Me Desculpe Nao Quiz te Magoar

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⁠Tenho uma mão cheia de nada.
Mas está cheia! E tenho esta mão.
Não me enriquece nem é apelativa, mas eu não a escondo nem dela me envergonho, esta mão cheia de nada passa despercebida, ou melhor dizendo, vira-se o olhar pois incomoda; incomoda e aterroriza simultaneamente, é que a pobreza de espirito de quem finge que não vê é imensuravelmente maior do que a pobreza de uma mão cheia de nada.
Com esta mão eu não perdi o direito de apontar embora seja ignorada se o fizer e caso o faça, será com a minha estima pessoal totalmente destruída, ai que força que é precisa para nos levantarmos!
Com esta mão que convém ser desmembrada, pego na caneta e reescrevo a historia...ou talvez não; no entanto vejo nela a minha força, e enquanto a mão se destaca por estar vazia, eu estou ligada a ela e dentro de mim, em mim, há mais do que esta mão que mostro e também esta mão que mostro, não tenho receio;
Se um dia por qualquer motivo me apertar a mão aquele que antes passou por mim e fingiu não me ver, eu sou rica em conhecimento e sei com quem lido, até posso brincar um pouco ou até muito, se a ética não fizesse parte de mim e por isso reflito e talvez já com mais astucia e até maldade...ai o que eu podia fazer! Pondero.
Se um dia me apertar a mão aquele que me ignorou e nem me reconhece porque a minha mão já julga poder servir-lhe, eu acedo, mas estou longe, ausente, tal como quando passou por mim esse alguém e me virou as costas;
A sua intenção? Sim, sei qual é. Assim a minha sensação é a de estar à frente de um pateta; pelo contrário, esse alguém jamais me conhecerá e não irá tirar de mim o que procura.
Experiência de Vida.
E já agora, pelos mesmos motivos, caso a minha mão não estivesse efetivamente vazia, a minha reação era exatamente a mesma.

Inserida por CMLC

⁠Lisboetas, não me sigam que eu não sigo Lisboa;

De Lisboa trago no peito os estudantes e suas histórias que deslocados como eu, de outras zonas do país, de outros países, de diversas áreas de estudo, em Lisboa a dada altura se encontraram e conviveram - amei, aprendi; Mas esses estudantes que tal como eu procuravam apoio, algum conforto, algum convívio, escapar um pouco ao seu isolamento nesta cidade fria,... - não era por acaso o nosso encontro - traziam consigo também muita dor, alguns simplesmente regressaram a suas terras natais, outros simplesmente não o podiam fazer por várias razões, ali permaneciam por anos, os estudos deixavam de ser a sua razão de estar em Lisboa, a sua ligação às Universidades servia muito mais como necessidade para ter visto e permanecer neste país - em muitos casos já nem tinham pátria e noutros tinham uma pátria em guerra, além de outros motivos; o meu foi ter sido ostracizada desde os 18 anos por membros da minha família, a minha razão de permanecer em Lisboa prendeu-se com o facto de ter servido mais a outros do que a mim própria . interesse nas matérias? como ter consciência disto e manter as notas e rigor pelo qual sempre me havia pautado?...
Eu, outros que como eu se reuniram em Lisboa, não era Lisboa que queríamos, era a nossa casa, a nossa família, o nosso país, e que o nosso país permitisse estudar, viver, continuar a crescer e a fazer crescer o povo a que de facto pertencemos um dia. Agora passear em Lisboa nada me diz, já não encontro lá as caras amigas ou pelo menos as com que mais convivia, nem sequer era expectável, estava implícito que entre nós eramos livres de estar ou não, de falar ou não, de aparecer ou desaparecer, de dizer o que pensávamos ou não,..; apenas havia uma regra, também implícita, o respeito.
No primeiro dia que a Lisboa cheguei chorei agarrada as paredes da rua da escola politécnica, não era meu hábito chorar, muito menos no meio da rua, mas chorei compulsivamente como um bebe, não querendo ficar, não podendo evitar de ficar; fiquei...até hoje.
Tudo é vazio para mim em Lisboa, desde há muito.
Tudo esvaziou gente e gente em Lisboa.
Não são as suas ruas que deram significado a Lisboa, outras terras, outras cidades, são as pessoas. Querem manter o turismo, querem mudar o povo que lhes deu a sua originalidade, estão a despir esta cidade e aos olhos de todos querem vender aos turistas a Lisboa de outra ora; pode durar uns anos, e depois cessa e enquanto isso a cidade já foi vendida; não sendo Lisboa, não sendo uma terra, sendo apenas uma pessoa, se por todos os meios me despojarem de mim própria, deixo de ser quem sou, tal como Lisboa ou outra terra ou pessoa; ao me despojarem de mim, ganharam uns anos para comprar e vender o que querem, depois também cessa, mas já cá não estou mesmo que o meu corpo permaneça, fica aqui o meu testemunho enquanto ainda há algo de mim em mim própria que não me tiraram.
Não me sigam lisboetas, eu não sigo Lisboa!

