Menina Boa
Não entendo direito ter a idade que tenho. Às vezes, penso como uma menina de 15 anos.
Victoria, Vitória da Vida
Victoria, menina-mulher decidida,
Caminha sozinha, enfrenta a vida.
Mãe solo, guerreira, pura bravura,
Carrega no peito uma alma madura.
Com passos firmes, enfrenta a dor,
Mas guarda no riso todo o amor.
Mesmo cansada, não perde a fé,
Levanta o rosto, se ergue de pé.
Ela chora, sim, quando a solidão
Aperta o peito e fere o coração.
Mas nunca se rende, nunca recua,
Tem luz nos olhos, tem força nua.
Quer mais que lutar, quer sentir a flor
Da vida nascendo no seu interior.
Quer dançar na chuva, sorrir ao sol,
Soltar os cabelos, sair do lençol.
Victoria só quer viver a vitória,
Escrever com coragem sua história.
Ser livre, ser plena, ser luz, ser mulher,
conquistar o que é seu, como bem quiser.
Ela é tempestade, é calmaria,
É noite escura e também o dia.
E mesmo que o mundo às vezes demore,
a vitória de Victoria logo floresce e floresce forte.
Eu vi você.
Vi a menina que sorria tímido, mas também a que se escondia por dentro.
Vi os olhos cansados de noites ruins, de palavras duras, de brigas que não eram suas, mas te atravessavam.
E mesmo assim…
Vi beleza.
Não de fora, mas de dentro.
Vi coragem por acordar todo dia e continuar.
Vi o esforço de parecer leve quando tudo pesava.
E mesmo sem saber como te curar, eu fiquei.
Fiquei quando ninguém via.
Fiquei mesmo nervoso, atrapalhado, mas inteiro.
Eu sei que você teve que partir.
E talvez nunca vá me contar tudo que sentia.
Mas tá tudo bem.
Porque hoje, olhando pra trás, eu não vejo um fim vazio.
Eu vejo um capítulo lindo.
E se você estiver lendo isso em algum plano invisível, eu só quero que saiba:
Eu tenho orgulho de ter te amado.
E tenho mais ainda por estar seguindo.
Com tudo que aprendi com você.
Pode ir em paz.
Eu vou ficar bem.
E vou continuar sendo esse homem que ama de verdade —
até que alguém saiba ficar.
Brilho de uma menina
Para uma menina forte e cheia de luz
Nasceu com um brilho que dava pra ver,
Nos olhos, nos gestos, no jeito de ser.
Na roça da Bahia viveu os primeiros dias,
Entre animais, sol e muitas alegrias.
Com o vento no rosto e o pé no chão,
Aprendeu a sonhar com o coração.
Brincava com tudo, ria com vontade,
Crescia cercada de simplicidade.
Mas aos cinco anos o destino chamou:
Foi com sua mãe pra São Paulo e mudou.
Só as duas no mundo, uma história de amor,
Com força, coragem e calor protetor.
Na cidade de Promissão, um novo começo,
E na escola Coronel, um lindo recomeço.
Conheceu pessoas que o tempo não apaga,
E laços verdadeiros que a alma embala.
Entre tantas vozes, uma brilhou mais:
A professora Leandra, com gestos de paz.
Um carinho tão forte, tão doce, tão bem,
Que virou “mãezinha” também.
Nos momentos difíceis, sem saber o que fazer,
Ela esteve ali, só pra te acolher.
Com palavras suaves, com abraço apertado,
Com amor de verdade, do lado, ao lado.
A menina cresceu com histórias guardadas,
Algumas bonitas, outras caladas.
Mas mesmo nos dias de dor e incerteza,
Seguiu com coragem, com delicadeza.
Hoje ela tem treze anos e diz:
“Sou feita de luta, sou feita de raiz.
Tenho brilho nos olhos, esperança no peito,
E um mundo inteiro que me espera, perfeito.”
Porque ela é riso, é abraço, é flor,
É menina guerreira, é puro amor.
E ninguém pode tirar dela essa verdade:
Ela nasceu pra vencer, com toda liberdade.
A Menina que Encontrou a Borboleta Verde
Era uma vez uma menina chamada Clara, que vivia em uma pequena aldeia cercada por montanhas verdes e campos floridos. Clara era conhecida por sua curiosidade sem fim e por sempre explorar os cantos mais afastados da natureza. Ela acreditava que a magia estava em todos os detalhes da vida, desde o brilho do orvalho nas folhas até o cantar dos pássaros.
Um dia, enquanto caminhava pela floresta, Clara viu algo que jamais imaginou encontrar: uma borboleta verde, com as asas brilhando como esmeraldas ao sol. Ela ficou maravilhada com sua beleza, mas, ao tentar se aproximar, a borboleta voou para longe, como se a estivesse chamando para seguir.
