Materialismo
BÊNÇÃO DIVINA
Desdenhe a arrogância, o materialismo e a ingratidão. Haja como a vegetação do clima árido, receba, usufrua e agradeça a dádiva da chuva. Mas deverás preparares para quando este bem precioso estiveres escasso. Todos desprecavidos sentirão a irá suprema. É neste instante que vós percebereis o quão és importante a bênção divina.
230623
Sou... eu... humilde joaninha... voando... nesta ventania... materialismo... egolatria... (Walter Sasso)
HOMENAGEM A MIRALEPA
Sempre que o materialismo parece querer tomar de conta da minha vida lembro do Mila...
E quando aquela sensação ruim de apego aos bens materiais se aproxima penso na tanga voando...
E me pego sorrindo e em pensamento digo que se vá!!!
Aprendi que a vingança realizada não deixa ninguém menos triste ou mais feliz...
A felicidade se encontra no sentido que encontramos em nossa vida...
Com ele aprendi a transformar uma situação ruim em realização...
Vamos juntos aprender com o nosso mestre do desapego...
Por isso não vamos correr atrás da primeira tanga que fugir...
Frederico Fígner – Rachel Vive!
Numa época em que o materialismo ameaçava sepultar as esperanças humanas e o próprio ideal cristão da imortalidade parecia dissolver-se no mito, a sobrevivência da alma encontrou um novo alicerce as materializações de seres inteligentes, que se identificavam como habitantes do além.
Essas experiências, fruto do esforço heróico dos médiuns de efeitos físicos, ultrapassavam o simples fenômeno: eram reencontros de amor, lições de fé, bálsamos para a dor. No Brasil, esse movimento encontrou terreno fértil nas experiências pioneiras da família Prado, em Belém do Pará, seguidas por médiuns notáveis como Carmine Mirabelli, Antônio Alves Feitosa, Peixotinho e o próprio Chico Xavier.
Os efeitos psicológicos e sociais dessas manifestações são incalculáveis. Muitos corações, antes feridos pela saudade, transformaram-se em templos de serenidade, e consciências endurecidas pelo ceticismo abriram-se à compreensão da vida espiritual. Mas talvez ninguém tenha sentido tão fundo essa revolução interior quanto Frederico Fígner, o notável empresário e apóstolo da fé raciocinada, homem de origem israelita e coração brasileiro.
Foi ele quem, em plena maturidade, viu a filha amada, Rachel, materializar-se diante dos olhos da família, sob a mediunidade luminosa de Eurípedes Prado.
A notícia, que correu os jornais da época, despertou curiosidade e polêmica. O próprio Fígner, com a serenidade de um homem acostumado à razão, concedeu uma entrevista para esclarecer os fatos.
“Deseja o senhor que lhe relate os fenômenos por mim presenciados e produzidos com a privilegiada mediunidade da Sra. Eurípedes Prado? Pois não, Sr. Redator, com muito prazer. Vou dar-lhe alguns pormenores que presenciamos, eu e minha família, em três sessões riquíssimas de fenômenos.
Vim não por curiosidade sabia ser a materialização um fato comprovado por Crookes, em Londres, desde 1871, com a aparição de Katie King, pela médium Florence Cook , mas com o fito de aliviar a dor de minha esposa, abatida pela desencarnação de nossa filha muito amada.”
Eurípedes Prado, ainda convalescente, viajou sete dias, atendendo ao apelo de Fígner. A sessão teve lugar em ambiente de respeito e recolhimento. A presença espiritual se manifestou em forma densa, visível e tocável. Rachel, que partira há meses, surgiu sorridente, vestida de branco, com o mesmo olhar sereno de quando viveu na Terra.
A mãe, vencida pela emoção, mal podia conter o pranto. Frederico, atônito, testemunhou o impossível tornar-se realidade.
Diante de tal reencontro, o homem da ciência e dos negócios cedeu espaço ao pai o pai que se ajoelha diante do mistério do amor que não morre.
Fígner não buscou publicidade nem aplausos. Limitou-se a testemunhar, com a dignidade de quem sabe que os fatos falam por si. Sua experiência não apenas consolou a família: transformou-se em marco histórico da comprovação espiritual no Brasil, reforçando a ponte entre ciência e fé que William Crookes havia iniciado na Inglaterra.
Desde então, a memória de Rachel deixou de ser lembrança dolorosa para tornar-se certeza imortal.
O homem que fundara a Casa Édison símbolo do progresso material compreendeu, enfim, que há um outro tipo de luz que nenhuma lâmpada fabrica: a luz da vida eterna.
“Rachel vive!” — dizia ele, comovido, aos que o interpelavam.
E, com essa frase, iluminou o caminho de incontáveis corações que choravam seus mortos, mostrando-lhes que, em verdade, ninguém morre.
Ser bem-sucedido vai muito além do materialismo imposto pela sociedade. Ser bem-sucedido é chegar ao final da vida sem se importar com a última peça de roupa que irá vestir, pois sucesso nunca foi ter e sim ser. Seja feliz agora, sem que para isso você necessite de algo palpável para lhe trazer a triste ilusão de felicidade, pois a verdadeira felicidade não se toca, não se compra, apenas se sente e não há dinheiro no mundo que a fará ser conquistada.
Ao que se diz desapegado das coisas materiais e, por isso não trabalha para se manter, mas depende de outros para suas necessidades básicas, iludido está em sua hipocrisia.
Quem inaugura o ódio não são os odiados, mas os que primeiro odiaram. Quem inaugura a negação dos homens não são os que tiveram a sua humanidade negada, mas os que a negaram, negando também a sua.
É tão claro quanto o sol e tão evidente quanto o dia que não há Deus e que não pode haver nenhum.
Atualmente, a mídia promove fortemente a ideia de enriquecer e alcançar o sucesso. Muitos cristãos se lançam nessa busca frenética pelo sucesso financeiro, muitas vezes sem a estrutura ou a personalidade necessárias para lidar com a riqueza. Assim, acabam esquecendo os ensinamentos de Jesus sobre os ricos e as advertências de Paulo sobre o desejo de ser rico e o amor ao dinheiro.
O homem nasce com a missão de aprender e evoluir moralmente e não para ser feliz, se quiser sentir um pouco da verdadeira felicidade ele tem de procurá-la na prática do bem ao seu próximo e não nas coisas materiais.
Enquanto os tolos se gabam pela disposição de sua inerte matéria, os sábios ostentam as suas gloriosas interações elétricas.
O que define o grau de materialidade e espiritualidade de um homem é a maneira como ele administra sua inutilidade.(Walter Sasso)
A grande maioria das pessoas já estão tão acostumadas a “robotização social” de um sistema capitalista a qual se encontram, que se tornou comum o uso de agressividade gratuita como arma para alimentar sua sensação de superioridade. Estão sempre buscando o sentido da vida do lado de fora, seja no autoritarismo ou no materialismo, como se essas coisas fossem sinônimos de força e poder que viessem a oferecer-lhes certa liberdade, e acabam por cair na própria armadilha.
INVERSÃO
Esqueceram de valorizar
A priori,
O sorriso singelo,
O olhar carregado
De sentimento.
Preferiram afundar-se
Em uma mescla de
materialismo e estética
A fim de satisfazer
Estupidamente o corpo,
Mas o coração continua
desvalido...
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