Mario Quintana fim e Começo
Bom dia, semana nova começando!
Que sua semana seja direcionada por escolhas agradáveis, mais que o Senhor esteja na frente das suas decisões. Que sua felicidade seja constante, que as notícias tristes passem bem longe. Sabe o que eu desejo a você... uma semana de conquista... de uma porta de emprego, de um causa na justiça, e de uma cura de uma enfermidade. Que o Brilho do Espírito Santo esteja sobre sua vida, que paz seja com você e toda sua família. Que O Senhor Jesus te abençoe poderosamente a sua e a minha vida. Amém?
@aless
fiz o que fiz pelo que eu fiz ou por que kiss? Kiss é a banda mais performática desde os Mutantes... não é? Causou confusão?!!!
Confusão é, apenas, o começo de um pensamento...
NASCIMENTO E A MORTE, E SUAS COINCIDÊNCIAS
No dia do nascimento, a face do bebê é que define quem ele é e como ele é.
No dia da nossa morte, é o nosso rosto que nos define também. Inerte, somente o nosso rosto fica à mostra, pálido ou com certa cor, triste ou com ar de tranquilidade... É tudo que se busca em nós, no dia da nossa morte, o nosso rosto.
Flores são bem-vindas no dia do nascimento, flores adornam o dia do fim.
Pessoas nos visitam, na chegada. Pessoas nos visitam no dia do adeus.
Nossos olhos estão fechados quando chegamos ao mundo, não é diferente quando vamos embora dele.
Os que nos amam choram no primeiro dia. Os que nos amam choram na partida.
E se dói, ao respirarmos pela primeira vez, dói mais no dia final. Quando percebemos o ar faltando nos pulmões, dói no corpo e dói na alma.
Começamos e terminamos a vida sendo carregados.
Quantas coincidências ainda poderíamos elencar aqui? Muitas, se insistirmos em relacioná-las. No entanto, duas destacam-se por serem assombrosamente interessantes. Então, vejamos a primeira: do pó viemos e ao pó retornaremos, trazendo à tona um conceito de insignificância no início e no fim.
Agora, analisemos com minúcia: o pó nos constrói e nos desconstrói. Fora de qualquer convenção, o pó nos deixa desconfortáveis pela sensação de temporariedade, de finitude, de prazo de validade.
Que impacto insuportável e destrutivo seria essa coincidência em nós, não fosse existir outra, ainda mais surpreendente, que a neutralizasse. Falo da alma. Se somos corpo perecível, também somos alma vivente. A existência da alma é segunda coincidência de que falava. A mais bela de todas, ouso dizer.
Se o corpo frágil está no começo e no fim, a alma vivente está no começo, no fim e ultrapassa o fim. A grandeza da alma está em ser transcendente, seguir livre eternidade adentro. Enquanto o corpo nos aprisiona, a alma nos desencarcera.
Curiosamente, o nosso corpo começa sem forma no ventre materno, e disforme se revolve no ventre da terra, até desaparecer plenamente. Quando pensamos no corpo nos vemos um verme destituído de graça. Mas se olhamos para a alma, pelo contrário, elevamo-nos à compreensão do amor incondicional de Deus. Se o corpo é um pó desprezível, a nossa alma é o artigo de luxo, de valor inestimável, cuja essência está no hálito do próprio Deus que a soprou em nós e a fez existir. Braços e pernas e órgãos e todo resto que se diz corpo vieram do barro e ao barro retornam. Já a alma habita no corpo e dele se vai carregada no colo de Deus. O corpo é um ponto final e alma são as reticências.
Quando criança, quem já adormeceu no sofá da sala, e acordou na cama do seu quarto, compreende bem o corpo e a alma; o início e o fim; e todas as suas coincidências. Porque é assim o dia do nascimento e o dia da morte: no sofá, dormimos desajeitadamente, com o corpo torto e encolhido, descoberto e com frio, mas nos parece bom estarmos ali. Até que nosso pai nos pega no colo e nos leva à cama. Ele nos apoia na cama macia, nos cobre e sussurra palavras de carinho. Fecha as cortinas da janela, cuidadosamente, e o quarto fica à meia luz. O sono tranquilo toma conta de nós e os bons sonhos o adornam. O fato é que nos apegamos ao sofá. Deixar o corpo é como deixar o sofá da sala, aparentemente penoso. Não sairíamos dele se dependesse de nós mesmos. Então, Deus o fez perecível, como uma casa que vai ruindo até os escombros estarem todos no chão. Só então há liberdade para alma seguir o caminho de volta, feliz como a borboleta que acha o vão da janela e voa em direção ao sol.
