar, fique à vontade. As flores inflorescem sem um pouco de água.
Boa noite meu amor, não sei terminar isso, quando o ser humano for capaz de decifrar o amor, talvez eu volte aqui, caso contrário não me espere.
Só, solta a alma com amor, sorria como o sol que todo dia invade tua janela. Sorri pra mim.
COISA DE MENINA
Quando nasci, minha mãe me deu o nome da minha bisavó, figura feminina da qual todos se orgulhavam.
Mãe, avó e esposa exemplar, bisa Eliza levou um casamento até o fim, como manda os bons costumes do matrimônio “perfeito”: ‘Até que a morte os separou’. Sofreu ameaças, agressões e gritos de um marido agressivo e alcoólatra. Mas, “como deve ser”, nunca cogitou uma separação.
Doce, bondosa, religiosa, mãe de oito filhos. Assim era a mulher que inspirou meu nome.
Já nos primeiros dias de vida, ganhei pulseira de ouro e um par de brincos. Coisa de menina.
Antes mesmo de aprender a falar, já tinha dezenas de bonecas.
Minha mãe gostava de fotografar cada passo meu, e, para isso, contratava um fotógrafo profissional. Trocas de roupa, penteados e vários batons a cada foto.
Tive coleção de Bonecas Barbie, milhares de roupinha, sapatinhos, bijuterias... Tive todas as coisas de menina.
Minha avó me proibiu de brincar na rua o quanto pode. Porque isso não era coisa de menina.
Menina tinha que brincar em casa. Com as amiguinhas. De casinha, comidinha, mamãe e filhinha!
E assim foi. Até meus onze anos.
Foi aos onze que descobri a rua. Foi aos onze que descobri que além das panelinhas, havia um mundo de brincadeiras e diversão!
Foi quando descobri as trilhas de bicicleta, os inúmeros ‘piques’, o jogo de Taco, bolinha de gude e o rolimã.
Foi quando percebi que eu era flamenguista e o que isso de fato significava. Foi quando eu descobri o que era um pênalti e um gol olímpico.
Anos depois, grávida, vi minha vida se encaminhar sem que eu me desse conta. Perdi as rédeas e as coisas aconteceram, simplesmente.
Montei casa, me mudei e voltei a brincar de casinha!
Uma brincadeira que me sufocava a cada dia. Daquelas que dá vontade de guardar tudo numa caixa e não brincar nunca mais. Deixar lá no alto do guarda-roupa, até mofar e ir pro lixo.
Não durou muito. Não havia como durar.
Levou tempo, mas hoje entendo com perfeição. Eu não cabia naquele lugar, naquela vida. Aquela brincadeira já não me servia mais. Eu queria as trilhas e o rolimã!
Separei.
Queria trabalhar em algo que pudesse fazer diferença na vida das pessoas. Estudei, me formei.
Hoje, sou Pedagoga, com dois empregos públicos, e mãe do Arthur, com oito anos.
Nenhum marido.
Não lavo, não passo, não cozinho, não limpo!
Sou um desastre para encontrar coisas, e um maior ainda para manter arrumações.
Esqueço roupa no chão do banheiro, toalha molhada em cima da cama, sapato no meio do caminho! Tomo iniciativa em relacionamentos, pago a conta, pego o telefone, no fim da noite, sou eu quem vou pra casa!
Minha avó tem Alzheimer avançado. Quase não reconhece ninguém. Mas, ao me ver, sempre pergunta: “Quando você vai casar?”
Lido com olhares de lamento de amigas, que torcem para que eu me case,trabalhe menos, tenha mais filhos...
Hoje sei que posso me casar sim, mas que isso não implica em voltar a brincar de casinha. A certeza de que não preciso mais das panelinhas, me traz leveza.
De minha bisa, apenas o nome. Dos ensinamentos da infância, a certeza que posso ser o que eu quiser.
Entre bonecas e rolimãs, futebol e novela, sigo sendo o que sou, sem necessidade de aceitação externa e com a certeza que nada disso me faz menos ‘menina’. Pois coisa de menina é tudo que a menina quiser!
...Como uma poesia, ela vem de relance
Mistura de menina e mulher que me deixa sem chance
De escapar da sua armadilha...
Linda Pele de pêssego.. um sorriso que irradia
Que ofusca até o sol mais belo em uma manhã...
Cabelos pretos com os seus olhos cor de avelã...
Combinação perfeita, puro deleite...
Mistura encorpada e morena feito um café com leite..
...Ela é Viciante, feito cocaína..
Ela é Refrescante, como um banho de piscina
E Deslumbrante, feito uma beleza divina..
Seu jeito de seduzir, me fascina
Ela é a prisão e a liberdade no mesmo instante
É Valiosa como o maior dos diamantes..
Ela é o caos mas também é a paz
Aquela que faz todo homem sempre querer mais...
Brilhante menina
Mexia com pedras, combinando suas cores.
Se alinhava ao destino de então.
Crescera no estio, brincando na vida.
Sorrindo bem alto, sem maior pretensão.
E a primavera passava, o inverno atravessava.
E; há de passar.
Assume um lugar. Sem se importar. Traz tudo pra si.
O que; podia largar.
Coragem não sei. Mas coração lindo , na lida com a vida.
E sonha a menina ainda, ainda, ainda........
Uma hora chega a sua vez.
Permitir.Não permitir. É tanto pra se somar.