Inserida por CMLC

⁠Ao lutar, escolha bem as armas que usa.

Recursos? Veja bem os que tem. Não aceite de olhos vendados "ajudas" alheias.

Está limitado? Todos estamos, quem lhe diz o contrário, talvez queira vender algo aproveitando as suas fragilidades para fazer face à deles próprios, talvez...

Que luta não é desigual? Se a luta fosse igual, as forças estariam equilibradas e portanto não existiria luta ou guerra...quem ataca também tem medo.

Quem ataca tem medo? Se assim não fosse, para que precisaria convencer este mundo e o outro além trincheiras? Trincheiras que delimitam um ringue mas não o campo de batalha.

Quando entram discretamente nas nossas casas e atacam nas nossas próprias raízes, não precisam de enviar soldados, não precisam derramar o seu sangue... nós tratamos de tudo aniquilando-nos.

Ao olhar para o mundo, suponho estar a ver mal, parece-me assistir a um suicídio colectivo.

Eu sou otimista, sonhadora...ou estaria calada. encolhida no meu canto, aquele que dizem ser o que devo ocupar.

Feliz Dia do Trabalhador ‼️

A festa agrada.

Cuidado com as canas.

- reflexão imperfeita por alguém imperfeito, permeável, eu.

Inserida por CMLC

⁠Atrofiarmos nossa telepatia e a transformarmos em palavras.
E quantos ainda não sabem dizer o que sentem ?

⁠“Lo confesso“ (soneto)

Os versos de amor que não lhe cantei
Aquele poema tão terno que não o fiz
Por achar que era sabido o que te dei
E que todo meu sentido lhe era servis
Passei pela saudade e de ti não serei
Vi que foi mesmice, pois teu olhar diz
Mas em cada verso no versar te porei
Registrando o quanto, então, te quis!

Mas agora é tarde, apenas sensação
Não mais sinto uma delirante paixão
Revelo-te sem quaisquer nostalgias
Leia-me com os olhos do sentimento
Pois, são confissões sem sofrimento
Que deixei abafadas noutrora poesias.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18 julho 2025, 20’09” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Não deixes a consciência viajar para o futuro — permanece no presente e aprende com ele.

Inserida por Guellor1996

⁠O homem deseja aquilo que sonha, mas não se esforça para alcançar o que sonha.

Inserida por Guellor1996

⁠A militância já não luta, lucra.

Inserida por I004145959

⁠"Recomeçar não é fraqueza.
É a nova chance que você se dá para fortalecer sua jornada e conquistar a vitória."

Inserida por raquelimagemestilo

⁠"Recomeçar não é fácil!
Exige consciência, ação e disciplina.
Mas é a prova de que
você não é fraco(a):é quem entendeu a importânciade respirar, recuar e
se reconstruir.
Hoje é o dia em que vocêpode escolher para erguersua melhor versão.Aproveite cada passo!"

Inserida por raquelimagemestilo

O povo é tão estúpido que qualquer disputa⁠ já toma dois lados opostos, a manipulação não os permite chegar a um equilíbrio de opiniões.

