Memória
Enquanto o conhecimento avulta a memória, os favores políticos são excelentes remédios para fazer o povo esquecer as mazelas.
Na vida trancamos os sonhos no baú da memória para que possamos caber na mediocridade do cotidiano.
O dia 27 de janeiro é o Dia Internacional de Memória às Vítimas do Holocausto, uma data para homenagear as vítimas do genocídio perpetrado pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial. É importante lembrar das vítimas e dos sobreviventes, honrar sua memória e refletir sobre a discriminação e a intolerância ainda presente na sociedade. O Holocausto nos ensina a importância da paz e do amor e devemos nos comprometer a lutar contra todas as formas de preconceito e construir um mundo mais justo e igualitário. Vamos juntos lutar pela paz, amor e combater o preconceito. ♡
27/01/2023
Como ser mais criativo?
Muita gente não sabe, mas o cérebro utiliza a memória para realizar processos criativos. Ou seja, a melhor coisa que você faz pela sua criatividade é construir um bom repertório de referências.
Consuma conteúdos, filmes, séries, livros, referências múltiplas, dentro e fora da sua área de atuação.
Um cérebro rico em repertório é terreno fértil para a criatividade.
Criatividade não é genética, não é dom, sorte, muito menos magia. Ser criativo é ser autêntico e inovador.
Há tanto entre nascer e partir. Tu sabes, sentes quando te falam pela segurança da memória e te ignoram no sentido da visão e do sentir, tu sabes desse equilíbrio sóbrio que ronda o teu ventre.
DIVAgando
(escritor)
Escrevo para que a memória não fique perdida em um canto qualquer amassada como papel velho. Escrevo para aqueles que sinto saudades, para outros que nunca pisaram meu chão, mas que comungamos o mesmo olhar, longínquo e brilhante. Escrevo para que possamos guardar na parte mais sagrada de nossos corações as generosidades da vida, o amor, a plenitude das bênçãos dos céus franjados de estrelas. Brincando com as palavras, que nascem do coração numa inspiração inesperada, elas incorporam à mente tomando forma de textos, prosa poética, poemas que falam de amor e dor, numa ascensão incontida e daí a necessidade de mostrar ao mundo pensamentos e sentimentos na esperança que o leitor entre nas frases encadeadas e interprete a seu jeito. Sem nenhum constrangimento exponho ao mundo o que sai da minha alma e agradeço à vida que não me negou os meios e às mais diversas experiências que delas faço minhas companheiras quando concebo e credito minha marca: Bia Pardini.
UM BRASILEIRO NA ÁFRICA
ALGUMAS VIAGENS AÉREAS PELO CONGO
Puxando pela memória, vamos contar algumas coisinhas a respeito da vida no Congo, 
quando precisei usar os "bons préstimos" da Air Congo... 
Ósculos e amplexos
Marcial
ALGUMAS VIAGENS AÉREAS PELO CONGO
Marcial Salaverry
Viajar de avião pelo interior do Congo foi, realmente, a maior prova de insanidade mental que jamais dei em minha vida.  Foram aventuras que de tão insólitas podem parecer ficção.  Contudo, juro serem a mais pura expressão da verdade. Na época, tudo me parecia normal, estando onde eu estava, mas relembrando agora, chego a duvidar de tudo o que vivi por lá. Como experiencia de vida foi algo de fantástico realmente... Vou contar em episódios, e ir trabalhando a memória...
Durante um vôo Kinshasa/Kikwit, fui surpreendido por um pedido feito pelo Comandante, através do sistema de intercomunicação: O Comandante solicita que, se alguns dos senhores passageiros conhecer o caminho até Kikwit, que venha até a cabina, para indicar a rota exata. Atônito, vi um dos passageiros levantar-se e, como se fosse a coisa mais natural do mundo, dirigir-se à cabina, e ir passando as coordenadas ao piloto, algo como: Siga até aquela curva do rio, vire à esquerda.  Após sobrevoar aquela aldeia, siga em frente.  Fiquei sabendo depois que a torre de controle de Kikwit não tinha radar, nem qualquer possibilidade de direcionar o vôo.  E, como aquela estava sendo a primeira viagem daquele piloto, ele ainda não conhecia o caminho.  Só para finalizar, chegamos sãos e salvos.  Dizem que Deus é brasileiro, mas eu acho que ele é africano...
Estava na localidade chamada Masi-Manimba, e precisava deslocar-me rapidamente até Kinshasa para resolver um problema urgente.  Considerando que por estrada, levaria um mínimo de 12 horas, e outro tanto para voltar, optei por tentar o avião.  Na pista, eufemisticamente chamada de aeroporto, fui informado pelo funcionário, de que deveria permanecer na pista, para que o piloto visse que havia um passageiro.  Achei que era gozação e, considerando o tamanho do sol, resolvi ficar à sombra.  Quando o avião surgiu no horizonte, o rapaz começou a agitar freneticamente os braços, dizendo que eu deveria ir para a pista.  Fui, e comecei a fazer com o polegar o sinal de carona, a título de gozação.  E não é que o avião deu uma volta completa sobre a pista e somente após reparar que eu estava lá, é que fez os procedimentos de aterrissagem.
Perguntei ao piloto (não havia comissário de bordo) que confirmou: "Claro... não existe nenhum sistema de comunicação.  Se eu não vejo ninguém na pista, sigo viagem."  Realmente interessante.
