Meio
Não há visita mais inoportuna do que aquela que em meio à sua solidão, lhe batam à porta e ainda tem que compartilhar os teus problemas.
Meio amargo, ainda que estou assim, gosto disso..
Muita coisa é boa meio amarga, chocolate por exemplo..
O chocolate meio amargo é algo essencial na produção de confeites deliciosos..
A vida é e sempre foi meio amarga..
O gosto da boca quando se acorda depois de uma cachaçada..
O gosto que fica depois de um charuto, ou de um Whisky ..
Tudo é sempre tão meio amargo,
que já nem me importo quando as pessoas são..
Essas são as pessoas que verdadeiramente fazem alguma diferença,
por conhecerem o gosto da vida..
O gosto de cada coisa aprimoradamente..
Até o amargo das pimentas, é delicioso com o toque suave de um doce mel..
Não julgue um gosto ou um aroma..
E aprenda que cada coisa tem a sua importância..
Basta abrir os olhos e ver o mundo de outro jeito..
Valorize um sorriso, um abraço, um carinho..
Pois o que foi doce, hoje pode estar meio amargo..
E mesmo assim não perder o gosto..
Eu sempre tentei compreender o nosso meio-fim, mas nunca fui capaz. Eu não sei, talvez fosse falta de esforço, falta de vontade, tanto faz. Acho que nunca estive preparada para lidar com tudo o que restou de você. Eu sou essa desgraça que tem medo de lidar com a dor; essa que implora por mais uma chance só por ter medo de ficar sem algo que antes completava toda a minha rotina. Mas, ontem, eu estava deitada na minha cama – não vou negar, era justamente no lado esquerdo, onde você se encontrava nas nossas noites falidas – e eu não chorei. Não pensei. Não senti. Não lembrei. E, pode não parecer, mas diante de como eu estava destruída, isso foi um grande avanço. Por um instante, minutos, horas, talvez, eu me vi livre. Por Deus, eu não te queria mais. Era o fim, definitivamente, chegou o momento de encarar que não havia mais volta – e eu aceitei. Mesmo que eu já tinha repetido isso para mim diversas vezes. Somos reincidentes em finais. Eu apaguei teu número da minha agenda, risquei com um x bem grande os bilhetes que você grudava na geladeira, e substituí nossas fotografias nos porta-retratos por imagens que somente me estampavam. Era eu. Agora, seria eu. Guardei todas as tuas lembranças, pois não queria me confrontar com mais nada. Não queria ter uma recaída, ou qualquer outra coisa, como você preferir chamar. Mas, enquanto eu fujo de nós dois, algo sempre me puxa de volta. Dessa vez foi o espelho – eu não me reconhecia mais. Não me enxerguei mais, pois não sou mais a mesma, me perdi. Perdi você. E, por favor, quem eu quero enganar? Eu não sei te esquecer. Essa é a cruel e mais pura verdade. E é então que eu desabo. Eu não sei você, mas detesto chorar. Fraqueza demais. Mas, o pior disso tudo, é que sempre que me recordo de nós dois, eu choro. E eu sei que você não faz o mesmo, que você não sente falta, que você não sofre a minha ausência. Foi você que me pediu, que implorou para que eu te deixasse. Foi você que percebeu que nós dois já não deveríamos mais existir; digo, nossa união. O mais triste, é que eu não consigo mais ser uma pessoa comum. Me tornei tão você, que agora que eu já não te tenho mais, eu sou ninguém. Consegue entender? Consegue compreender o quanto você me destruiu? Eu tento, juro, tento seguir em frente, te deixar; mas aí eu vejo você na rua, mas não é você. E então eu ouço tua voz, mas não é a sua voz. Eu sinto o seu perfume, mas não é o seu perfume. E eu torço baixinho, para que eu não esteja ficando louca. E aí eu faxino você de minha vida – jogo fora tuas meias brancas e sujas que estavam na máquina de lavar, despejo teu perfume na pia, e a tua escova de dente