Clara, com os olhos fixos na borboleta, começou a correr por entre as árvores e arbustos, mas sempre a borboleta estava um passo à frente. No entanto, ela não se sentiu cansada, pois havia algo de especial naquela busca. A cada passo, o mundo ao seu redor parecia mais vibrante, as flores mais coloridas, o vento mais suave, e a luz do sol mais acolhedora.
Finalmente, depois de muito perseguir, Clara chegou a uma clareira no coração da floresta, onde a borboleta pousou suavemente sobre uma flor branca. Clara, sem hesitar, estendeu a mão, e a borboleta, com uma leveza quase mágica, se acomodou em seu dedo.
Nesse momento, Clara sentiu um calor suave em seu peito, como se a borboleta estivesse compartilhando um segredo com ela. A borboleta verde era um símbolo de sorte, de novos começos, e ela havia aparecido para Clara como um presente de esperança e confiança.
Quando Clara retornou à aldeia, sua vida começou a mudar. As coisas que antes pareciam difíceis agora pareciam mais fáceis, e novos caminhos se abriam à sua frente. Ela sabia, no fundo do coração, que a borboleta verde havia lhe dado um presente precioso: a confiança de que, com coragem e perseverança, ela seria capaz de alcançar tudo o que desejasse. E assim, a história de sorte de Clara começou, não apenas porque encontrou a borboleta, mas porque ela acreditou no que ela representava: a magia das possibilidades.
Oito de março.
Menina, mulher.
Moça bonita do meu coração.
Esposa, mãe, irmã e filha.
Pula-corda e amarelinha,
papinha e boneca na mão.
Menina que cresce, fica mulher.
Mulher que vive, sabe o que quer.
Sonha criança, acorda mulher.
Brincar de escolinha,
educar sonhadores.
Sonha menina,
cabeça nas nuvens
e pés no seu chão.
Viva mulher!
Viva o seu dia,
de coração.
A dificuldade de ser uma menina, uma mulher,
Nesse mundo cruel, preconceituoso e machista...
Onde é sempre mais difícil conseguir o que se quer,
Cada dia é uma vitória, uma verdadeira conquista...
Somos menina dos seus olhos e pronto! Escolhidas, perdoadas, redimidas, adotadas, somos filhas e ponto.
Meu primeiro poema!
Meu caminho com a Capoeira!
Meu sonho de menina está se tornando realidade,
Me tornar alguém importante, em algo que eu ame de verdade.
Não que eu seja muito famosa e reconhecida,
Mas só de lembrarem meu nome já me enche de alegria
Todo meu esforço de um dia está valendo a pena,
Nem acredito que um dia cogitei em sair da capoeira.
Não bati todas minhas metas,
Mas me orgulho da evolução de quem eu era.
Nunca achei que tornaria uma inspiração,
Até porque antes era eu que me inspirava com toda população.
Eu enxergo com brilho nos olhos, desde os pequenos até os maiores
Impossível? Essa palavra não tem mais sentido
O que antes era "eu não consigo", hoje penso; "tenta de novo, não tenho pressa pra isso".
Eu tenho a alma de menina,
Eu tenho tudo, mas
Estou sempre sozinha.
Gosto da vida,
E vivo o prazer
Que a vida me dá.
Eu tenho escolha dos meus caminhos,
Muitos eu passo e passo por passar,
Mas outros tantos, mesmo sem encanto,
Queira ou não, tenho de passar.
Eu tenho a alma de menina,
Não sei bem ao certo,
Anjo ou passarinho,
Busco respostas mas não consigo encontrar.
Eu tenho a alma do ser vivente,
Cativo, sou do planeta terra,
Mas tenho muito que aprender
Para poder soltar estas correntes.
Mas nada disso me fez parar,
Eu sou o dia e a noite,
Viajo para o horizonte,
Viagens faço para o universo,
E tenho morada em qualquer galáxia.
Sou amiga dos seres das profundezas do infinito,
e dos mais lindos lugares.
Leonor Jesus Romero
MENINA DO BLOG.
Eu tô saindo com uma menina comportada, que trabalhar em um blog. Mas nas ruas as pessoas tá chamando de garota do job.
Ver se pode, não sei se deixo desse jeito, já não sei o que faço para me defender. Tô com medo da mulher descobrir, que não se trata da prima Gabi.
Não sei qual é a boa da vez, não sei o que antes de ficar comigo ela fez, mas não vou pagar promessas dessa vez vou ficar calado deixar os problemas de lado.
É que sou pobre por isso que escolhi a menina do blog, aquela que as pessoas chamam mulher do job.
Se me ver passando aí tentar não descobrir quem sou, não tentar descobrir quem ela é. Nada menina do job. Porque lá do blog nas horas que ela foge, será que foi da acesso no job.
