Materialismo

Cerca de 192 frases e pensamentos: Materialismo

A dedicação ao materialismo e egoísmo; no julgamento da vida a solidão será a tua testemunha.

Inserida por JoniBaltar

⁠Diferença entre o objetismo (Neologismo) do autismo e o materialismo:
• Objetista: Apego emocional devido à sensação de segurança ou bem-estar causado por objetos, ou algum objeto específico.
• Materialista: Apego em coisas por orgulho, ganância e/ou por refletirem em status social.

Inserida por oseias_gulart

A arte é a maior arma contra o materialismo.

Inserida por Vinischuartz

⁠Materialismo é Egoísmo.

Inserida por KamillaMoreira

⁠O materialismo é delito contra a humanidade, e a paixão da cobiça é a desumanidade.

Inserida por paulodgt

⁠A busca espiritual e o materialismo…

Mergulhar no insondável mistério da existência é adentrar uma tapeçaria viva, onde cada fio revela a complexidade da Criação e a profundidade do Criador. Nesse cenário, uma pergunta se ergue como baluarte da reflexão: buscamos o Criador em sua essência inefável, enquanto origem e fim de tudo que existe, ou limitamos nosso anseio à obtenção de dádivas, restringindo o Infinito às molduras de nossas necessidades e prazeres efêmeros? Tal questionamento não é meramente teórico, mas ecoa na prática de uma sociedade que, demasiadas vezes, parece instrumentalizar a transcendência, transformando-a em serva de suas ambições mais materiais.

Vivemos em um tempo em que o sagrado é frequentemente diluído pela lógica do utilitarismo. O Criador, na percepção de muitos, é reduzido à condição de fornecedor celestial, cuja função primordial seria atender aos caprichos humanos. É como se a eternidade fosse invocada para resolver as questões do instante, e a infinitude divina fosse comprimida nos estreitos limites do desejo humano. No entanto, esse tipo de relação, em que o Divino é medido pelas benesses que concede, não apenas empobrece o significado da espiritualidade como também aprisiona o indivíduo em uma visão de mundo truncada, onde tudo o que é transcendente perde seu caráter absoluto e se torna apenas um meio para fins terrenos.

Essa inversão de valores, onde o Criador se torna acessório e o material se torna o objetivo, é um reflexo de um profundo desvio existencial. Quando a busca pelo Divino se esvazia de sua dimensão genuína e se contorce sob o peso do interesse egoísta, o indivíduo não mais caminha em direção à transcendência, mas retrocede rumo à estagnação. A espiritualidade assim concebida não é mais que um simulacro, uma sombra de sua verdadeira natureza, incapaz de conduzir à plenitude.

Por outro lado, há aqueles que, em meio ao ruído das ambições mundanas, conseguem perceber algo mais profundo: a comunhão com o Divino como fim último e absoluto. Para esses, o Criador não é um recurso a ser explorado, mas o horizonte supremo que atrai a alma em sua jornada. Esse caminhar espiritualista não se define pela negação do mundo, mas pela superação de sua superficialidade. As posses, os prazeres e as honrarias podem surgir como circunstâncias do caminho, mas jamais como destinos finais. O verdadeiro buscador almeja a Fonte, não as gotas; deseja o Sol, não os reflexos dispersos de sua luz.

Contudo, essa perspectiva elevada é rara, e sua raridade é um espelho de nossas limitações enquanto espécie. Muitos se aproximam do Criador movidos pelo temor da perda ou pela esperança de ganho, e, embora tais motivações possam ser um ponto de partida, tornam-se insuficientes para sustentar uma relação autêntica com o Absoluto. Uma espiritualidade fundada no "dá-me para que eu creia" ou no "protege-me para que eu te louve" permanece enraizada no materialismo, ainda que mascarada por rituais e doutrinas. É necessário transcender esse estágio inicial para que a alma, livre de suas amarras, possa contemplar o Divino em sua plenitude.

Buscar o Criador em sua essência é, antes de tudo, reconhecer que Ele não é um meio, mas o próprio fim. Essa busca exige uma entrega radical, uma disposição a abandonar tudo o que é transitório em prol do que é eterno. Não se trata de negar o mundo, mas de perceber que ele é um reflexo pálido de uma realidade maior. Como seres criados à imagem e semelhança do Eterno, somos convocados a manifestar em nós os atributos divinos: amor incondicional, justiça perfeita, unidade inquebrantável. Essa manifestação não é um ideal distante, mas um chamado urgente, uma necessidade que brota da própria essência do ser.

