Me Sinto Esquecido
na nossa vida ha 3 livros muito importantes o do "passado" que tem que ser esquecido, o do "presente" para ser vivido e o do "futuro" para ires c«escrevendlo
Fracasso do Fraco
Meu maior medo era ficar sozinho
E ser esquecido
O medo ocorreu
Agora nada me abala mais
Ódio, ira e rancor...
Uma nova filosofia de vida
De sofrimento e dor
Porque sei
Que todos que um dia amei
Foram mortos e esquartejados
Graças a um erro fraco...
Por que amar é tão dificil? Porque viver é tão chato?
Talvez seja porque qndo o amor é esquecido,
a vida se torna sem sentido, eu te amo, será qe
é pedir muito ter você so pra mim?
Se me encontro perdido em um lugar desordenado, esquecido no passado
Talvez um lugar com flores secas e árvores mortas, sonhos apagados
Sentimento que se deu por vencido, um grito no vazio...Um gemido!
Mas olho para dentro do meu coração e vejo amor acenando com a mão!
Sinto minha vida sair da escuridão, recebo o auxílio e o perdão
Como alimento para minha vida recebo o acalento, a compaixão
Assim vou renascendo para a vida, e a vida minha razão!
Encorajo à mim mesmo, crio forças com meu coração
Vou vivendo, renascendo e vendo o amor me fazer um sonhador!
Sonhador pela vida, na lida e na luta vencida e também no amor!
Não é que eu tenha esquecido, mas eu queria. Simplesmente não consigo, mas também não fico pensando ou falando em você. Uma vez ou outra surgem algumas lembranças do nosso tempo. Abaixo a cabeça, dou um sorriso e sigo em frente..
Uma nova nota.
Pego uma folha, num bloco quase esquecido.
E começo um novo texto, algo que penso.
Procuro uma nova idéia, num zilhão de pensamentos.
O momento certo, tudo me influência.
Insetos, folhas de arvores, vejo e lembro momentos.
Lembro das pessoas importantes, escritores, pensadores.
Algo que complete o meu novo texto.
Do qual ainda nem mesmo começei a escrever.
Coloquei o papel em cima da mesa, mas a inspiração é pouca.
Entre um cigarro e outro, uma frase.
Vejo que é uma fase, como aquelas que passam.
Mas não passa, nada passa e quando vejo já passou o tempo.
Olho nos olhos, vejo a cara de insonia, e as 3:17 um novo pensamento.
Como o medo é capaz de me tomar o folego.
Medo de não ter do que escrever, de não escrever o que penso.
Medo de pensar e de perder o pensamento a qualquer momento.
Queria eu eternizar, penso.
Eternizar os momentos, eternizar a lembrança.
E então tudo muda.
Numa sensação de ver e viver tudo de novo, talvez um dejavu da minha própria vida.
Esperança, a espera de algo que ainda virá.
Fé, acreditar, falta.
E me falam que eu procuro demais no vazio coisas que nem mesmo sei o que quero encontrar.
Que irei entender quando vivenciar, mas é como vivenciar o que nunca vi antes.
Como aprender algo novo sem nunca ter ouvido falar.
O sol nasce, ainda estou tentando entender o porque de escrever quase nada sobre o agora.
Agora é tão relativo, e quando pensamos no agora já passou o que queriamos mostrar.
Cada segundo deveria ser filmado, gravado na memória.
Mas como pensar em filmar quando você ainda está tentando viver o momento.
Perderia a graça então ver novamente o momento?
Nas várias vezes que vessemos o momento já passaria outro momento, e perderiamos o tempo de fazer algo novo.
Algo como escrever numa folha, num bloco quase esquecido e que nunca mais lembrariamos de ter escrito.
Textos que foram lidos e agora, são ainda momentos a se aprender.
Certas coisas perderam o sentido.
Certas pessoas perderam o valor.
Certos momentos foram esquecidos.
E a vida que se esperava ter não foi tida...
Algo mais:
Escrevo para falar de algo.
De algo qualquer ou esquecido...
Para tentar relembrar algo
Da força daquilo escrito
Escrevo! Sim eu escrevo.
As vezes até do que eu não sei
Como posso relembrar de algo?
Se esse algo é o que eu não sei...
Escrevo apenas algo..
Algo que faça sentido.
Não tem para quer escrever algo,
Se este ''algo'' eu não vivo.
Escrevo sobre amor...
Já escrevi sobre Amar.
Pessoas morrem de amor
Apenas não sabem amar.
Escrevo do que já vivo!
Isso não para por aqui.
Amar só faz sentido,
Quando você escolhe sorrir.
Sanguinario Plebeu
Solitário, imerso tempo perdido,
Ignorado e por muitos até esquecido,
Sua história em belos panos se perdeu,
De todas suas vitórias, nunca um amigo se rendeu.
De sua lança de marfim, todos tiveram medo,
Com tantos inimigos, esse era o pior pesadelo,
Receber essa carta fajuta,
Logo, no pior momento da luta.
Cravar sua bandeira em pleno campo inimigo?
Fugir da batalha carregando um corpo amigo?
Entrar nesse jogo e perder como um covarde?
Ou lutar e morrer por reis que nem são de verdade ?
Eu cansei de gritar por seu nome
e me sentir esquecido (eu vivi ferido)
De lamentar por o ar não levar minhas palavras
ao seu ouvido (eu vivi perdido)
Se hoje ainda me lembro de tudo aquilo que com o tempo deveria ter esquecido, é sinal de que ainda não aprendi a minha lição, mesmo depois de tudo que tenho vivido...
COISAS PARA LEMBRAR E ESQUECER
Eu sei que sou bastante esquecido;
Quase me esqueci de viver.
Mas se ‘amor’ fosse o seu apelido,
Impossível seria lhe esquecer.
Gostaria porém de lembrar, que falhas são cometidas –
Também por esquecimento.
Contudo, em cada momento,
Devemos guardar, na memória, as pessoas queridas;
Colecionando tudo de bom que convém lembrar;
Esquecendo-se daquelas que mal podem causar.
Quando você for tentada a lembrar,
Que um dia eu possa esquecer de você,
Lembre-se de nunca esquecer,
Que jamais esquecerei,
De lembrar-me de você!
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