Menina dos Cabelos Escuros
As janelas de sua alma refletem o azul do céu;
Olhos amendoados, doces lábios de mel;
Cabelos encaracolados, ai meu Deus, que Escarcéu!
Sintomas
Fonte a brotar linfas,
E seus cabelos soltos
Ao vento. – Guerreira.
Bravo o cacto a
Brotar no chão,
E vejo a sua beleza.
Aroma a exalar
Pelo ar, abuso de
Palavras é sinal
De amor. Apaixonado
Estava, rosa a face
Da amada,
Sinal de vergonha
Pode ser sintoma,
De querer…
"Quando Não Posso Andar, Tu Me Carregas"
Mesmo na velhice, quando tiver cabelos brancos, eu o carregarei. Eu o fiz e eu o levarei; eu o carregarei e o salvarei.”
— Isaías 46:4
Deydson
No alto, um menino encantador,
Cabelos cacheados, um esplendor,
Cantadas perfeitas, um dom sem igual,
E no basquete, ele brilha na escola, afinal.
Seus cabelos são fios de ouro,
Seu sorriso é um convite ao tesouro,
Com palavras doces, ele encanta a alma,
E no basquete, sua habilidade acalma.
Ele é o sonho de muitas meninas,
Com seu jeito único e suas rimas,
No jogo da vida, ele é um campeão,
E no coração, deixará uma marca, uma emoção.
"O tempo passou, branqueou-me os cabelos, pôs rugas em meu rosto,
tirou-me o vigor dos passos,
levou-me as ilusões da mocidade,
mas deixou-me ainda muitos sonhos...
Tô bem!
Tô legal!
Continuo acreditando na beleza da vida
e na grandeza do amor.
Amar é um dom, e se amar é o melhor de tudo!"
Haredita Angel
21.12.24
-Seus cabelos estão brancos...
-Estão sim!
-Por que você não pinta?
-Para não magoar a Velhice.
Haredita Angel
26.04.25
Eu e ela
Lá vai ela...
Irresponsavelmente bela...
Cabelos rebeldes ao vento, pulseiras coloridas nos braços,
pés no chão, e na cabeça uma tiara...apenas uma tiara.
E eu, não posso ficar esperando por coisas que eu sei não vão acontecer!
☆Haredita Angel
Fotografia
Cabelos curtos.
Vestidos longos.
Sorrisos fartos.
Batom vermelho.
Jeito largado.
Música alta.
Amores guardados.
Voz forte.
Perfume doce.
Inquieta, trágica, emocional...
Amando sempre mais do que posso,
e vivendo sempre aquilo que eu acho ser felicidade.
☆Haredita Angel
Os cabelos brancos alvorejam
também nossos sonhos e desejos
e prazeres.
Nos dão uma vontade danada de
agarrar o vento e rumar à garateia
pelo tempo que nos resta.
☆Haredita Angel
Os números da minha vida diminuem
de acordo com a cor dos meus cabelos.
Mas continuo criança, abro as asas,
viro passarinho e... VOO!
☆Haredita Angel
Longos cabelos dourados
Ela devia ter 1m65cm, era magra
E tinha longos cabelos dourados
Estava vestida de forma simples
Contudo, difícil de ser imitada
Eu a conheci aqui na região sul
Seu olhar era ardente e sedutor
Olhei ao meu redor e me vi cego
Ela parecia ser alguma miragem
Quando a vida lembra um sonho
É que damos graças por respirar
Existem pessoas deslumbrantes
E ela certamente era uma delas
Seu beijo era doce e duradouro
Como uma caixa de bombons
Sinto saudade de mim mesmo
Quando estava na cena épica
Como resistir a um impulso?
Alguns momentos são eternos
Estar acordado às quatro horas
Sem dormir após uma emoção
Ela foi a minha vida na noite
Sempre serei grato ao encontro
Enquanto uns correm depressa
Fiquei calmo nos braços dela.
algodão.
os seus cabelos parecem ser feito de algodão
seus olhos são interessantes
seu corpo me alucina
seu beijo me fascina
amar suas curvas é tão fácil
quanto a sua hipocrisia.
MELANCOLIA
E passa o tempo, cabelos embranquecidos
Diversas outras, e mais diversa sensação
São como desejos sem vida e carcomidos
Nuns suspiros do destino soltos pelo chão
O dia se faz segundo, e a rapidez pousada
Enrijando as quimeras dos pobres mortais
Nem mesmo a tal imaginação é iluminada
E capaz de parar as frustrações enfermais
E o tempo implacável baila sem paragens
Enquanto o caimento avança impiedoso
E a ilusão, então, deita sobre as miragens
Passou, vai passando: do amor a poesia
Triste amador que não foi ser amoroso
Pois, lhe restará devaneios e melancolia...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
23 setembro, 2021 – Araguari, MG
Cidade de Goyas (Goiás Velho)
Hoje, eu fui o menino de cabelos brancos,
que andou na ponte da menina feia (Aninha)
poetando suas lembranças em cânticos
do rio vermelho e das serras que recitam poesia em ladainha
E lá em sua janela a figura dela, Coralina, de versos românticos
tão meigo, tão terno, tão teu... que alegria
poder caminhar nos teus passos semânticos
das ruas indecisas, entrando e saindo em romaria
em trovas dos teus larguinhos e becos tristes
ouvindo os cochichos das casas encostadinhas
fui cada trepadeira sem classe, que vistes
cada morro enflorados, lascados, grotinhas
fui cada muro da ruinha pobre e suja, momentos tão teus...
Eu,
só quero te servir de versos, meus...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
A Cora Coralina (paráfrase)
Após minha primeira visita a sua cidade
09/06/2015, 19’13”
Cidade de Goyas
OS SESSENTA (soneto)
Os sessenta anos duma alma inquieta
Cabelos brancos, a face vivida, poente
Os olhos no qual se trova inteiramente
Bagatelas, onde mora a emoção poeta
Um sonhador de sentimento profeta
De palavras que falam, inda inocente
Versos que do peito saem de repente
Docemente, em uma parição secreta
Uma determinação tão só, tão largada
Que o silêncio urge, no invento venta
A sorrir, e ou a chorar, lhe é camarada
E se na parada se senta, pouco tenta
Aquieta, numa má sorte da derrocada.
São os encantos de se ter os sessenta...
O Tempo é implacável, vai arrancar teus dentes, teus cabelos, tua beleza, teu sorriso, sem você notar.
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