A intimidade com o Criador não se constrói no âmbito das trocas, mas no espaço da transcendência. É um relacionamento que demanda silêncio interior, humildade e a coragem de deixar para trás as ilusões que nos prendem à superfície da vida. Quem busca o Divino por aquilo que Ele é, e não pelo que pode oferecer, encontra, paradoxalmente, tudo aquilo que jamais poderia imaginar. Pois é na entrega ao Infinito que a alma se plenifica, e é na comunhão com o Absoluto que o ser encontra seu verdadeiro propósito.

Assim, o convite que ecoa pelas fibras da existência não é outro senão este: abandonar a cobiça do efêmero e mergulhar no mistério do Eterno. Que cada anseio, cada pensamento, cada ato seja uma oferenda ao Criador, não como um meio de obtê-lo, mas como uma celebração de sua própria existência. Pois Ele é, ao mesmo tempo, a origem e o destino, o princípio e o fim, o fundamento de tudo o que é e a razão de tudo o que pode ser. Buscar a Deus por amor ao próprio Deus – eis a mais elevada de todas as aspirações. E nela reside a verdadeira liberdade.

Inserida por mauriciojr

⁠Como a flor de lotus, almejamos o céu com os pés ainda na lama do materialismo.

Queremos felicidade sem abdicar do Eu inferior, a ignorância moral em que ainda estagiamos.

Eis o processo natural do Espírito: vencer a si mesmo, ao nosso próprio ego para seguir a caminho da luz indo do átomo ao arcanjo, do lodo ao lótus, numa progressão milenar entre idas e vindas sob a misericórdia de Deus, que espera o retorno do filho pródigo à casa do Pai celestial.

Que Brilhe a vossa luz!

Toque de Luz
03/2023

Inserida por toquedeluz

⁠Que possamos olhar para a vida além do materialismo do mundo, que a Luz do Senhor Ilumine os teus olhos e mova o teu espírito em direção ao verdadeiro sentido da vida, a Eternidade de Deus.

Inserida por kutscher

No fim das contas nunca fará diferença os tempos se ainda no fim serem reféns de um materialismo para se viver o pós intitulado... Do mesmo jeito que mentalizar um ideal e ser realizado para definir diferenças em um fim pré determinado;
No fim das contas o começo sempre será o fim de cada começo em um algoritmo infinito.

Inserida por Chikinhosm

⁠A sociedade capitalista, fundamentada no materialismo, associa a felicidade à posse, relegando valores mais transcendentais.

Essa contradição manifesta-se ao promover valores morais como a honestidade e a integridade, ao mesmo tempo em que incentiva a busca por dinheiro, glória e consumo como fontes de felicidade, resultando, na maioria das vezes, no sacrifício da moral.

Inserida por I004145959

A humanidade esta cega pelo materialismo.

Inserida por andreataiyoo

Enquanto os tolos se gabam pela disposição de sua inerte matéria, os sábios ostentam as suas gloriosas interações elétricas.

A grande maioria das pessoas já estão tão acostumadas a “robotização social” de um sistema capitalista a qual se encontram, que se tornou comum o uso de agressividade gratuita como arma para alimentar sua sensação de superioridade. Estão sempre buscando o sentido da vida do lado de fora, seja no autoritarismo ou no materialismo, como se essas coisas fossem sinônimos de força e poder que viessem a oferecer-lhes certa liberdade, e acabam por cair na própria armadilha.

Se você tem um instrumento musical e bons livros em casa, tem tudo.

⁠É tão claro quanto o sol e tão evidente quanto o dia que não há Deus e que não pode haver nenhum.

Ludwig Feuerbach
HAUGHT, James A. 2000 Years of Disbelief: Famous People with the Courage to Doubt (1996).

O que define o grau de materialidade e espiritualidade de um homem é a maneira como ele administra sua inutilidade.(Walter Sasso)

⁠A equação é simples: uma vez alcançado o essencial à vida, almejar o resto custa a vida.

Ao que se diz desapegado das coisas materiais e, por isso não trabalha para se manter, mas depende de outros para suas necessidades básicas, iludido está em sua hipocrisia.

O homem nasce com a missão de aprender e evoluir moralmente e não para ser feliz, se quiser sentir um pouco da verdadeira felicidade ele tem de procurá-la na prática do bem ao seu próximo e não nas coisas materiais.

⁠Quem inaugura o ódio não são os odiados, mas os que primeiro odiaram. Quem inaugura a negação dos homens não são os que tiveram a sua humanidade negada, mas os que a negaram, negando também a sua.

Paulo Freire
Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

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