que se localizava ao lado da minha foi parar do outro lado da janela. E eu me sinto tão madura, tão auto-suficiente. Tão você. E aí eu me dou conta, é você novamente. E eu caio. Será que isso vai passar? A gente esquece um amor desses? Tão fugaz, tão audaz. Mas eu repito a mim mesma que eu tenho que seguir em frente. Tenho que te deixar pra lá. Sei lá, cortar o cabelo, comprar roupas novas, sair com os amigos, talvez melhore, talvez eu deixe de pensar em você o tempo todo, talvez eu não te queira mais sendo o meu melhor amigo, meu amor, talvez eu já nem sinta mais nada. Mas eu não quero seguir em diante. Eu quero ficar onde estou, mesmo sem você. Eu não quero ficar bonita para alguém que não seja você. Por Deus, que ridícula que eu estou sendo! O fato é que eu não posso enganar a mim mesma; eu quero empacar para sempre numa esperança absurda de que você volte. Droga. Eu estou tão perdida. Vai passar, vai passar, você vai ver, vai passar. Já passou. É, já passou. O meu problema é o que ficou. E eu repito, a todo instante, de que nada aconteceu, de que não foi nada, de que tuas mentiras, tua farsa, tua falsidade não significou nada. Às vezes eu acredito, e às vezes eu sinto tanta raiva de você, que tenho vontade de correr até sei lá onde e te massacrar. Fazer você sentir um terço do que eu senti, pra tu perceber que dor física nenhuma se compara a isso. Eu adoraria te encontrar e te dizer os piores desaforos, gritar palavras estúpidas e sem sentido dessas que a gente diz quando bate o dedo numa quina. Mas eu não faço nada, fico em silêncio. Desses que nós ficávamos quando você estava com ciúme do cara que eu fui a fim a vida inteira – até chegar você. Eu vivo nessas recaídas, nesses altos e baixos, nessa minha loucura de acreditar que por fim estou te esquecendo e minutos depois me dou conta de que você continua vivinho aqui dentro. O desespero acalma, a vontade de ser tua também. Às vezes parece até mais fácil, talvez porque eu esteja fadada de tudo isso. Eu deveria te deixar pra lá e seguir a diante como você está fazendo, mas eu me sinto vazia. E, antes cheia de você me massacrando, do que vazia. Talvez qualquer dia desses eu te encontre na rua, e talvez eu esteja tão no alto, que não te note. Que teus olhos não me desestabilizem. Que teu cheiro não me enlouqueça. Talvez, quem sabe, te esquecer é o próximo passo. Bonita a época em que éramos um só; mas eu tenho que admitir, amor, conto de fadas não existem. Você não é um príncipe e eu não sou a princesa. Nós não fomos feitos para ser para sempre. Germana K. (icanbeyourcocaine)
A vida é tão complexa que nem sentada no meio da nada ou no meio do horizonte minha mente consegue desifrar o sentir o meu viver o meu sonhar, é tanta realidade sem vida! será por que tem que ser assim? E eu vivo o dia mais pensando no ontem e no amanhã... Mais o certo é pensar no hoje no agora! Mais como viver o presente se o passado faz parte do seu futuro? a mente sóh pensa no que você não que enxergar ou sentir mais fazer o que nada é do jeito que queremos, e sim do jeito que tem que tem que ser...
Vivemos em meio de crises, gostos, vontades..todos efêmeros. parece que esses tomaram conta do mundo e de repente todos querem ser igual, pra que? ser você mesmo não te basta? é fora de moda seguir a moda, é brega. siga suas idéias, seus sonhos e amores, é muito melhor e durão muito mais, uma eternidade se quiser. a eternidade é todo aquele segundo de felicidade plena, que passa rápido, mas tem miilhares de motivos para ter se tornado assim, forever', pra sempre, infinito. Não deixe as vontades efêmeras tomarem conta de você. seja infinito, de felicidade, de amor. seja total.
