Me Enganei a seu Respeito

Cerca de 119254 frases e pensamentos: Me Enganei a seu Respeito

⁠ Sua cabeça seu guia, sua consiencia sua culpa, suas atitudes suas consequenicias!

Inserida por joao_augusto_coura

⁠Há pessoas que primeiro perguntam o que é para fazer e, só depois, discutem o seu valor. Outras, primeiro discutem o valor e, só depois é que perguntam o que é fazer.

Inserida por domzeferreira

⁠"⁠Vício"
Sou viciado, admito,
No calor da sua voz me chapei,
Em seu olhar penetrante, me dopei,
Seus cabelos cor de mel me embebedaram,
Por completo, em ti me viciei.

Hoje, estou em recuperação,
Penso menos em cada detalhe seu,
Foco no todo,
Mas a ansiedade ainda me atinge,
Receio em experimentar novamente
Aquele seu olhar cativante.

Sei bem o mal que me fará,
Não consigo encarar seus belos olhos
Sem lembrar de nossas almas se entrelaçando,
É enlouquecedor pensar que já fomos jovens apaixonados
E agora apenas meros conhecidos.

Ainda sinto falta sua, mas meu ego é maior que isso.

Inserida por Nixya

⁠" O tempo pode ser seu aliado, basta saber utiliza lo"

Inserida por ruyjunior

⁠Não escolha a pessoa mais bonita do mundo . Escolha a pessoa que faz do seu mundo , o mais bonito ! O legal no final das contas é que você perceberá que o escolhido nesta situação foi você, houve uma conspiração cósmica , com fator vetorial positivo segundo a física quântica.

Inserida por jose_schmitsler_filho

⁠Acreditar que o Brasil será de fato uma democracia voltada para o bem de seu povo, é o mesmo que acreditar que um prédio se sustentará em pé, utilizando-se de quantidade insuficiente de concreto.

Inserida por LuizRib

⁠"Não deixe que os obstáculos te desviem do seu foco em vencer e construir seus sonhos."

Inserida por RafaelPensadorIdeias

Quando você conseguir transformar seu relacionamento com a informação, você começará a enxergar a tecnologia não apenas como um meio de armazenamento, mas como uma ferramenta para pensar.

Tiago Forte
Criando um segundo cérebro. Rio de Janeiro: Sextante, 2023.
Inserida por pensador

Depois que ele descobriu o seu valor nunca mais ele chorou

Inserida por joandersonnovais279

⁠Estar atento a origem de nosso planeta nos informa como tratá-lo e nos ensina seu valor.

Inserida por Mih2521

⁠"Não é sobre ter dinheiro, é sobre poder ir onde seu coração sonhar."

Inserida por mariaemiliajoaquim

Na sua caminhada, perante uma pedra em seu caminho, você terá algumas opções, tropeçar, retirar ou pular e seguir sua caminhada.

Inserida por professorsadraque

Se sente sozinho e não vê ninguém lutando ao seu lado. Continue, pois para que a vitória aconteça basta que um acredite e faça acontecer.

Inserida por wilenheilesilva

⁠O seu erro é confiar mais no inexplorado.

Inserida por zonasul

⁠Qual o motivo da sua beleza?
Pensamento corrosivo.
Seu jeito me trava e me congela.
Me perco enquanto te observo pela janela.
Você se destaca, vibrante, em meio à multidão.
Como uma rosa em meio ao deserto.
Seu cabelo escarlate queima como o sol,
todos os sentimentos que me assombram.
Me puxa como um anzol e, me sentindo um peixe fora d'água, perco o meu ar.
Sem você, me sinto sem lar.
Seus olhos gatunos se sobressaem na escuridão,
sempre muito profundos, sempre a radiar.
Assim como suas curvas, que lembram lindas passarelas onde gente alegre se abriga, nas vielas e nas ruas.
Mas afinal, qual o motivo da sua beleza?
Me paro a pensar.
Deverá ser esse seu sorriso?
Algo que eu necessito, preciso; que me cativa a sorrir de volta.
A sua beleza é mais do que um rosto bonito.
É um amigo, uma alma resplandecente que afeta o meu inconsciente.
Sua companhia é a verdadeira beleza em dias frios.
Você é mais que beleza, assim como meus versos, você é poesia.

Inserida por MateusCfig

⁠Em seu aspecto decadente, a burguesia nacional será consideravelmente ajudada pelas burguesias ocidentais, que se apresentam como turistas amantes do exotismo, das caçadas, dos cassinos. A burguesia nacional organiza centros de repouso e de lazer e terapias de prazer destinados à burguesia ocidental. Essa atividade adotará o nome de turismo e será equiparada, nesse caso, a uma indústria nacional. Se quisermos uma prova dessa eventual transformação dos elementos da burguesia ex-colonizada em organizadores de festas para a burguesia ocidental, vale a pena evocar o que aconteceu na América Latina. Os cassinos de Havana, da Cidade do México, as praias do Rio, as garotas brasileiras, as garotas mexicanas, as mestiças de treze anos, Acapulco, Copacabana são estigmas dessa depravação da burguesia nacional. Por não ter ideias, por estar fechada em si mesma, apartada do povo, minada pela incapacidade congênita de pensar o conjunto dos problemas em função da totalidade da nação, a burguesia nacional vai assumir o papel de gerente das empresas do Ocidente e praticamente organizar seu país como lupanar da Europa.

