Me Ame quando eu menos Merece
Eu me perdoo.
Me perdoo por não ser perfeita, por saber das minhas falhas, saber reconhecer e aceitar quem sou. Me perdoo por todas as vezes que eu tive medo, que eu deixei ele tomar conta de mim, e me impedir de avançar. Me perdoo pelas minhas inseguranças, pelas vezes que me senti insuficiente pras pessoas, pelas vezes que eu pensei que eu não fosse dar conta, pelas vezes que eu achei que qualquer um pudesse ser melhor do que eu. Me perdoo pelos meus erros, por ter feito escolhas erradas, por ter vacilado com quem não merecia, por eu ter magoado as pessoas que eu amei, por eu ter dito palavras duras, por eu ter tido atitudes das quais me arrependo. Me perdoo por eu ter pensado em desistir, por ter achado que não aguentava a barra, por eu ter me chamado de fraca, por eu ter me subestimado inúmeras vezes. Me perdoo por todas as vezes que não segui o meu coração, por todas as vezes que deixei de fazer algo por conta da opinião alheia. por todas as vezes que me coloquei pra baixo. Me perdoo pelas minhas paranóias, por todas as vezes que fiquei imaginando coisas, por todas as vezes que gastei horas me torturando, por todas as vezes que eu deixei o orgulho falar mais alto, por todas as vezes que eu sabia que era errado e assim mesmo fiz. Me perdoo por ter sido ingênua, ignorante, burra. Me perdoo por ter tirado aquela nota baixa, por ter quebrado regras, por ter desobedecido meus pais, por ter mentido pra salvar minha pele, por ter colocado a culpa no meu irmão. Me perdoo por ter cobrado muito de mim, por ter pensado que eu só tinha defeitos, por ter duvido do meu potencial, por ter me dito não, por ter me feito sofre, me perdoo por ter ignorado meus sentimentos. Me perdoo pelas coisas que ainda vou fazer e pelos novos erros que vou cometer.
Eu me perdoo.
Me perdoo, e quer saber de uma? Hoje, me orgulho de quem sou. Precisei passar por tudo isso, pra chegar aonde cheguei. E se hoje eu consigo olhar no espelho e gostar da pessoa que vejo, é Graças a mim, aos meus erros, meus acertos, e graças a estrada que eu segui.
Para um poeta ser um poetaço,
tem que fazer um poemaço,
e de qualquer jeito eu traço,
e a rima não desfaço...
UM POEMAÇO
Marcial Salaverry
Sem muito embaraço,
a rima não desfaço,
e com um abraço,
peço aqui um espaço...
Deixo aqui meu traço,
feito sem cansaço...
Como um palhaço,
com o que faço,
com a mais pura cara de aço,
do problema me desembaraço,
e pergunto se estou aprovadaço...
E lá fora, está o mormaço,
que chega sem estardalhaço...
Assim uma rima eu caço,
e este poema eu traço...
Mais uma noite sem vc aqui do meu lado..
Fico imaginando eu te dando abraços..
Ando pensando em vc, mas não andando e sim deitado..
Fico te olhando com esse cabelo de sol, vem me esquentar debaixo desse lençol..
Eu te trouxe magoas, dores, felicidade e flores, agora só falta a skol..
Eu passo rápido, mas estou sempre com você... Você não me dá importância... Até que um dia, eu vou embora... E levo comigo tudo o que você não deu o devido valor por achar que teria mais de mim... E quando você percebe que eu fui... Chora para que eu volte... Porém já é tarde, essa decisão não é minha.
Não me culpe por levar o que você não deu valor... A culpa não é minha... É sua, por não ter dado a devida importância. Sabe quem sou eu...? O tempo.
Olhei pra trás outra vez
O que eu vi?
Eu não sei
Esses olhos refletem o céu?
De onde vem essa cor profunda?
Profunda como mar
E carregam histórias que te fazem recitar
Recita a beleza e inspira
Quase posso compreender
O reflexos desses olhos
São a saudade que teima em te doer
- Sobre sua saudade
Amigo, por que você fez isso comigo? De me bloquear?
Sei que eu fiz errado também. Eu não queria passar o seu contato para outra pessoa. Mil desculpas. Eu gosto muito de você: Henrique Breno, sei que você está chateado comigo, dá para ver. Mas, se por acaso, você me der a ÚLTIMA CHANCE???
"Eu amava-o - choramingo. - Ele era tudo para mim. Como é que eu não percebi que ele era tudo para mim? - O arrependimento consome-me, percorrendo-me as veias como se pretendesse ocupar o lugar do sangue. E pergunto-me se alguma vez houve um mundo mais cruel do que este, que nos força a matar as pessoas que mais amamos."