B.
Um sentimento de liberdade interior brotava naquele silêncio. Um sentimento místico, meio alvoraçado, de alguém que, de repente, descobrisse que sabe voar.
'... em meio a um pesadelo, despertar é "Prazeroso."
É estar na ante-sala da Bem-aventurança.’
Reeducador - Gilvan
Quem faz da ameaça meio de obtenção de pautas políticas ou vê no gestor um covarde ou julga pateticamente que o mal prevalece sempre.
Ousadia
Quem é você que ousa entrar em meus pensamentos?
Quem te autorizou tal proeza?
Em meio à veraneios meus sentimentos se encontram,
À dança dos ventos nada poderá escapar.
Não posso te ter por aqui vagando
É perigoso para o meu ser te encontrar,
... E nessa brincadeira mais te desejo
Preciso sentir você, sua pele, seu beijo
Nesse instante te vejo mergulhar
E em minha alma sinto-me tocar
Ao som de sussurros me entrego
Num leve leito à flutuar.
Após o deleite de seu corpo junto ao meu
Em chamas, a sanidade grita:
-O delírio já se acolheu
Quisiera eu, nunca ter ousado
A olhar nos olhos teus
Em seu olhar está toda a magia
Intenso...em suas palavras sem fim
E agora, só me resta uma pergunta:
-Coração, o que será de mim?
Invadindo meu território, me desarmou
Enchendo-me de belas prosas, me encantou
De guerreira passo á donzela
A ingenuidade semeia o amor.
E neste momento, já não sou mais aquela
Que por alguns instantes...
Ao êxtasi te levou.
Eu sou um ponto de interrogação no meio de milhares de palavras,eu sou um ponto de exclamação quando estou disposta a deixar claro.Sou infinito no meio da numeração,eu sou tudo junto,não sou simples,sou confusa,sou complicada.Mas,é isso que me torna única.
No meio de tanto Joio como é que eu vou achar o trigo????
O Trigo sabe que é Trigo, entende o que é ser trigo, sabe para que serve e como deve proceder para no futuro dar uma boa farinha!
O Joio finge ser Trigo, não sabe o que é ser Trigo... tropeça nas palavras, mal sabe enganar, se não, pela aparência de trigo.
Gente que prega sempre o ânimo às vezes também fica meio desanimado e os risos continuam, mas tímidos e o brilho do olhar se ofusca um pouco. Mas é bobagem; daqui a pouco passa, afinal, a gente conta com alguns especiais mas, principalmente e sempre com a gente mesma para tornar esses sorrisos de tímidos e chochos a escancarados e fáceis novamente e sempre e esse brilho dos olhos radiante quase que o tempo todo; A vida é assim mesmo, feita de altos e baixo, como já diz o clichê.
É sempre assim e a vida vai passando. E é normal deixar os sorrisos sérios às vezes e o olhar a meia luz, isso pode, é do ser humano, é a parte que nos faz enxergar o valor do riso e do brilho no olhar. São as regras da vida e as razões das coisas serem como são. O que não pode, de jeito nenhum, é esquecer de estar com o famoso 'de orelha a orelha' e com a luz própria do olhos quase sempre. Isso é fundamental. Os sorrisos justificam os desânimos e os desânimos motivam os sorrisos.
Aprenda que a vida te ensina por meio de tombos e tropeços, e isso não te faz fraco, e com isso você não somente aprende a cair, mas aprende a se levantar mais forte.
Quanto mais nos apegamos às previsibilidades da vida, maior o medo de vivê-la. Agir em meio às imprevisibildades suplanta a construção do previsível. A vontade de transformar a vida num invólucro à prova do acaso pode tornar-se a sua maior escravidão.
O destino sempre encontra um meio de nos ensinar que aquilo que nos dá mais resistência é aquilo que menos queremos aceirar.
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