Meio
Eu o vejo como um refúgio
Um oásis em meio a solidão
Suave veneno que desperta
E reanima esse meu impenetrável coração
Seu toque me fascina
E me conforta com sua proteção
É como se o mundo parasse por um instante
Mas logo me encho de duvidas, quando dele estou distante
O sentimento por ele não é amor
Não é paixão
É algo inexplicável e sem definição
Ele sabe o que quer e o poder que tem
Até falar besteiras ele me faz
Nem imagina o quanto me deixa bem
Me inspira... Traz paz
Garoto maroto e divertido
Meu amigo C-O-L-O-R-I-D-O
Hoje acordei e refleti sobre o universo e foi assim: vi gente obesa no meio de anorexicos. Vi mansões no meio de cubatas. Vi ricos escravisando pobres.
Mais mas tard vi pessoas cheias d fé apenas querendo adorar a Deus a palavra os alimentava a graça xtava com eles.
E vi d'novo rico perdendo pouco a pouco sua riquesa pelo simples facto de querer mais os bens materias se xquecendo d q tudo isso era passageiro.
Por que pela vontade lhe tenho em meu coração, por meio de carinhos; Com esperança venci tantas pessoas a te esperar que me fizesse vivo outra vez;
Pois somos feitura do amor escrevendo a página da vida que temos pelas oportunidades generosamente concedidas a nós;
Me perdi em meio a uma cidade histórica entre meus sentimentos mais valiosos, ao me deparar vejo nossas almas e percebo que nosso amor é de vidas passadas, que nossas almas se encaixam, que somos feitos um para o outro e ao me encontrar a minha alma repousa e meu corpo esquenta, pois me encontrei em seu coração.
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.Atualizando...
Em meio à inquietude do meu viver.
Fecho os olhos e mergulho no meu mais
profundo ser. E assim, tento te entender!
Avisto então, uma infinidade de portas.
Que confusão!
Ouso e logo começo uma a uma, abrir.
Incerteza, medo, duvida insegurança,
comodismo, fraqueza, desconfiança...
Me coloco em seu lugar. E logo me vejo em você!
Começo a me questionar.
Até onde vamos nos deixar levar por esta epidemia? Seria mesmo tão
necessário? Ou é temporário?
Sonhos, planos, felicidade, família, sucesso, horizonte...
Onde guardas todo seu vocabulário?
Desde quando ele se perdeu e sumiu do seu armário?
O importante mesmo é que ele continua a espreita, adentrando na
estrada da felicidade que nos aguarda.
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Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Naquele momento ele se escondeu e ficou observando se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantia as estradas limpas, mas nenhum deles tentou se quer rem
over a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita força e suor, ele finalmente, com muito jeito, conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. Foi até ela e viu que a bolsa continha muitas moedas de ouro, e um bilhete escrito pelo rei que dizia:
"Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição..."
Se plantou vai colher, se começou vai terminar. Não desista no meio do caminho vai até o final acaba o que você começou.
Encontre o meio termo, o equilíbrio
Todo excesso prejudica
Até o excesso de amor
Que é bom em todas as suas representações
Em demasia aprisiona, escraviza
Fuja do sofrimento excessivo
Pois ele te tornará rude
Aproveite a vida de forma moderada e plena
Porque o dia de amanhã chega
A juventude não é eterna
Plante, semeie para que possa colher bons frutos
Busque sempre a harmonia nas ações e atitudes
Pois uma pessoa coerente e equilibrada certamente conseguirá grandes feitos durante a vida
Procurei, procurei tanto que em meio a desvaneio viajei a seu tempo,
Voltei ao classicismo, onde os campos são belos, a paisagem é perfeita,
E o sentimento é puro, verdadeiro, carpe diem,
Li inumeros poemas a fim de me recordar o que um dia passou em sua mente,
Procurei, procurei tanto que me perdi a tantas maravilhas que passou pela minha cabeça
Retornei na época que a vida sorria para nós, a paisagem, nosso melhor aliado,
As coisas simples e belas que regem tudo isso agora,
Procurei em muitos lugares, eis que digo que nada foi em vão.
Procurei, procurei tanto, pois uma surpresa queria lhe fazer,
Regressei a um tempo que me orgulho, tempo de calmaria,
Tempo de esquecer tudo que nos afeta e nos entristecem,
Não escrevo como os poetas a quem me inspiro,
Mas escrevo poemas a quem me inspira,
Procurei, procurei tanto, que dessa procura, fiz esse poema para ti.
Vou fazer flexão com a mente, meu corpo está cansado e precisa relaxar.
Flexione mais seu meio de ver as coisas e verás que tenho razão
Aja com sua mente e não com seu corpo, a alma não cansa , já o corpo ...
Agarre-se na dopamina, se dope do casto e verdadeiro anseio, arrume um meio de dobrar essa esquina e depois retorne a rua calma da sua história.
O Poder de Leônidas e Perseidas
De longe, em meio a um imenso céu, estava claramente perceptível a presença de uma guerra com nacos de pedras. Pedras de fogo! Peregrinando em um azul distante.
Era o início de uma guerra com consequências de tamanho perene.
Foram elas, as mais belas celestiais. As estrelas fora o ponto radiante, o grande ponto de constelação mandara Leônidas e Perseidas à nos destruir.
A atmosfera - a única proteção da terra, tão densa e tão imensa, porém, transparente. Com uma dimensidade tão grande e na mesma proporção de fragilidade. Era insuficiente para proteger a terra do ataque dos irmãos meteoros. Que por sua vez, tão potentes e tão pesados, cobertos de combustão - gerado pelo atrito da velocidade com o ar. Eram destruidores; avassaladores.
Leônidas e Perseidas perfuraram a camada da Terra com uma força incalculável, gerando uma grande onda de fissão.
O sol estava presente, mas nada podia fazer com seus raios. A lua estava d'outro lado sentindo a destruição, com lágrimas convictas do fim.
Era uma guerra de sarapantar! Onde a vinda de Leônidas e Perseidas não era de se esperar. Vieram como um sopapo de sovela sotoposto, no queixo de um inocente, onde não há proteção, onde há um mar de ilusão, esbajadores de pecados.
A hora chegou, Leônidas e Perseidas urgiram com um BOOM! urente no coração da terra. Reluzindo o fim. Seguido de silêncio, escuridão; paz. Agora restara as órbitas no céu, e o óbito na terra. Excluindo toda impureza e maldade. Do maior poder do universo ao reiniciar. Não era o fim da terra, mas sim, o fim da humanidade.
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