E as coincidências? Arrisco-me a pensar que elas foram minuciosamente arrumadas aqui e ali, para que o homem se desapegasse do sofá e percebesse o conforto aprazível da cama. Mas a percepção é uma porta que podemos fechar dentro de nós, infelizmente. E é por negligenciarmos as evidências, que seguimos sofrendo com a iminência do ponto final, como se não houvesse alma, como se não houvesse reticências.
Seis horas e céu escuro...
Chuvas repentinas cobriram o escuro da noite
Ainda não sei se está claro,
ou é apenas outro tipo de imaginação
Escuro, não se vá..
Fique no meio entre a noite e o dia
Dê aspecto sombrio e intenso
como se ninguém soubesse
quando talvez voltaria o Sol
Deixe a impressão de que todos tem dentro de si,
lá no fundo
das incertezas da vida
pois à frente estão certezas
que se auto-afirmam e se intitulam donas de nós
Para mantermos esta impressão
de que tudo irá ficar bem no final
ou mal ...Que seja!
Entretanto não entendes
que quando dizes certamente
ainda sim não tu mesmo não te convences?
Pois não sabe o que há, ou se há...
A gente nasce, cresce e depois?!
Depois... Depois a gente aprende que na verdade, nós não nascemos apenas em um único dia, mas a cada amanhecer. Todo dia é um novo começo, momento de recomeçar esquecer os erros e tentar algo novo, fazer a nossa vida ter sentido, fazer o que realmente queremos. Amar, dançar, sentir a chuva, viajar, ser amado, viver!
A vida...
uma travessia,
um espaço,
um tempo...
um dia, outro dia,
um momento.
A vida...
dúvida, incerteza,
confusão, desorientação,
total escuridão.
Uma grande proeza.
A vida...
contentamento,
vencer,
perder...
ou empatar.
O mínimo,
o máximo...
o não,
o sim.
O começo,
Xeque-mate!
O fim...
As nossas vidas estão em constantes mudanças, e no começo dói, ou assusta mesmo, mas aqueles que rapidamente se adaptam, ganham de brinde experiência e um novo ponto de partida... o importante é manter a integridade e estar de bem consigo mesmo, desta forma a liberdade se torna um estado de paz interior e não um fardo.
Tudo vai ser silêncio
Tudo vai ser silêncio
E eu não consegui te encontrar.
Jaz um amor que não teve começo
não teve meio
não teve fim
teve apenas uma longa espera
que findou-se no silêncio de mim.
19/01/14
Um começo misterioso que se expande tanto ao ponto de pensar que talvez não haja fim e seu caminho se perde por ele mesmo em suas próprias curvas e cai em seus próprios buracos, observado por olhos perdidos e colidindo com seu próprio eu, onde os caminhos não levam a lugar algum além de escuridão e mais escuridão.
E um Novo Começo surgirá
Pois minha Mente Mundana se Refaz
E as cinzas do passado
Se vão com a minha respiração.
Eu acredito muito nestas frases: "nada como um dia atrás do outro", "tem gente que quer ver o começo e não o fim", "você colhe o que planta".
No primeiro verso de criei,
No segundo, te descrevi.
O último verso iniciei,
Entretanto, não te conclui.
Assim deixo-te: começo e meio
Sem fim...
"Como chamas que parecem nunca se apagar,
Como a longa chuva que parece não parar,
E o profundo e absoluto sentimento, Ao amanhecer repleto e completo,
Que me faz pensar em você e como meu amor por você não tem fim, apenas começo"
O inevitável simplismente aconteceu, não vou lamentar por um fim pelo contrário vou agradecer por ter tido um começo.
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