Mar Liberdade
Ninguém conhece sua dor
até mesmo quando passa
pelo que passou.
e no instante que passou
a quem importou?
no âmbito profundo
um único sentimento.
a dor interminável,
tantos momentos
e nada a dizer,
apenas profundo ser,
destituído de forma
desfragmentada o para sempre
o ideal momento de dor e solidão.
A ideologia individualista e a era sublime da moda são assim inseparáveis; culto da expansão individual, do bem-estar, dos gozos materiais, desejo de liberdade, vontade de enfraquecer a autoridade e as coações morais: as normas “holistas” e religiosas, incompatíveis com a dignidade da moda, foram minadas não só pela ideologia da liberdade e da igualdade, mas também pela do prazer, igualmente característica da era individualista.
RAP da EVOLUÇÃO
(Papo Reto Brasil)
Consciência e união:
companheiras da razão
Deus assim não é em vão:
pátria e paz no coração!
Somos povo brasileiro
rasgando a corrupção.
Somos todos passageiros
da mesma embarcação.
Para fortes vindicarmos
o futuro da nação,
liberdade e segurança
com saúde e educação,
precisamos do diálogo
resgatando a união,
e extinguindo outro câncer
chamado doutrinação!
esperando alma voltar
quando penso em você
tudo muito um estado de desejo,
definitivo te desejar tanto quanto a morte,
e o espirito morre nessa solidão...
A ignorância é um perigo a democracia e ao progresso, porém a arte e o conhecimento são a cura para tanta estupidez. Há luta, há resistência e a vitória no final será de quem usa o cérebro e não a arma.
Eu Juros
Que foi amor
À primeira a vista.
O resto foi parcelado
Só pra ter certeza
Que te veria
Em mais vezes.
Mas estava a ler este romance. Aí está um desgraçado que é preso de repente, numa bela manhã. Ocupavam-se dele. e ele nada sabia. Acha que é justo? Acha que há direito de fazer isso a um homem?
Quem sou eu além de uma menina de eterno coração partido
Por mim mesma
Criança sem balanço
Sozinha na gangorra
Ouvindo músicas na noite vazia
Pensando no nada que me representa
Enquanto me escondo da lua
De vergonha
No peito apenas a coragem de partir
E na mente as correntes que me enjaularam durante todo esse tempo
Quem sou eu além de uma menina de eterno peito cheio
Vagando pela manhã a procura de algo que me transborde
Que me derreta
Vagando no desconhecido do tempo
Fugindo e correndo atrás do passado
Criança solta
Presa
Presa entre o dinheiro e a liberdade
Entre a liberdade e a solidão da noite
Mais uma vez
Livre e só
Sendo o que o coração manda
e que a mente arrebata
Boa e má
Má com o que pensa
E boa com o que faz
Sendo martelada nos pés
E amarrada pelas mãos
Mas a coragem que hoje encontrei
Que hoje me representa
Vai me fazer sorrir amanhã
Como se nada tivesse acontecido
Sorrindo embaixo do sol
E me esquivando embaixo da lua
Porque quando o frio bate
O coração quente pela luz do dia
Congela
Devagar
Rápido
Devagar de novo
A lentidão da vida me faz caminhar observando o mundo
Enxergando tudo
Mesmo precisando de óculos
Mas meu coração sempre enxergou melhor do que meus olhos
Estando tão cega
Nunca enxerguei o verde tão bem
O roxo da flor
O amarelo do piso
Os buracos na calçada
As pessoas
Seus olhares
Eterna andarilha arrependida
Mas livre
Tão livre
Voando junto ao vento
E contra o destino
A responsabilidade da vida nem sempre cabe somente a nós. Pais, filhos, dívidas, cônjuges, todos eles interferem nas nossas decisões. Não se é totalmente livre quando você tem laços com outrem. A liberdade é condicionada na medida da força desses laços.
Levantamos muros para nos sentirmos protegidos em nossas ilusões temporárias. Contudo, nos esquecemos que os muros das ilusões que levantamos também nos acorrentam para a eterna liberdade que ansiamos e que é a essência da vida.
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