E quando procuro ela no job ela volta acessar o blog. Para os outros jovens como pode eu tá saindo com a mulher do blog.
Isso tá confundindo, minha mente, sera que ela mente.
02:38
Amo-te mais do que meus ossos conseguem suportar.
Amo-te como uma menina ingênua, apaixonando-se pela primeira vez.
Amo-te com fogo, com toda a voracidade do meu corpo.
Amo-te até nas dores, nas brigas e no caos.
Amo-te querendo correr para teus braços e adormecer em teu abraço.
Amo-te em lágrimas, em suor e gemidos.
Amo-te em uma noite melancólica, repleta de saudade — da tua voz, do teu riso, do teu cheiro.
Amo-te com a esperança de, para sempre, te amar
A Menina Que Furtava a Petrobras
— Como nunca houve na história deste país, tamanha corrupção! — bradou o Magnata, a voz ecoando como trovões pelo salão. — Só pode ser comparada ao saque das nossas riquezas, quando os portugueses levaram o ouro e as nossas almas.
Se Vossa Excelência não conhece a essência da nossa realidade social, como poderá compreender o que aconteceu nas entranhas da Petrobras? Jamais!
— Este país jaz sob a égide de mil covis de ladrões. E o curioso, senhoras e senhores, é o dilema: como punir banqueiros, lobistas, articulistas políticos e os donos de empreiteiras, quando são eles que, com mãos sujas e sorrisos afiados, regem o destino da nação?
Não, não devemos tolerar aqueles cuja raiz é o mal, o egoísmo e o individualismo desmedido. Nós, republicanos de alma e fé, jamais aceitaremos essas condutas pérfidas e miseráveis. Eles são reprovados por Deus, pelos anjos e por todas as pessoas que lutam com honestidade e dignidade.
Ou arrancamos suas máscaras, ou continuaremos sendo saqueados dia após dia, como cordeiros a caminho do matadouro.
O que vejo são ladrões de carteirinha, mestres de si mesmos, serpentes traiçoeiras e venenosas que destroem tudo ao redor para preservar o próprio veneno.
— Podemos dizer, com propriedade, que a maior peste deste país é a corrupção.
Sabemos que a corrupção é uma praga inerente à humanidade. Mas como se combate esse monstro? Para extirpar essa corja, é necessário um Judiciário armado até os dentes com ferramentas eficazes e invulneráveis, que transformem as leis vigentes em espadas de justiça.
— Queremos e sonhamos com um país melhor. Uma nação onde não se compre gato por lebre!
É lastimável ver Vossa Excelência, inerte e balbuciante. Queremos mais que promessas vazias: exigimos seriedade e retidão quanto à devolução do dinheiro que nos foi furtado por uma menina. Sim, uma menina que, mesmo diante do furacão do "Lava-Jato", não pôde ter toda a sua sujeira exposta e lavada.
Ah, se o povo compreendesse o quanto tem poder. Ah, se este povo acreditasse mais em sua força! Unidos, não haveria impossíveis.
Mas agora, mesmo com o leite derramado, cabe-nos lutar. Lutar pela dignidade social tão sonhada e pela manutenção fiel da democracia e do republicanismo.
Muda, Brasil!
*QUATRO PONTEIOS*
• TEMPOS DE MENINA
• CIDADEZINHAS
• EMOÇÕES
• A TERRA E O OUTRO
TEMPOS DE MENINA
Numa tarde perdida hoje no tempo,
Atrapalhada, a menina interpretava histórias.
Como, até hoje,
Tenta essa alternativa,
Mas, sem êxito, indaga:
__ Onde, a linha divisória?
__ Onde, reunião de ventos?
__ Onde, homens, lutas, seduções e medos?
A menina buscava ligar o ontem,
Com o hoje e o amanhã,
Sempre difícil em sua memória!
CIDADEZINHAS
Ai cidadezinhas fora do tempo...
Lembro do bairro da minha infância,
tão ligado à memória
e cheio de pegadas.
Marcas de grandes ânsias e desejos.
Hoje, cidade grande, com pouco alento,
busco, pelos caminhos do país,
a raiz dos pais e do bairro
operário onde cresci.
EMOÇÕES
A emoção acabou?
__ Não, beija-flor!
Maços de rosas,
espalhadas na pele,
vermelhas e sem fim.
Odor à natureza
Querendo sair de dentro de mim.
A TERRA E O OUTRO
Trabalhar com terra
Não é trabalhar "a terra"
- e nem planetas.
É a forma enviesada de atitude e legado
Para, no decorrer dos tempos,
Ir-se tomando posse de todos os seres!
1992
Aprendi ainda menina e levo pra vida:
Barriga pra dentro, peito pra fora e cabeça erguida.
