Materno
Quando contemplo a Alvorada: Penso na vida que surge no ventre materno, lembro de um abraço muito fraterno;
A Alvorada me lembra: Um beijo inesperado, teria ali o Amor brotado? No amanhecer é bom lembrar, que nos aproxima de Deus, Amar e ser Amado!!!
Quando novo dia ressurge, a luz dos céu nos infunde o mais divino desejo: Viver!
Quando contemplo a Alvorada: Lembro de Nós, coração inquieto, pulsa acelerado, quero estar ao teu lado. Me concede ó Deus, manter a chama acesa, e que nas Alvoradas com as quais nos presenteia, nunca me deixe esquecer: De seguir com Fé e Esperança, de agir com sinceridade e afeto.
Na Alvorada lembro, do nascer e crescer, no peito conservo, sentido da vida. O mais puro Amor, é o caminho do Eterno!!!
Acho que poucas vezes tive instinto materno
E com certeza não vai ser agora
Que vou dar uma de mãezona
Que vou pegar essas palavras-desavença pra criar
Ainda mais dentro do meu coração
meu avô materno tocava ocarina
um pedaço de barro que soa como um oboé
por mais que tentasse
nunca consegui imitá-lo
tocar ocarina foi meu primeiro de sucessivos fracassos
Às vezes, o mundo fedentina tanto,
que cavo trincheiras e me refugio
no útero materno
Tal ato
na dimensão mais humana
me liberta
Concebo-me, então, como ser
que plenamente existe
nesta umbilical interação.
O coração humano é uma fábrica de ídolos, escreveu Calvino. Cada um de nós é, desde o ventre materno, experto em inventar ídolos. De fato, diariamente enfrentamos tentações para criar novos ídolos, nos quais depositamos nossa esperança. Esta esperança e confiança, em qualquer outra coisa, que não Deus, é a essência da idolatria. Ken Sande escreve: Em termos bíblicos, um ídolo é alguma outra coisa, que não Deus, na qual empregamos nosso coração (Lc.12:29, 1 Co. 10:6), que nos motiva (1 Co. 4:5), que nos controla ou governa (Sl. 119:133), ou a qual servimos (Mt. 6:24). Como Richard Keyes salienta, idolatria é extremamente sutil e penetrante: Toda sorte de coisas são ídolos em potencial, dependendo somente, das nossas atitudes e ações concernentes a elas... Idolatria pode não envolver negações explícitas da existência de Deus ou de Seu caráter. Ela pode vir também, na forma de um afeto excessivo a algo que é, em si mesmo, perfeitamente lícito... Um ídolo pode ser um objeto físico, uma propriedade, uma pessoa, uma atividade, uma posição, uma instituição, uma esperança, uma imagem, uma idéia, um prazer, um herói, qualquer coisa que possa substituir Deus.
Aqui está João Calvino, de novo: O mal em nosso desejo, caracteristicamente não repousa no que queremos, mas em o querermos muito.
Quando um desejo, mesmo por algo não naturalmente mal em si mesmo, se torna um ídolo? Como posso determinar se eu quero alguma coisa exageradamente? Não é difícil de saber.
Faça a si mesmo, as seguintes perguntas: Porque eu quero isto?; qual será minha reação se eu não conseguir o que quero?; e se eu conseguir, mas me for tomado?; em resumo, qual é o proveito do meu desejo?; se ele me é negado, o que acontece no meu coração? continuarei, apaixonadamente, a procurar conformidade com Cristo ou me cercarei de auto-piedade, amargura, malevolência ou queixumes (os quais, no fim das contas, são direcionados a Deus)?
O que ocorre no seu coração quando você não é reconhecido por algum serviço no âmbito de dons? quando lhe negam uma certa posição? quando você é substituído? o que ocorre no seu coração em um conflito de relacionamento?
Como é que nossas reações pecaminosas aos testes de caráter diários e comuns, são, na verdade, antes atos de adoração e obediência direcionados a ídolos, do que a Deus? Muito simples; porque Deus nos ordenou, nas Escrituras, a confiar nEle, o Único Soberano, como fonte suprema da realização de todas as coisas.
Quando um desejo não realizado me tenta, com êxito, a cometer qualquer pecado, seja de discórdia, amargura ou raiva, eu demonstro que estive confiando na realização daquele desejo para alcançar minhas necessidades, ao invés de confiar em Deus. Que estive agindo sobre minha, agora exposta, crença de que eu sei, melhor que Deus, o que é bom para mim. Que nesta área da minha vida, eu destronei Deus e coloquei, no Seu lugar, um ídolo feito por mim e este ídolo, nada mais é do que uma manifestação de uma faceta da minha própria natureza pecaminosa, que se auto glorifica e deifica. Eu substitui o Deus que eu professo, por um falso deus, um deus funcional, um que só pode me prejudicar.
Orfã por opção...liberta dos medos da vida, abandonei os seios materno para reverenciá-los nos meus...
Carencias? Certamente as tenho...apenas ainda não as reconheci...
ESCONDERIJO FETAL...
Regresso ao útero materno e sempre…
mergulho no liquido amniótico…
todos meus sentimentos e emoções…
deixo-os ali pendurado no cordão umbilical…
Esqueço e fico dormindo na posição fetal…
A liberdade do coração mostra o afago materno de uma senhora que o sábado ficou sem seu filho, por uma única vez, e adotou toda a humanidade como filhos e filhas suas: Nossa Senhora.
O que eu mais desejaria neste momento era voltar ao últero materno...
Lá ninguém me toca, não me fere, não me machuca, não me mágoa...
Lá eu estaria protegida de mim mesma depois de crescida, adulta e deste mundo povoado de pessoas as vezes insensiveis como eu...
Isso mesmo, como "eu", ou vc não é capaz de assumir que é um meres humano falho e pecador apezar de suas virtudes?
A mulher já nasce guerreira, pois sempre esta pronta a defender os seus amores, quer seja materno, fraterno ou seu amado....
O amor puro que de fato existe é o amor materno. Ele nasce do convívio, supera todas as vicissitudes, provas e obstáculos e permanece inalterado até mesmo quando ocorre a iminente separação.
Vim de dois partos,
O materno e o mundano.
Duas criações distintas,
Não sei qual a correta.
Por minha mãe
Seria eu padre,
Mas o mundo me quis poeta.
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