Eu preciso de ar
Eu preciso parar pra pensar
E preciso deixar de falar
De repente, um mergulho no mar
Eu preciso de ar
Eu preciso de menos doar
E preciso deixar de esperar
Por aquilo que alguém possa dar
Necessito entender
Que alguns laços preciso romper
E que doa em quem tem que doer
Pois de tanto doar, esqueci de viver
Eu preciso de ar
Da água de côco e da brisa do mar
E preciso acordar
Ser mais egoísta e pensar em me amar.
Seu deus me deu livre arbítrio para pensar e agir como eu quiser. Inclusive para discordar de crenças religiosas. Então respeite a vontade do seu deus. Ou não, afinal você também é livre.
"Hoje, eu pensei em escrever, mas não sabia pra quem.
Tentei encontrar nas minhas palavras, alguma que me fizesse bem.
Eu fujo da solidão, as vezes, procuro um alguém.
Que me liberte desse amor, que em um só olhar, me fez refém.
Eu busco o calor do Sol, mas aí a chuva vem.
Tento encontrar-lhe em outros braços, mas igual a você, não tem.
Lembrar-lhe sempre exultou-me a alma, mas hoje, já não me faz bem.
Desarrazoado, meu coração, te busca em outrem.
Parvo, desolado, ele te encontra em ninguém.
Hoje, ele tentou bater mais forte, mas não sabia por quem..."
"E eu ainda lembro o que o seu olhar me jurou.
Cada gota de lagrima, eu sabia, era um oceano de amor.
Provei o doce do teu beijo e o coração acelerou.
Minha vida, que era fria, no teu abraço, encontrou calor.
Minh'alma, que nunca fora completa, no palpitar do teu coração, se completou.
Mas quem diria, que seus olhos, fossem um par traidor.
Destruiram-me o coração, quando covarde, me abandonou.
Aquele tal oceano? Secou, transformou-se em um poço de dor.
O beijo que fora-me doce, minhas esperanças, envenenou.
Minha vida, perdera a cor.
Minh'alma, que estava completa, novamente se despedaçou.
Agora, aos poucos, esqueço-me o que é o amor.
Mas infelizmente, ainda me lembro, o que seu olhar me jurou..."
"Hoje eu vi a Lua e não lembrei do seu amor.
Ela que me recordava à ti, hoje nada despertou.
Meu coração não acelerou.
Em seu brilho, deleitava-me em prazer, hoje só me trouxe dor.
A cacimba em que, eu bebia de sua paixão, por vezes me afogou.
Parece-me que secou.
Já não me dispo das vestes do meu orgulho em seu ofurô.
Minh'alma regojizou.
Por ter se livrado dos grilhões do seu senhor.
Eu hoje vi a Lua, lembrei de tudo, lembrei de nós, da minha dor.
Lembrei dos olhos, lembrei do cheiro, do seu calor.
Lembrei de tudo, só não lembrei; Do seu amor..."
Eu e minha mania de querer legendar a vida. Legendar pessoas. Legendar momentos. Mania de não querer entender que palavras não definem tudo. Por outro lado penso, que mal há em gostar? Quer saber, me permito gostar e ponto!
"Eu me perdia nos seus olhos e na tentação do seu corpo.
Me queimava, cada beijo, e eu desejava outro.
Cada toque da sua boca, me deixava louco.
A sua voz serena acalmava todo pensamento tempestuoso.
Uma mistura de sentimentos, tudo novo.
A chuva leve, era a música de um amor fervoroso.
Quanto mais, à ti, me prendia, mais eu me sentia solto.
O nosso jogo é perigoso.
Mas o cheiro e o negro dos cabelos, me faz querer o perigo o tempo todo.
No escuro do meu quarto, quero adorar-te de novo.
Sua companhia se tornou meu berço, meu vício, meu conforto..."
"Eu era tempestade, você veio, sou calmaria.
E hoje? Sou tempestade.
Eu era frio, você veio, sou calor.
E hoje? Sou frio.
Eu era tristeza, você veio, sou felicidade.
E hoje? Sou tristeza.
Eu era escuridão, você veio, sou luz.
E hoje? Sou escuridão.
Eu era solidão, você veio, minha companhia.
E hoje? Sou solidão.
Eu era algo sem rima, você veio, sou poesia.
E hoje? Não tenho mais rima.
A saudade é minha sina.
Ah, aquela menina.
Você veio, você se foi.
Hoje só me resta na memória as lembranças do que eu era antes de nós dois..."
"E existe beleza no sofrimento?
Eu me pergunto a cada verso que escrevo.
Se existe beleza na solidão, então não há nada mais belo que, o todo que eu vejo.
Se existe, então só vejo beleza, quando me olho no espelho.
Solidão e sofrimento é tudo que eu vejo.
Sofro com o vento, pois, ele me traz seu cheiro.
O cheiro da pele e o macio negro dos seus cabelos.
O casal do desespero.
Solidão e desejo.
Fecho meus olhos e é só você que eu vejo.
A noite cai e com a penumbra, vem meu desalento.
No escuro do meu quarto me vem o questionamento.
Existe beleza no sofrimento?"
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