Me Aceitar do Meu Jeito
A primeira lição que a maturidade nos transmite é aceitar com menos sofrimento. Aprendemos que nem tudo segue o roteiro que idealizamos, e a verdadeira sabedoria está em acolher as surpresas da vida com um coração aberto. Os reveses tornam-se oportunidades de crescimento, e o sofrimento cede espaço à resiliência.
A maturidade, como uma brisa suave, nos envolve, proporcionando uma compreensão mais profunda e tranquila dos desafios que surgem em nosso caminho. A segunda lição é a capacidade de entender com mais tranquilidade. As situações complexas não nos perturbam da mesma maneira, pois a maturidade nos dá a clareza para analisar, compreender e seguir em frente com serenidade.
Com a maturidade, também descobrimos a importância de querer com mais vontade. À medida que crescemos, nossos desejos se refinam, e a busca por significado se torna mais intensa. A maturidade nos impele a direcionar nossa energia para o que realmente importa, a perseguir sonhos alinhados com nossos valores mais profundos.
Em última análise, a maturidade é uma jornada de autodescobrimento que nos conduz a uma vida mais autêntica. Aprendemos a abraçar a realidade, aceitar as imperfeições, compreender as complexidades e buscar nossos anseios com uma determinação renovada. Que cada ciclo da vida nos aproxime da maestria que a maturidade oferece, transformando-nos em seres mais conscientes, resilientes e plenos.
Me desprendo da dor da família imperfeita, para aceitar tudo como é e me libertar para uma vida de verdade.
Chega um momento que é preciso parar, reconhecer que as estratégias não estão dando certo, aceitar o fato de que é possível fazer melhores entregas com um nível de qualidade excelente, realinhar as estratégias e atuar em um plano de ação que realmente funcione, caso contrário vamos continuar enxugando gelo!
O casamento implica aceitar o parceiro por completo, com suas falhas. Opte por alguém cujas imperfeições você possa conviver, caso não haja mudança.
só foi assustador até aceitar que eu tinha medo,
contava os dias da semana em cada dedo,
agora reclamo: porque os dias acabam tão cedo?
redescobrindo tudo como uma criança ganhando um novo brinquedo.
agradeci pelo céu continuar existindo
e bem alto, sinto a ventania voando entre as nuvens misturadas com a atmosfera azul,
indo de brasil a istambul
sonhando em ser um cowboy fora da lei como cantava o raul.
sou o fogo que surge em cada uma das brasas,
desenhando na terra, o futuro incerto com as penas de minhas asas,
enchendo as antigas almas rasas,
vivendo vidas diferentes dentro de cada uma dessas casas.
a finalidade é morrer de tanto viver,
não ficar onde não pode me caber,
congelar onde já me fizeram derreter,
voltar a tocar onde já me deu prazer.
depois da morte, que eu seja o ar que passa pelo globo dentro das frentes frias,
o primeiro oxigênio de um nenê, um cantor rodando o mundo em uma turnê
ou um professor ensinando o planeta todo a como
libertar os corvos que habitam dentro de você.
meus segredos só eram assustadores até aceitar que eu tinha medo,
os quais você só se tranquiliza quando sente o toque do meu dedo;
quando minha música toca no seu rádio,
sem fingir de coitado, pois antes pagava de santo
mas era o que mais fazia pecado.
Você pode não aceitar o que vou dizer, mas a verdade é que algumas pessoas terão mais influência na sua vida do que seus próprios pais, e se não fosse a existência delas, você andaria sem rumo.
Teoria de uma Mente Disruptiva
Por alguém que cansou de aceitar o óbvio
Durante parte da minha vida, convivi com diferentes crenças, culturas, religiões e pessoas das mais diversas formas de pensar. Em meio a essas experiências, fui percebendo algo inquietante: existe um senso comum que domina o olhar de muitos, e por outro lado, existe o “anormal” — aquilo que poucos conseguem ou se permitem enxergar.
Com o tempo, e com observações cada vez mais críticas, cheguei a uma conclusão incômoda:
As pessoas comuns não necessariamente sabem pouco, mas falam apenas sobre o que gira em torno delas. Vivem presas a futilidades, distrações, prazeres momentâneos. O mundo se tornou uma grande vitrine digital, onde a realidade acontece dentro de telas, e não mais entre pessoas.
A conversa foi trocada por curtidas.
A presença foi substituída por notificações.
E o "nós" desapareceu para dar lugar ao "eu".
Vivemos tempos em que a intenção gira apenas em torno dos próprios umbigos. Muitos querem colher o que não plantam, consumir o que não constroem, viver vidas que nem são suas. A identidade própria perdeu valor — o progresso interno se tornou menos relevante do que acompanhar o próximo famoso em ascensão.
As pessoas acusam os outros de estarem cegos, sem perceberem a própria cegueira. E quando alguém tenta ir além das emoções, pensamentos e ações superficiais... quando alguém tenta enxergar de verdade... logo é visto como ameaça.
Não estou em desilusão. Estou desperto.
E despertar, hoje em dia, causa desconfiança. Em um mundo de cegos, aquele que enxerga é rei — mas não se engane, pois vão tentar roubar sua coroa a qualquer custo. A vaidade venceu a compaixão. O domínio sobre o outro se tornou mais importante do que o domínio sobre si mesmo.
Domínio atrás de domínio.
Vaidade sobre vaidade.
Reflita sobre isso.
Porque pensar, hoje em dia, virou ato de rebeldia.
Empatia não necessariamenteé aceitar o outro como ele é, mas entender as razões que o levou a ser assim. Acolher não é concordar, mas sim o ato de não invalidar.
Ateísmo pela ausência de experiência,
Incrédulo pela própria ciência,
Difícil aceitar um deus que tudo cria,
Fácil não acreditar nessa afirmação vazia.
No princípio criou?
O universo inflou!
Teoria mais racional,
Para os atuais religiosos ela é banal.
Cegos pela doutrina,
A religião é deles a ruína!
Liberdade de pensamento,
O incrédulo vive em todo momento.
Nos aceitar é o suficiente nesse momento. Não precisamos ser compreendidos, apenas respeitados. Se você só aceita o que compreende, somos excluídos do seu meio.
A verdadeira paz surge quando paramos de lutar contra o que não podemos mudar. Aceitar as pessoas como elas são nos liberta. Cada um tem seu valor, independentemente de semelhanças ou diferenças. O que importa é a essência, não a conformidade.
... por vezes,
demorará o coração
em aceitar o que a razão já sabe.
Algo que tão só no amoroso
resguardo do tempo, o antídoto
que mais à frente permitirá
que tudo se ajuste,
aquiete!
Deus peço nesse exato momento que me conceda a serenidade para aceitar as coisas que não tenho poder de mudar,quero coragem para mudar a minha existência está feito!
Muitos pregadores querem fazer o papel do espírito santo, que é o de convencer a pessoa aceitar a Cristo.
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