Mau Politico
O Político tem que entender que o Sistema que regula a relação do Estado com a estrutura das Classes já mudou na identidade mental da População Brasileira. Esta mudança no pensamento coletivo com relação aos elementos estruturais, sócio democráticos, explica os movimentos sociais.
Lutar contra a realidade desta luz é buscar um confronto inútil e improdutivo contra a própria sombra.
A complexidade da questão e a concepção inovadora incomodam e sua aceitação é dificultada pelo mecanismo defensivo da classe política dominante; contrapõe à concepção de um novo mundo.
Nesta nova regulação das relações de poder não cabem mais descabidas atrocidades com o dinheiro público.
Ou o Político para de desassociar com empáfia as suas atitudes das suas palavras e passa perceber a realidade caótica da maioria, ou iremos perder mais uma oportunidade de darmos um salto “evolucionário”.
Sérgio Alberto Bastos da Paixão
Página do Facebook: Brasil e eu
Transição Político-democrática no Paraguai : a trajetória oposicionista do Partido Liberal Radical Autêntico PLRA (1989-1993)
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O regime autoritário do general Alfredo Stroessner, no poder por 35 anos, instaurou no Paraguai uma das ditaduras mais longevas da história recente da América Latina. Contudo, na madrugada do dia 2 de fevereiro de 1989, com a deposição do governo Stroessner por um golpe militar, inicia-se no país a transição para a democracia. O presente trabalho procura analisar esse processo, enfatizando as causas que levaram à derrocada do regime e à decomposição do bloco do poder, e os desdobramentos inerentes ao contexto transicional que tiveram como resultado a ressurreição da sociedade civil. Partindo do suposto de que a presença político-legal das forças de oposição tende a se tornar mais expressiva à medida que se vão sucedendo os pleitos eleitorais, a preocupação central desta dissertação é examinar a trajetória desenvolvida pelo Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA) no cenário político paraguaio. Em vista disso, procurou-se reconstituir, através de uma análise de cunho histórico-descritivo, os momentos decisivos da transição e o desempenho político-eleitoral do PLRA no período que vai de 1989 a 1993. As conclusões a que se chegou no trabalho apontam para a permanência de uma relação espúria entre o Governo, o Partido Colorado (governista) e as Forças Armadas, que traz como resultado negativo a manutenção de forças antidemocráticas no centro do poder político paraguaio. Esse quadro implica também em considerar que a permanência do entulho autoritário do regime anterior tem dificultado a alternância de partidos políticos no poder, reduzindo enormemente as chances do PLRA e de outros partidos de oposição tornarem-se governo pelas urnas. O aspecto positivo da transição, por seu turno, reside em que os atores sociais, reivindicando seus direitos e assumindo uma postura de clara irreversibilidade no que diz respeito às conquistas democráticas, deram início a um processo de reestruturação da sociedade civil, até então nunca visto na história política paraguaia. Por último, cabe destacar que esta dissertação procura contribuir para a reflexão sobre um tema que tem sido relativamente negligenciado pelos cientistas sociais, que é o da transição político-democrática no Paraguai.
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/147299
O político não está interessado em saber qual é o potencial real da criança.
Ele está interessado em fazer com que a criança se torne parte de sua jornada de poder.
A raiz do colapso, social, político, econômico, mental, espiritual, é a ignorância. Só a informação - conhecimento - correta transforma.
Quando o político que apoiamos acertar iremos elogiar, e quando errar iremos descer o porrete mesmo! Afinal, devemos ser eleitores conscientes e não consciências vendidas, peões no jogo do mal e ainda por cima cegos idólatras.
Lembremo-nos de que nenhum sistema político responderá favoravelmente às necessidades de uma nação se não visar o bem comum.
Que político herdará o espólio eleitoral do ex-deputado Eduardo Cunha . Político oportunista e corrupto precisa ser removido da vida pública periodicamente.
"Vivemos num mundo de tecnologias típicas do futuro em que o pensamento político é uma fantasia nostálgica do passado"
O político ao ser eleito não deve esquecer que ele também é povo. Na sociedade o povo não é patrão do político nem o político, seu empregado. O político é um cidadão que se dispôs a servir outros cidadãos e por eles foi eleito entre outros, para representá-los. Não recebeu deles um emprego para explorar em benefício próprio, mas uma representação para agir em nome de seus representados.
Todo político deveria estar a serviço dos demais cidadãos do quais recebeu não um emprego, mas uma representação. Pena que a maioria deles vêem a sua representação como emprego e esquecem do povo e agem em seu próprio interesse.
Se acreditamos que alguém, SENDO BANDIDO, POLÍTICO , MAL CARÁTER E TANTOS OUTROS "PECADORES DE PECADOS DESTACADOS " pode não mudar , se arrepender dos pecados e ser salvo.. somos um bando de HIPÓCRITAS!
Obs. Não defendo corrupção, nem pecados.
Mas defendo a Palavra de Deus.
Sobre o político!
Eles tem contas no estrangeiro
carro e jatinho de graça
a farra com nosso dinheiro
tem vinho e wisque na taça
viajam o mundo inteiro
e o pobre do brasileiro
vivendo nessa desgraça.
Quando alguém ve falar em político no Brasil, a primeira coisa que vem em mente é conta na Suíça, Policia federal, e mala de Dinheiro...
O que o politico corrupto no Brasil ainda não entendeu é que a cada nova maracutaia, está covardemente matando o sonho do cidadão comum, a sua crença e sua a fé de que o trabalhador é merecedor do principio universal consequente da justa e digna prosperidade.
A cada novo escândalo politico de corrupção brasileira mata mais um pouquinho os bons sonhos de liberdade em nosso amanhã.