Durante um vôo Kinshasa/Mbandaka, viajava ao meu lado um jovem congolês que estava visivelmente apavorado com o fato de estar a mais de 2 metros do solo. Procurei acalmá-lo, falando sobre a segurança das viagens aéreas... aquela velha conversa de que as possibilidades de acidentes são muito maiores nas estradas do que no céu, mas ele não se convencia disso.  Sugeri que tomasse um uísque para acalmar-se um pouco.  Quando ele foi servido, aconteceu o que não deveria ter acontecido.  O avião entrou numa área de turbulência, e começou a corcovear como cavalo bravo, e de repente a bebida subiu, e copo escapou das mãos e o rapaz se descontrolou de vez.  Gritava desesperado, exigindo que o avião parasse, que ele queria descer imediatamente.  Acredito que se houvesse possibilidade de abrir uma janela, ele saltaria... Foi um custo convencê-lo da impossibilidade de deixá-lo descer em pleno vôo.  A chegada em Mbandaka foi épica, pois ele não queria descer de jeito nenhum com as calças molhadas...
Numa viagem com destino a Goma, fomos informados de que o avião não poderia aterrissar em Goma, pois o aeroporto estava em poder dos rebeldes simbas, numa das muitas revoluções de 1 dia que sempre aconteciam lá.  Como resultado, tivemos que seguir viagem até o aeroporto mais próximo, devido problemas de combustível.  Ocorre que o aeroporto em questão era em Bujumbura, capital de Burundi, país limítrofe.   Como se tratava de um vôo doméstico, ninguém tinha passaportes, e tampouco o avião tinha permissão para pousar.  Seguindo as regras vigentes, não havia radar e etc...etc... Então o avião pousou e foi imediatamente cercado pelas tropas burundesas.  Até que o incidente fosse explicado, ficamos mais de 4 horas dentro daquela fornalha em que se havia transformado o glorioso avião da Air Congo, com tudo desligado.  Tive oportunidade de começar a sentir pena dos franguinhos quando são assados...  Após os tramites legais, restava um “pequeno” problema.  Como voltar para Kinshasa, já que a burocracia burundesa não permitia que um avião de outra nacionalidade fosse abastecido sem o prévio pagamento, o qual, pela burocracia congolesa só poderia ser providenciado dali a 3 dias.  Já estava conformado com a idéia de passar 3 ou 4 dias trancafiado no aeroporto de Bujumbura pois devido falta de documentação, sequer poderia tentar obter um visto de permanência temporária.  Coisas da África... , quando surgiu a salvação do espaço.  Um avião da South African se preparava para aterrissar.  E, surpresa, seu destino era Kinshasa.  Nova novela de mais 5 horas para que o Comandante sulafricano aceitasse receber os passageiros.  Somente concordou, quando convenientemente ameaçado pelas autoridades bujumburenses de que, sem nós, não decolaria.  Tudo em nome do bom senso e da amizade internacional... Enfim, chegamos de volta a Kinshasa sãos e salvos. Milagres sempre acontecem.
Outro episódio interessante. Estávamos com problemas no aeroporto de Mbandaka.  O avião estava mais do que lotado.  Aí então, um iluminado descobriu o "Ovo de Colombo". Pesar os passageiros, juntamente com as bagagens.  Os mais pesados não poderiam viajar.  Olhei para meus 120 quilos bem distribuídos, mais 12 da mala, e pensei: Tô fora...  Quando chegou minha vez, antes de subir na balança, coloquei uma nota de 10 zaires na mão do coordenador e ele, com o maior cinismo do mundo, simplesmente falou : soixante quilos (ou seja, 60 quilos).  E eu passei.  O divertido é que ninguém se atreveu a protestar...  A coisa era mais do que normal por lá...
É devido a coisas assim, que sempre agradeço ao meu querido Amigão estar vivo ainda, e poder estar contando todas essas coisas, sempre desejando que todos possam ter e bem desfrutar de UM LINDO DIA...
Enquanto o sofrimento estivesse vivo na memória de todos, quem sabe não procurariam, nem que fosse pela força do desejo, a criação de um novo destino.
Cansaços, estresses e preocupações nos roubam as informações de nossa memória e dificultam cumprir as nossas metas e responsabilidades; porém, nada melhor do que pausar um pouco durante as obrigações, pensar e rever o que estamos fazendo para não gerar perdas e aborrecimenetos.
O senhor excede
Ele é muito mais que milenar.
Memória Santa.
Compõe, adorna e canta.
A canção do altar.
A tua justiça, edifica, simplifica e transborda.
Ainda que o inimigo tenta manobrar a memória.
És sempre Senhor, penhor, teor da glória.
Sendo quente, e, ou frio, quebra a chaga morna.
Do grão de areia.
Da gota de água.
De um sopro do vento, da partícula do ar.
Visita senhor, quebra todo intento maligno, má.
É que nosso corpo matéria.
Chama pelo adorno do teu Espírito.
De vida, vigor, renovo de era em era.
Que achega ao que busca e no Senhor espera.
Tua justiça é incessante, radiante, vigorosa.
Não dormes, oh zeloso, poderoso.
Altíssimo, quão magnifico, justiça gloriosa.
Porque vive Jesus, o sopro de vida, águias do céu.
Renovo, rasante falcão, nas montanhas, no chão.
Esse vigor, altitude, homem atitude ligada.
Na terra e no céu, tua justiça, sabor de leite e mel.
Giovane Silva Santos
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