Medo Drummond
Use seu medo a seu favor!
Ouse desafiar seu medo e, assim que o fizer e superá-lo, veja o quão pequeno ele se tornará.
Eu tenho certeza de que o que nos enche de vida hoje é justamente a
morte. É o medo do fim, do desconhecido. É isso que nos dá a certeza
de que temos que viver.
"Trecho do livro "O livro das virtudes para geração Z e Alpha"
Quem sou eu? E surge o medo de que você não seja nada! Talvez
você não seja senão uma associação de todas as opiniões da multidão.
"Trecho do livro "O livro das virtudes para geração Z e Alpha"
Ei você não percebeu ?
. _ .
A felicidade está logo à frente
'_'
Só tem um problema
O medo Mora ao lado
O maior medo de alguém solteiro não deveria ser ficar sozinho, mas sim casar-se com a pessoa errada.
Temos tanto medo dos sentimentos das crianças que lhe damos tudo o que elas querem até se transformarem em pequenos príncipes e princesas ou, então, ignoramo-las.
Soltar o que te prende,
Libertar o que aprisiona,
Dispensar o que espera,
Afugentar o medo,
Acolher o autoamor,
Ser simples e não deixar para depois.
A minha alcunha pode realmente lhe causar medo
mas o meu caráter pode lhe fazer adquirir
coragem além do seu limite...
Que possamos construir um mundo onde cada criança possa caminhar pelos corredores da escola sem medo do bullying, seja ele físico, verbal ou virtual, e onde a compaixão e o respeito floresçam em cada interação.
As coisas se tornam um problema quando você deixa de fazer o que
pode e deve por medo do que os outros vão pensar. Seu objetivo é
que todos falem bem de você, que ninguém fale mal. Quer que todos
te amem e te achem a pessoa mais fantástica e simpática que elas
conhecem. Precisa dessa afirmação porque você mesmo não acredita
nisso.
Quem não sonha, tem preguiça de estudar, trabalhar, empreender, treinar e medo de executar, nunca terá a alegria e o mérito de conquistar, desfrutar e triunfar.
Por nunca ter medo de arriscar, que tanto errei
e de tantos erros é que aprendi a sobreviver
aprendi que lutar sem se esconder para melhor viver;
Tenho medo...
Tenho de te perder
de não te ter comigo, ao meu lado
para poder enfrentar e vencer os meus medos
para poder admirar.
Tenho medo de nunca mais te ver,
de nunca mais poder te tocar,
ou sequer poder sentir o teu cheiro
vindo da brisa do mar.
Tenho medo,
E sei que não há mal em tê-lo
sei que é um sentimento da vida
mas acho que com tanto sentimento
vou acabar com a nossa ida.
Não olho para trás
Quase nunca
Não tenho medo
Não tenho sonhos
Não tenho
Tenho Eu
Tenho passado
Dele tenho feridas
Cicatrizes
Tenho que ser
Pois sendo eu sou
Olhar o que não é
E olhar o que não foi
Ser hoje o que se pode ser
Para ser enquanto se dá
O medo e a glória dos céus extasiantes, aniquila meu ser.
A vaidade nas suas múltiplas nuances, cativa a ambição do cativo
alimentando a força do seu coração ilusões que clama pelo descanso sem desejo algum pois tudo já foi delido tragado pela ferida de outrora...
Esta vaidade e a sua impotência que decapita o amor sem pudor
Fanadas e mortas como a relva dos campos, seca
Abraçar os espaços sentir que o vazio é mais alguma coisa sentir o nó na garganta como um fumaça a qual não se escapa
Penetra os séculos eternos, e todas configurações a vaidade e ambição que destrói estão lá... ruína dos sóis
Se apenas tu ficasses... mas o sopro vai abolir as tuas formas.
Meu medo murado agora, jardins onde rosais orvalhado e chovem
neste instante
Nos meus sonhos calado os sons silêncio mudo com a mão o vento brincava em meus cabelos dourados
Sua voz me contava as maravilhas do céu ao falar do seu dia
Bela lua que costurava meus olhos em meus desejos
Viciado em seu hálito bosques rosa povoados pelas trevas do presente...
As lagrimas escorre e rumoreja como um sonho de seda
Sua voz miriápode em lembranças corta o espaço deixada por ti
momentos de um alma fagueira...
Amante que me enaltecia e me acaricia os sonhos mais sublimes
Hoje a noite solene, cujo morno silêncio aperta meu coração.
sob a lousa profunda esboço a irredimível dor
Sonhos estéril grita e exibe o seu flanco nu
O sol sob olhares da aurora suas primordiais imagens nascentes.
A memória fiel da minha alma, seu retrato como as sombras amada será eternamente que concorri
Não há medo para a cura da culpa dada pelos fracos espíritos do 3° mundo. A exigência não é provar a felicidade, mas sim, morrer com todas às loucuras possíveis tidas por ato que justifique seu heroísmo para quase sempre até que te lembrem.
FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO
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