Tanto de subtrair?Muito de se colocar.
E; encaixando as pedrinhas em combinação de cores.
A valente menina, encaixa tudo. Esperando sua vez.
O quanto passou? pensou? sonhou?
Voando nas correntes dos pensamentos.
Na beira do mar, jogando os cabelos, ao afago do vento.
Sentiria novamente o tom do coração. Que lhe avisava.
É novamente primavera. O que antes quimeras.
No amanhã , só uma nota tônica da mais sublime canção.
A mais linda. Como no Gita.
marcos fereS
Aquela menina só queria alguém para desabafar e, sentir que o mundo lá fora não passa de ilusão mais a unica certeza que ela sempre teve quem um dia tudo isso acaba, e oportunidades também ..
- Menino Freire
Eu prefiro ser uma eterna menina, do que me contaminar com as coisas daqueles que acham grandes e poderosos.
Pára com isso menina, porque eu conheço um cara com esse apelido. Há tempos que não o vejo, mas ele existe. Fique alerta! Beijos do papi. Te amo muito.
Ela era duma ingenuidade tão genuína, duma
Inocência ainda tão menina, tão pequenina,
Que acreditava que ao tecer as poesias o dia
Todo, todos os dias, criaria um cobertor que
Atrairia um bordador para o seu lindo amor!
Guria da Poesia Gaúcha
A exatamente 10 meses e 21 dias, comecei a namorar com a tal menina dos meus sonhos, quando a encontrei pela primeira vez, ela me olhava e sorria, com aquele sorriso de canto de Boca, sabe ? Aquele sorriso de quem esta com vergonha ? Então esse era o sorriso dela , eu era todo atirado, talvez mais adiantado em certos assuntos, já ela, era certinha, gostava das coisas todas , na linha, eu era um idiota, melhor dizendo ainda sou, deixei a garoto dos meus sonhos ir embora ! Por que ? Vacilei, eu tentei, mais tentei do jeito errado, ela queria me mostrar o jeito certo, mais eu não queria nem saber, desse tal jeito , hoje eu olho pra trás , e vejo o tanto de coisa que fiz de errado, sim , eu me arrependo, " dos abraços , dos beijos, dos sorriso, que deixei de te dar " , me arrependo dos momentos que eu poderia ter passado ao seu lado, e não passei, me arrependo, de tanta coisa, principalmente, de não ter cuidado de você, eu ainda amo ela , só que não sei como dizer ! Será que ela ja esta com Outro ? Será que já tem outro em meu lugar ? Será ? Olho pro céu , e me lembro dela, simplesmente me dar vontade de chorar, uma vontade tao grande que eu mal sei explicar, eu só queria ter aquele sorriso novamente, ter outra chance, pra fazer tudo, tudo diferente , de um jeito que nem eu mesmo, saberia explicar !
Cuide enquanto você tem, por que Depois, vai ficar assim , que nem eu, chorando pelos cantos !
- Brendo Felix
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
Salto os olhos pela janela
cheio de amores
para assistir a menina que passa
na rua das flores
esquina com a primavera
Sabe aquela menina fria? Aquela que todos olham e perguntam o porquê que ela é tão fechada, não fica com ninguém, ouve músicas pesadas e não acredita no amor...Então, essa menina, tem medo de se apaixonar porque um idiota entrou na vida dela e disse "sempre vou estar aqui ao seu lado" e o que ele fez? Ficou? Não, foi embora sem nem pensar duas vezes nem olhar para trás e partiu o coração de uma menina doce e sonhadora, agora todo dia ela sorrí e vai dormir chorando, com um coração ferido e memórias de saudades que não param de atormentar ela, ela se lembra de todas as palavras que o palhaço a disse, as promessas e do discurso ensaiado no término e aí você se pergunta: Ela superou? Não quer vingança? Claro que superou, mas, mesmo superando ela sempre carregará o medo de ser magoada e a vingança que ela pode querer? ela viver bem, porque essa sim é a maior vingança de todas, hoje ela se olha no espelho e vê o quão maravilhosa é, linda com maquiagem ou sem, de cabelo preso ou solto, linda a sua maneira e pensa "esse babaca que perdeu"....E ele? Deixou uma princesa pra viver com uma ridicula, percebeu que tinha perdido uma princesa e foi atrás dela para tentar recupera-lá e ela riu e riu....Por que? Porque ele se arrependeu e ela nem lembrava mais o nome dele, agora ele quer voltar? Bom, ele merece voltar...pro jardim da infancia
Menina de tranças...
Esse vento que balança tudo
e faz viajar longe as frases
de cada página desse livro,
fez voltar a menina de tranças
que caminhava sempre sozinha,
mas nunca permitiu
que fechassem a porta,
da sua imaginação.
Aquele jeito rebelde
que a levava mundo afora, incomodava
quem não sabia viver sem rédeas
naquele mundo limitado,
tão cheio de condições.
by/erotildes vittoria
Faz tempo que eu não me vejo mais menina. Saí de casa cedo, isso amadurece a gente na marra e eu sempre fui mais madura, desde nova. Quando a gente recebe contas para pagar e tem que tomar as próprias decisões, acho que bate uma sensação diferente. Vida de gente grande dá trabalho, então é fácil reconhecer. Eu vou citar Adélia Prado porque para mim, ser mulher é como ser o mundo inteiro. "Mulher é desdobrável, eu sou".
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