Memória de Elefante

PERDÃO

Apague da memória o que fiz
Tolas palavras saíram de minha boca
No momento que em mim confiaste
Consegui muito lhe decepcionar
Não suportei a pressão
Não controlei a emoção
Causei à você muita decepção
Só queria que tivesse orgulho de mim

Me receba em seus braços outra vez
Quero voltar para casa
Sei que nunca deixou de me amar
Suas lágrimas confirmam isso
Desde o momento que me viu renascer
Sentiu compaixão em seu coração
Nunca me mandou embora
Mas vergonha tive em ficar

Escutei sua voz me chamando
Pude ouvir sua voz me gritando
Pedindo minha volta para casa
Eu quis voltar, eu quero voltar
Eu vou voltar, estou voltando
Meu eu chorando e você sorrindo
Em seu colo me confortando
Me dando o seu perdão

Memória. Fotografa coisas tão boas que se transformam em doídas saudades.

A persistência de memória é o meu estado de alma constante. Perguntou-me, como ontem, demais; e como ontem, racionalizo o mundo, os outros, a mim próprio, demais.

Duas coisas que não podem faltar em uma pessoa gratidão e memória !

.....Boa noite para meditar.....

Nossa memória deveria ser como a dos elefantes, vivem grande parte de sua vida ser ter contato com outro animal que se relacionou apenas uma vez, porém nunca mais o esquece. Ao contrário o ser humano quando está bem divide seu melhor vinho com quem mal conhece, e esquece quem esteve com ele quando estava na lama.

Volta! - Gritou a saudade
Lembra - Disse a memória
Esquece - Aconselhou a razão

As vezes, eu queria ter o poder de poder te apagar da memória...

Assim como eu vejo rapidinho também esqueço rapidinho no momento, mas nada é deletado, minha memória é infinita até minha existência

Morrem as lembranças da memória, mas permanece a Arte!

A memória está cheia.
...de pensamentos que vagam no silêncio do meu cérebro..

Sem esquecimento
Fique por aqui...
Na minha memória..
em minhas recordações..
Fique alí
Onde nada te toque..
Onde cada vez que te busque
Possa encontrar-te..!
Amor da minha vida..!
Porque não quero esquecer..!

..

Minha memória cresce dia a dia como uma corcova, guardo séculos de recordaçães em mim. Vi crescer e morrer tudo o que amava , uma e mil vezes. Mudam os nomes, as formas,os costumes, as vestimentas e as armas, mas tudo se repete uma eterna rotina.

O tempo pode até passar e levar alguns sentimentos com ele.
Contudo a MEMÓRIA de um amor honesto não.
Acho engraçado como de alguma forma nós nunca esquecemos de quem se ama (amou).
Não importa sua condição atual, se alguma vez você amou com franqueza e honestidade com seus próprios sentimentos, você deve se orgulhar pela coragem de se permitir a sentir algo verdadeiro, um sentimento memorável e indiscutível dentro de si.
Fatos podem até serem cronológicos, mas sentimentos verdadeiros eu tenho certeza que são atemporais.

Te amo!
- Paz e Bem.
Estela Vilas Boas

Era uma vez a ferrovia!
Povo cheio de tanta história,
oh, povo sem memória!
Escrevendo seu passado
nas linhas da ferrovia, que
traria o progresso e tanta alegria...
Mas que trouxe em seu eirado, a triste,
triste sina de quem viveu a real vida,
e o triste fim no Contestado, que
nas barras do progresso que foi sim,
e é até hoje,... um caminho pedregoso.
Trouxe pois, trouxe emprego,
bovina, dócil, calmaria por uns tempos,
o que hoje já não há. Há sim, muita,
muita hipocrisia, de gente que diz
que um dia lutou para a ferrovia ficar!
Que fez de uns poucos - proprietários,
em negócio sigiloso, daquilo que um dia foi
da posse real do povo, em sua forma mais igno
sem saber que era dono, desse bem assombroso,
enorme, grande colosso - uma linha férrea -
belíssima, que em outras plagas seria,
o caminho para outras, muitas outras,
bem vindas vias!!!

Saudade
Saudade é tempo que não vem
Há espera de alguém
Uma lembrança que chora
É a memória que sangra.

Saudade tem vida
Vida que arde, queima e droga
Sim, saudade é uma droga. muito alucinógena.
Afinal, só uma droga mesmo para lhe dar imagens
De um alguém que não vem mais, talvez nunca veio.

Saudade é uma lacuna de sorrisos
Que abre em seu peito, sem espaço para substituição
Que então se fecha contra a emoção
O tempo é o que cura
No entanto a saudade é o que machuca
E quem chora em silencio é sempre
O coração.

Os defensores da memória do finado ditador Fidel Castro, juntamente com a turminha que tenta colocar panos quentes em suas covardes atrocidades, nos brincam com cristalinos exemplos do que significa, em termos morais e cognitivos, a perda do senso das proporções.

O amor, não tem memoria,quando termina,
jamais se lembra como começou.

Eu queria viver aqui pra sempre, mas não é possível, então pra sempre na memória dos que me conheceram eu quero ficar

Escrevo, pelo fato de ter uma péssima memória.

"Algumas pessoas são tão lindas, que ficam eternizadas na memória. Perfeitas, esculpidas por Deus!"