Não baixo minha cabeça pra ninguém.
Meu valor sou eu quem me dou.
Como é pra você, menina ?
Como é pra você, menina
No auge dos seus quase 30
Ainda viver sob a lupa ferrenha e distinta
Das expectativas alheias ?
Como é pra você, menina
Não conseguir expressar o seu “não”
Engolir aquilo que sufoca
Se sentir escrava do outro e ainda ter que pedir perdão?
Como é não saber desagradar
Carregar o fardo de ter que se contentar
Engolir seco as decepções
Daqueles que deveriam te amar?
Você sabe muito bem, menina
Que sua alma clama por liberdade
Que não tens mais idade
Para se trancar no banheiro
E deixar transbordar no chuveiro
A verdade que teu peito soterra
Não deixe morrer na eterna iminência
A sua vontade de ser você
De se libertar dos grilhões que aprisionam sua alma
De olhar no espelho e poder se reconhecer
E se enxergar como tudo isso que és
Uma frágil menina por fora e por dentro uma grande mulher.
A menina que amava as estrelas
Por muito tempo a imensidão do céu sempre foi objeto de fascínio e questionamento de todos. Entender e explicar o que é aquilo que nos cercava era uma missão que parecia impossível, principalmente vendo do planeta terra.
Ao longo dos anos descobrimos as estrelas, constelações, planetas, sistemas solares, galáxias e muito mais… bilhões de corpos celestes que se perdem em uma imensidão de escuridão, mas possuem um brilho tão grande que é capaz de atravessar o tempo e o espaço e assim brilham até aqui.
Mais incrível ainda é pensar que muitas dessas estrelas são uma lembrança “viva” do passado, afinal já se apagaram há muito tempo, e o que vemos é apenas a sua memória luminosa. Essa talvez seja a forma mais bela de como o universo nos mostra que tudo é efêmero e eterno ao mesmo tempo.
Estranho pensar que em um determinado momento depois de tantas descobertas parece que nos acostumamos com tudo isso, algo que por muito tempo nos encantou, por sua imensidão desconhecida.
Lembro do dia em que todo mudou. Estávamos sentados ao lado da piscina olhando para o céu, e em meio às preocupações que pareciam grandes das nossas vidas percebi um universo inteiro ao nosso redor em silêncio.
Uma hora ela, aponta com o dedo para o infinito me mostrando uma cruz de estrelas, contando que eram suas favoritas. Cruzeiro do Sul, a menor das 88 constelações reconhecidas pela União Astronômica Internacional, onde suas principais estrelas formam uma cruz.
Era fascinante a forma como ela encontrava beleza nos pequenos detalhes, muitas vezes que sempre estiveram ali, mas nem tinha percebido. Inclusive o céu, para ela, o céu nunca era apenas céu.
Foi ali que entendi que as estrelas eram muito mais do que simples pontinhos pra ela. Com o tempo, percebi que eu também comecei a olhar para cima de uma forma diferente. Tornou se impossível não olhar para cima e procurar a sua cruz, agora cada uma daquelas estrelas ganharam significado. Como se, de alguma forma, elas também contassem nossa história.
A historia da menina que amava as estrelas, que tinha um brilho próprio, um olhar tão puro que parecia refletir a luz do universo inteiro. Poder enxergar o brilho das estrelas mesmo a milhares de quilômetros é impressionante, mas poder ver como o seus olhos brilham mesmo no escuro é apaixonante. Era como se cada constelação estivesse desenhada nos seus olhos, e cada palavra que dizia carregava todo brilho de uma noite.
E, hoje, enquanto escrevo isso, penso em como ela me ensinou a ver o mundo com outros olhos. Não apenas olhar, mas sentir. Não apenas existir, mas sonhar. Ela, que amava as estrelas, acabou me ensinando a amar também e que quem ama as estrelas, eu descobri, aprende a amar o infinito e a eternidade.
༻Chega༺
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Chega com seu sorriso para a área alegrar.
Com o sorriso de menina e atitude de mulher.
Se ela bem ou mal está… ela não vai deixar transparecer!
Ela chega por seu pé e nunca pela mão de outro alguém!!!!
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Tc.02122024/146
… e esta noite voltaste num sonho que não se desprende de mim
e essa ainda menina aprendiz
já nada é, nada me diz.
onde está a força que te prometeste?
onde está a voz que iria sair de mim?
onde está a sabedoria
madura desflorida fruto?
quando é que até o sonho o mundo se tornou “brutto”?
ainda se me é permitido sonhar
brincar palavras nos dedos contra luz?
onde foste mestre?
até os heróis precisam de orientação
e os deuses oração
onde te encontro, a ultima vez de agora?
L.C.
Quando a menina dos olhos de um Homem se torna uma Moeda ele não é capaz de enxergar outros valores!
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