Inserida por GERS

⁠Acordar não é rotina, é um milagre divino diário. Você já agradeceu por isso hoje? Enquanto você se queixa da vida, há quem lutou para ver este dia e não conseguiu. Deus te concedeu mais 24 horas. Você vai passar esse tempo cometendo os mesmos erros ou vai permitir que Ele governe a sua vida?

Inserida por andfigueira8

⁠ "O mundo não muda quando o gigante vence. O mundo muda quando o pequeno se recusa a ser esmagado."
—Purificação


> O mundo não gira quando o gigante pisa. O mundo treme quando o pequeno sangra e escolhe levantar.
O gigante vence pelo peso.
O pequeno muda tudo pela coragem.

— Purificação




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– Estilo resistência emocional

> O mundo não muda com a vitória do opressor. Ele muda quando o oprimido grita com o peito rasgado: “Não aceito!”
Não é a força que transforma.
É a dor que vira coragem.

— Purificação




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⁠Eu sou Deus em ação! Mas, eu não sou Deus em toda a sua magnífica proporção, sou apenas uma gotícula na palma da sua magnânima mão, assim como nas suas açoes. As Ações Dele, eu estou aqui por Ele e para Ele, Deus em minhas ação e eu atua pelo amor Dele por mim e por todos com quem tenha contato. Eu empreguino-me de Deus, por suas Ações em mim, sou Grata

Inserida por ZenildamdaConceiao

⁠Vidas de monges

Indecisamente não me decido... não me defino... não delibero.
O que pensar?
Adormecer, não mais acordar.
Nos braços de Orfeu, eternamente me deixar ficar.
Fechar os olhos... cerrar a consciência... não ver o tempo passar.
O que pensar deste mundo louco...
Está se desfazendo pouco a pouco.
Estradas desregradas... não sinalizadas.
Ruas sem saída. Becos de escuridão.
Portões fechados.
Casas com muros altos totalmente cercadas.
Não sei o que pensar.
Tenho medo... um frio percorre minha espinha...
Quase me desespero.
Nem sei mais se está certo o que quero... meus sonhos almejo rapidamente deles me esquecer.
Tenho abrandado os meus quereres.
Pra diminuir ao máximo o meu sofrer.
Tenho sentido que não há mais muito sentido... na vida, nos sonhos, no acordar todo dia e no adormecer quando o sol acabou seu trabalho fazer.
Esta vida!? Por que se está a viver?
Afastamo-nos bruscamente.
Apartamo-nos completamente.
Nada de abraços... nem apertos de mãos...
Trancamo-nos em nós mesmos.
Construímos redomas de vidro.
Camuflamo-nos em lúgubres poesias.
Invejamos as sombras que esbarram em nós sem nenhuma ostentação.
Ignoramos as batidas aceleradas do nosso coração.
Sempre... e apenas...
Um aceno de longe.
Vivemos vidas de monges.

Inserida por RosangelaCalza

⁠A Arte de Vencer Sem Ser Visto"

O leão sabe quem é — não ruge por aprovação.
A vaidade é a isca dos precipitados; o sábio permanece invisível.
Deixe que se sintam espertos — o caçador só dispara quando a presa se entrega.
Não se exiba; observe. Quem acha que domina, entrega os próprios pontos fracos.
A sabedoria é silêncio em movimento. A soberba anuncia sua queda antes do tombo.
Quanto mais confiantes eles estiverem, mais descuidados se tornam.
Esconda sua força na calma. Finja fraqueza, até que seja tarde demais para eles.
A estratégia do invisível sempre constrói vitórias sólidas.

— Purificação, o Estoico

⁠Aniversário não é só mais um ano de vida completos, mas sim grandes conquistas vindo!!!!

Inserida por thiago_coracini

⁠Lamentos

Quanta dor...
Não queria estes versos escrever.
Minha vontade é toda dor do mundo esconder.
Mas há algo que em mim insiste.
De escrever meu coração não desiste.
Tornar palpável meu sofrimento...
Quem sabe diminui meu tormento.
Lamento.
Triste não te quero deixar não.
Não deixe esta minha dor perto de ti chegar.
Não leia esta dorida lamentação.

Inserida por RosangelaCalza