Média
Por mais que as famílias da classe media e de bem desconheçam, o mundo do consumo farto é por si só criminoso e imoral. Os rapazes desde cedo buscando vantagens ilícitas aplicando pequenos golpes anônimos e as meninas vão para as baladas fazerem amor fácil completo com cache, entre executivos homens, com mais idade do que de seus pais.
A diferença entre o maçom da idade média e o pós moderno é que o de antes lutava pra proteger os fiéis, o de agora faz com que os fiéis lutem por ele.
Nem bonito demais pra te dar trabalho
Nem feio demais pra te passar vergonha
Eu tô na média, tô numa média boa
Outlier é uma pessoa fora da média, que vive a vida que ela quer viver, que acelera quando quer, para quando quer... É uma pessoa que faz o que quer eticamente. É uma pessoa que não se importa com a opinião das outras, é uma que coloca uma coisa na cabeça e vai até o fim. Ela ajusta o caminho se for necessário, mas nunca substitui o objetivo final. Ela troca o plano, mas nunca o objetivo final.
VITÓRIA
“O objetivo de quem quer vencer, é querer estar sempre acima da média, pois, já não é fácil mantê-la; mas, o mundo atual suprime as regras e eleva as exceções, portanto, o indivíduo deve almejar a vitória, como a uma tábua de salvação”.
Somos a média das rotinas que escolhemos viver e a transformação existencial humana que cada um vai ter de forma individual a médio e longo prazo porvindouro dessas escolhas, todo sucesso e fracasso depende disso. Nós somos aquilo que consumimos, pensamos, na mesma proporção aquilo que amamos e odiamos. Por isso precisamos procurar evoluir nossa mentalidade, para não deixar a nossa inconsciência escolher nosso destino.
Lamentavelmente, o conceito atual de criança está parecendo um retorno a Idade Média, quando era vista apenas como um adulto em miniatura.
O sujeito era tão, mas tão classe média, que seu pão caiu inclinado, nem com a cara pra baixo e nem de barriga pra cima.
não bebo muita água durante o dia,
fumo em média sete cigarros
um deles é pela minha vontade de fumar.
Levantei-me hoje e fui pra minha caminhada matinal. O céu cinzento e o dia frio, uns 18° em média, o que para nós, aqui no Estado do ES, é neve. Na trilha, o vento frio batia em minha face e o céu etenebrecido parecia não se desfazer. Mas, no final da caminhada, lá estava ELE, imponente dissipando as trevas e lutando para mostrar a sua face, irradiar a sua luz e emanar o seu calor: o SOL. Refleti sobre isto e a conclusão é que: ELE sempre estará lá, no final da nossa caminhada, para resplandecer sua GLORIOSA PRESENÇA, nos trazendo a LUZ, o CALOR e a PROTEÇÃO de SUA MAJESTOSA PRESENÇA.
CLASSE SUBALTERNA:
Diferentemente do que pensa o senso comum, a classe média brasileira não pertence a elite. Uma vez que não detém os meios de produção. Ela é sim, pertencente à classe trabalhadora.
Por exemplo, o médico, o advogado, o professor, o engenheiro e todos aqueles que vendem sua mão de obra, igualmente pertencem a mesma classe que dos garis, pedreiros, empregadas domésticas, canavieiros e etc.
E nunca vão ascender à elite! Que as odeia, igualmente odeia a classe miserável.
No máximo, vai usá-la como massa de manobra mediadora de tensões, objetivando preservar sua hegemonia dominante.
A classe média, em declínio no Brasil, vai está sempre em lugar de insignificância e considerada parte integrante da ralé brasileira ante à dominante, e aos olhos do capitalismo neoliberal.
Em consonância com o sociólogo brasileiro Jessé Souza, podemos dizer que é irmã gêmea da já citada ralé. E, ante o atual contexto sócio/político, essa, também poderá mais tarde ser efetivamente, parte integrante dessa mesma ralé.
Quando tirei uma nota abaixo da média, não me desesperei, criei um plano e tive muita calma esperando o tempo chegar. Quando chegou e tudo começou a dar certo, me acalmei, pois eu tinha razão desde o começo.
"...É mais do que isso. A classe média brasileira exige ficar isolada no seu padrão de consumo. Não basta ter, é preciso que os outros não tenham.
Não é só que eles querem ir pra Disney, é que eles não querem encontrar você por lá."
Os cães vivem pouco ou nós, humanos, vivemos muito?
Apesar de viverem em média menos de um quinto do tempo que nós vivemos, o tempo de vida dos cães é suficiente para eles demonstrarem todo o seu amor pelos seus donos, o que eles fazem desde que nascem; enquanto nós, ainda que vivêssemos mil anos, nunca seríamos capazes de amar outra pessoa como os cães nos amam.
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