Mais uma vez, é preciso ter diante dos olhos o espetáculo lamentável de determinadas repúblicas da América Latina. Depois de um voo rápido, os homens de negócios dos Estados Unidos, os grandes banqueiros, os tecnocratas desembarcam “nos trópicos” e de oito a dez dias mergulham na doce depravação que suas “reservas” lhes oferecem.

O comportamento dos proprietários de terras nacionais praticamente se identifica com o da burguesia das cidades. Os grandes agricultores exigiram, a partir da proclamação da independência, a nacionalização das propriedades agrícolas. Com o auxílio de uma série de negociatas, conseguiram se apropriar das fazendas antes pertencentes aos colonos, reforçando assim seu domínio sobre a região. Mas eles não tentam renovar a agricultura, intensificá-la ou integrá-la numa economia de fato nacional.

Na verdade, os proprietários de terras nacionais vão exigir do poder público que multiplique, em proveito deles, as facilidades e os privilégios que antes beneficiavam os colonos estrangeiros. A exploração dos trabalhadores agrícolas será reforçada e legitimada. Manipulando dois ou três slogans, esses novos colonos vão exigir dos trabalhadores agrícolas uma labuta enorme, evidentemente em nome do esforço nacional. Não haverá modernização da agricultura, nem plano de desenvolvimento, nem iniciativas, pois as iniciativas, que implicam um mínimo de risco, provocam pânico nesses meios e desnorteiam a burguesia fundiária, hesitante, prudente, que submerge cada vez mais nos circuitos instaurados pelo colonialismo. Nessas regiões, as iniciativas são próprias do governo. O governo é que as decide, estimula, financia. A burguesia agrícola recusa-se a assumir o menor risco. É contra a aposta, a aventura. Não quer trabalhar na incerteza. Exige o sólido, o rápido. Os lucros que embolsa, enormes, considerando a renda nacional, não são reinvestidos. Uma poupança economizada domina a psicologia desses proprietários de terras. Por vezes, sobretudo nos anos que se seguem à independência, a burguesia não hesita em confiar a bancos estrangeiros os lucros que aufere do solo nacional. Por outro lado, grandes quantias são utilizadas para fins de ostentação, em carros, em casas suntuosas, em todas as coisas bem descritas pelos economistas como características da burguesia subdesenvolvida.

Dissemos que a burguesia colonizada que ascende ao poder emprega sua agressividade de classe para se apossar dos cargos anteriormente ocupados pelos estrangeiros. De fato, logo após a independência, ela se choca com as sequelas humanas do colonialismo: advogados, comerciantes, proprietários rurais, médicos, funcionários de alto escalão. Vai lutar impiedosamente contra essa gente “que insulta a dignidade nacional”. Acena energicamente com as noções de nacionalização dos quadros, de africanização dos quadros. Com efeito, seu comportamento vai se caracterizar cada vez mais pelo racismo. Brutalmente, ela apresenta ao governo um problema claro: precisamos desses cargos. E só deixará de manifestar seu ressentimento quando tiver ocupado todos eles.

Por sua vez, o proletariado das cidades, a massa dos desempregados, os pequenos artesãos, aqueles que exercem os chamados pequenos ofícios se situam a favor dessa atitude nacionalista, mas sejamos justos: eles apenas copiam a atitude da burguesia. Se a burguesia nacional entra em competição com os europeus, então os artesãos e os pequenos ofícios começam a lutar contra os africanos não nacionais.

Frantz Fanon
Os condenados da Terra. Rio de Janeiro: Zahar, 2022.
Inserida por Mg10


Oh Mar!

Será que eu poderia evitar, fazer boca boca sem lhe tocar, sentir o seu hálito e não beijar?

Oh Mar!
Será que valeu a pena sonhar;
Eu era a lua, você o mar.
Olhar as estrelas e nos amar?

Oh Mar!
Onde foi que eu errei? Se fui muito lento ou procrastinei? Eu certo ou errado, eu juro lhe amei.

Oh Mar!
Sentir que eras vasto e de cabeça me joguei, mas seu amor foi fluido, líquido, raso.

E de tão raso o teu perigo
não atinei e enquanto lhe amava me afoguei.

Oh Mar! Vê se transborda sem me afogar.

amor_in_versus

Inserida por amorinversus

⁠O Segredo é usar a Ferramenta que você tem e usar o poder Criativo Erdado de Deus e colocar seu plano em Prática e assim trazer seus projetos a vida!
Seja bem sucedido!

Inserida por AnthonyCSAraujo

⁠Nada como as crises e os conflitos para pôr à prova o seu caráter.

Não permita que um minuto ruim estrague todo seu o dia.

Inserida por perttson

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